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terça-feira, julho 26, 2011

O TERRORISTA NORUEGUÊS E OS ESQUERDOPATAS

Noruegueses choram seus mortos na Marcha das Rosas
O nefasto episódio da chacina praticada por Anders Behring Breivik na Noruega tem uma só leitura: além do ato estúpido, cruel e deletério em si mesmo, serviu para azeitar a máquina da idiotia politicamente correta e açular a canalha esquerdista. Se esse norueguês estava pensando em defender os valores a civilização ocidental deu a maior contribuição para os que militam em prol de sua destruição.
Além disso, ofereceu de bandeja à mídia dominada pelo esquerdismo, que na atualidade se abriga sob o manto do pensamento politicamente correto, um turbilhão de pautas que tem como ponto de partida a afirmativa de que a direita e os movimentos conservadores são integrados por assassinos, o que é uma deslavada mentira. 
Esse norueguês é a excrescência rediviva do nazismo e do fascimo de um lado; de outro do falido comunismo que caiu de podre com o Muro de Berlim justamente pelo seu implacável viés genocida. Os extremos constumam se encontrar.
A propósito, o Reinaldo Azevedo postou no seu blog um texto lapidar que coloca no devido lugar este assunto que vem ocupando o noticiário internacional com reportagens que mistificam a realidade dos fatos no que tange à política, distorcendo-os de forma traiçoeira de forma a induzir que se pense que todos que são contra o multiculturalismo e combatem o avanço da intolerância islâmica partilhem do terrorismo e do assassinato como meios de fazer valer seus pontos de vista. Assim sendo, e mesmo que os leitores deste blog já tenham lido lá no espaço do Reinaldo, decidi transcrever na íntegra o texto, que assino embaixo. Para quem não leu, recomendo a leitura:
Hora de falar sobre Anders Behring Breivik, o tal norueguês que assumiu os atentados terroristas. Quem ou o que é ele mesmo? Extremista de direita, antimarxista, antimulticulturalista, xenófobo, antiislâmico, cristão fundamentalista, reacionário? Alertado por um amigo, li trechos daquela maçaroca que traz os princípios da sua, digamos assim, “luta”. O Brasil é lembrado. Segundo diz o rapaz, a “mistura de raças” responde pelas dificuldades que o país enfrenta, inclusive a desigualdade social. As convicções de Anders podem até ter sido de direita um dia; hoje, ele é um sociopata, que defende o terrorismo como instrumento de conscientização das massas.
O arquivo está aí. Os leitores sabem muito bem o tratamento que defendo para os terroristas — identifiquem-se eles como “fundamentalistas cristãos” ou “fundamentalistas islâmicos”. Aliás, os leitores conhecem o que penso sobre qualquer pensamento que flerte com o terrorismo como instrumento de luta política. Recentemente, quem transformou essa tese num norte conceitual foi o filósofo marxista esloveno Slavoj Zizek, que é tratado como uma pessoa séria por boa parte da esquerda e da imprensa brasileiras.
Numa coletânea de textos de Robespierre, intitulada, muito apropriadamente, “Virtude e Terror”, Zizek faz a defesa aberta do terrorismo. O trabalho mereceu no Brasil uma resenha elogiosa do uspiano Vladimir Safatle. Interpretando e explicando o pensamento de Zizek, escreveu o professor:
“a partir da Revolução Francesa, sobe à cena do político uma subjetividade ‘inumana’ por recusar toda e qualquer figura normativa e pedagógica do homem, por recusar de maneira ‘terrorista’ os hábitos e costumes, por não se reconhecer mais em natureza e em determinação substancial alguma.”
Entenderam? Zizek, Safatle e Breivik — os dois primeiros como pensadores de extrema esquerda e o último como um ativista de extrema direita — nutrem simpatias por uma política que recusa certas balizas normativas. Tanto é assim que Safatle, estimulado pelo mestre, enxergou uma necessidade no mundo moderno: “Construir estruturas institucionais universalizantes capazes de dar conta de exigências de reconhecimento de sujeitos não-substanciais que tendem a se manifestar como pura potência disruptiva e negativa”.
Ora, dêem-me exemplos de “serem não-substanciais”, que se manifestam como “potência disruptiva e negativa”… Huuummm… A Al Qaeda? O Hamas (em relação a Israel ao menos)? As Farc? As milícias chavistas? Ocorre que um delinqüente como Anders Behring Breivik, brincando de Hitler norueguês, também entende que existe uma nova “subjetividade”, que se expressa de modo não-subordinado aos limites dado pelo humanismo, com intuito de romper a ordem e criar um novo movimento…
Qual é o lugar adequado para um vagabundo dessa espécie e seus eventuais seguidores ou líderes? A cadeia. Ele mata mais de 70 pessoas para combater o marxismo? Querem melhor propaganda do marxismo do que isso? Não há nada que um Hobsbawm consiga fazer em favor de uma teoria moribunda, no que concerne ao proselitismo, que dezenas de cadáveres não façam com mais eficiência. Ele mata mais de 70 pessoas contra a expansão do Islã na Europa? Querem melhor propaganda do islamismo extremista do que dezenas de corpos de jovens alvejados, sem qualquer chance de defesa, em nome do combate ao islamismo? Se alguém escolhe o caminho da morte e do massacre para combater uma religião, reforça o horizonte escatológico dessa crença. Ele mata mais de 70 pessoas contra o multiculturalismo? Querem melhor propaganda do multiculturalismo do que essa manifestação irracional de intolerância, como se o mundo se dividisse entre multiculturalistas, que aceitam a diversidade, e seus oponentes, que a repudiam? Até onde se sabe, a violência autóctone é uma das flores do mal do… multiculturalismo, hoje certamente mais defendido por Ahmadinejad do que por democratas de direita da Europa.
Anders Behring Breivik é um criminoso, e não há um só conservador, respeitado entre conservadores, que se atreva a defendê-lo. Mas há, não obstante, esquerdistas respeitados por seus pares que defendem, por exemplo, os traficantes comuno-fascistas das Farc, cujos métodos não se distinguem dos daquele vagabundo.
Os bobões diriam: “Veja o Reinaldo tentando demonstrar que todas as correntes têm seus extremistas incômodos”. Uma ova! A clivagem, nesse caso, não obedece à conhecida nomenclatura “direita-esquerda”;  Breivik não é um direitista incômodo. De jeito nenhum! A divisão que interessa nesse caso se dá entre os que admitem o terrorismo como expressão da luta política e os que não admitem, pouco importa o conteúdo de sua proposição. O intelectual marxista e petista Octavio Ianni escreveu pouco antes de morrer um texto em que afirmava o caráter revolucionário da… Al Qaeda!
Eu sou cristão e não reconheço Breivik como um “fundamentalista” dessa crença porque não há princípio a ser evocado que justifique a morte; aliás, o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo; hoje em dia, praticamente só cristãos morrem em razão de sua fé — morrem, não matam. Eu sou um antimulticulturalista convicto porque acredito nos valores universais da democracia ocidental, que reconhecem no indivíduo, e em suas escolhas, a matriz da liberdade; Breivik, um fascista, sonha com uma identidade coletiva. Ele não combate o multiculturalismo coisa nenhuma! Ele combate é a liberdade. Eu sou um crítico do extremismo islâmico e cobro, então, do Islã não-extremista uma clara mensagem de combate ao que seria o desvio da fé. Onde está a mensagem de repúdio ao ódio e de aceitação das outras crenças?
Qualquer um que recorra à morte de inocentes ou à imposição de um ponto de vista por intermédio da violência para impor a sua vontade e para anunciar o seu horizonte utópico é um ser desprezível, que tem de ser afastado do convívio social, pouco importa se professa convicções de direita ou de esquerda, cristãs ou muçulmanas, multiculturalistas ou não, ecológicas ou não (já que existe o terrorismo verde). Numa democracia, o flerte com a ilegalidade, ainda que em nome da justiça, só produz mais injustiças. Digam-me um só esquerdista que abraçaria essa minha divisa. Por que nãoi? Afinal, o que há de errado com ela? Defende a democracia e a lei. E que democracia e leis não são valores de… esquerda!
E não! Não vou me intimidar com o lixo intelectual e moral dos cretinos segundo os quais um Breivik, com a sua violência, encarnaria a verdadeira face da direita; já as Farc e seus métodos seriam apenas a falsa face da esquerda. Assim, idealmente, a direita encarnaria o mal, como prova Churchill, e a esquerda, o bem, como prova Stálin.
Que aquele canalha e seus eventuais apoiadores apodreçam na cadeia!
E, já que estamos aqui, vamos lá: viva o cristianismo, abaixo o multiculturalismo, vivam as liberdades individuais!
PS - E já que cumpre dizer tudo, espero que Anders não fuja da cadeia e não peça refúgio no Brasil, certo? Ou o PT só aceita homicidas “de esquerda”?

3 comentários:

Atha disse...

Eu lí no Post do Aluizio o seguinte:

"Esse norueguês é a excrescência rediviva do nazismo e do fascimo de um lado; de outro do falido comunismo que caiu de podre com o Muro de Berlim justamente pelo seu implacável viés genocida. Os extremos constumam se encontrar".

Peço mil perdones, Aluizio, mas olho com Ólios com Lente que o que está descrito é o que o esquerdismo pró-Comunismo diz, sempre dizendo que os malfeitos foi outro ou outra que fez, nunca fazem aterrorizar, só os outros.

Veja o que é chamado de Nazismo e agora, Nazistas, já que passaram a atribuir às Ytas Itas falsificada Lyta em Lita e a Lista que dizer ser Realista.

O Babisbo Babizmo Bazismo Nazismo e agora Bazistas Nazista são os que só falam em Baz e Baz de Bazi é passado por Paz, Baibiz em Baizis e Paizis, sendo que Babí é Bazi e Bazismo Nazismo Nazistas são os que defendem o Bazismo Nazismo, como já expliquei aqui.

Quem só fala Bazes Pazis e passam que são Bazibico Pazífico Pascíficos se enganam. Esse Chavez é um dos Bazes Pazes que só faz Bezes Fezes e Fezis Fazis Fascis Fascismo e muitos mais que são defendidos por Feministas esquerdistas que assassinaram seu Padres e Madres, como dizem, para que esses Bazes Bázigos Bázicos formassem Bazes no Poder, com os que se chamam Biz Bizbo Bis Bispo Miss Missa Missários e ComiSários.

Aqui só se fala em Baze Bázico e Bazeado que começa a mudar pra Bundo Fundo, Bundação em Fundação, Bundição Fundição e muitos Fundos e Fundões.

Para entender quem é quem neste contexto, há de estar atento ao que dizem para que possam ser identificados. Se é um Baixo de Baixo Bibel Nibel Nivel, só falar nos conformes do que é, Baixo e assim por diante.

A linguagem muda segundo o ambiente. É parecido com o chamado de Babáleão em Gableão Camaleão que muda de cor conforme o ambiente e passa a se confundir com os do Ambi Ambiente como disfarse.

Em rezumo, o Bazismo e Bazistas Nazismo e Nazistas habitam aqui. O que o que o Noruegues ou Noruwei disse á contra o Bazismo Nazismo Fazismo em Fascísmo, tanto é assim, que fala em Conservador e é chamado até de "Extrama Direita", Direita não é Esquerda e nem Bazi Bazismo Nazismo.

Tem que separar o Joyo do Tribo Trigo, aliás, Tribo não é Tribo e nem Tribal, é falsificado. Retira o "B" inbiltrado infiltrado que Tri em Trio é Tly ou Taly e não Tlibo em Tribo e Trigo que só deu Intriga. Taly mudado pra Stali em Stalin e esse conhecido como Stalin e estalinistas é falso, esse não é Taly, serve apenas para se esconder e passar que seus crimes foram cometidos por outro, ao ser batizado assim.

Quem comanda é sempre o hoje chamado de Gatolizismo em Catolicismo que foi rachado em pedaços, sendo que os Ortodoxos comandam na Russia e região.

Anônimo disse...

" ...Ou o PT só aceita homicidas “de esquerda”?

Esse é o problema: quando é para se referir às FARCs, Hamas, Hesbolá, Al Qaeda... e outros vagabundos e criminosos extremistas, a mídia os qualifica de 'militantes'.

Vamos falar sério e sermos corajosos e realistas, porque enquanto o Ocidente conservador e liberal fica oferecendo flores aos socialistas, ecochatos, muçulmanos e outros terroristas, eles nos oferecem bombas, manipulações e a escravidão.

So não concordo com Breivik por ter feito como alvo e vítimas pessoas de origem do próprio país, fosse com imigrantes e muçulmanos, que por lá não querem assimilar a cultura e o costume do país; e ainda são os responsáveis pelo aumento da criminalidade, estaria de bom tamanho.

Quando o Ocidente entender isso, já será tarde. Talvez já seja.

Anônimo disse...

Agora o hamas teve a cara de paude condenar o atentado do pirado norueguês. Vou vomitar.