Armado com um revólver calibre 38 do pai, um menino de dez anos atirou  ontem em sua professora diante de 25 colegas e depois se matou com um  disparo na cabeça.
 
 A tragédia aconteceu às 15h50 na escola municipal Professora Alcina  Dantas Feijão, considerada a melhor pública de São Caetano do Sul.
 
 Após barulho dos dois tiros, a tensão tomou conta do colégio do Grande ABC.
 Alunos e professores deixaram as salas de aula e correram para a rua. Desesperados, muitos choravam.
 
 Atingida na região do quadril, a professora está hospitalizada, mas passa bem.
 D. usou a arma do pai, o guarda-civil municipal M.E.N., para atirar na  professora de português Rosileide Queiros de Oliveira, 38.
 
 Ela está internada no Hospital das Clínicas de São Paulo e não corre risco de morrer.
 
 D. atirou na professora pouco depois do intervalo.
 
 Assim que os alunos entraram na sala, o menino pediu permissão à professora Rosileide para ir ao banheiro.
 
 Ao retornar de arma em punho, da porta da sala, ele disparou contra ela. Rosileide estava de frente para a lousa.
 
 Ao perceber o ferimento na professora, D. saiu novamente do local,  sentou-se em uma escadaria próxima e atirou contra a própria cabeça.
 
 O garoto chegou a ser levado para o hospital Albert Sabin. Ele sofreu duas paradas cardíacas e morreu às 16h50.
 
 A polícia analisa agora as imagens das câmeras de segurança interna da escola.
 Segundo professores da escola municipal,  o menino D. era um "bom aluno" e não tinha "histórico de violência".
 
 A Polícia Civil investiga se a criança sofria bullying.
 
 O pai de uma aluna da turma de D. afirmou que, anteontem, o menino teria  comentado com a colega que pretendia matar a professora e depois  cometer suicídio.
 
 O secretário municipal de Segurança de São Caetano do Sul, Moacir  Rodrigues, negou que D. tenha feito ameaças ou comentários do gênero.
 
 O namorado da professora baleada, Luiz Eduardo, afirmou que ela já havia  reclamado do "comportamento violento" do menino junto à diretoria da  escola municipal.
 
 Mas a Prefeitura de São Caetano nega que a reclamação tenha sido formalizada pela docente. Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira
sexta-feira, setembro 23, 2011
AQUI A REPORTAGEM SOBRE O MENINO DE 10 ANOS QUE ATIROU NA PROFESSORA E DEPOIS SE MATOU COM TIRO NA CABEÇA
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 Postado por
Aluizio Amorim
às
9/23/2011 03:06:00 AM
Postado por
Aluizio Amorim
às
9/23/2011 03:06:00 AM
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SUICÍDIO
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4 comentários:
Bom Dia!!!
No relógio #EuVotoDistrital são 91.414 horas e tantos minutos...
A policia já está investigando se o garoto sofria bullying.
Aluizio, gostaria de saber qual é a sua opinião sobre esse negócio de bullying, pois toda vez que algo parecido acontece já vem citar essa palavra.
Grato,
Fabio Matias
Sofria bullying e resolveu atirar na professora? Essa história não me convenceu. Será que eese menino não sofria de problemas de ordem psiquiátrica?
Felizmente isso nunca acontecia no Brasil - mas de um tempo para cá, coincidentemente com a 2ª fase do "preparo" destas plagas pelos comunistas (desarmamento da população), este já é o segundo em pouco tempo - que estranho, não?
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