A Globo News transmitiu hoje ao vivo o discurso de Barack Obama aos Congresistas americanos, quando anunciou um plano econômico para turbinar a criação de empregos. Não vejo televisão normalmente. Hoje excepcionalmente vi Obama como aquela cara de rei da cocada preta 'adentrando' o recinto como se fosse um monarca. Impressionante a arrogância desse discípulo meia-boca de Saul Alinsky.
Mas quando o apresentador e entrevistados começaram a tecer considerações a respeito do que disse Obama, tive que desligar a televisão porque não consigo ouvir bobagens e idiotices. Sobretudo louvaminhas cretinas que tentam dourar a pílula e fazer de Obama aquilo que ele pensa que é, ou seja, o rei da cocada preta. E não é. Evidentemente não é. Os quase quatro anos de administração de Obama afundaram os Estados Unidos. E ninguém se atreva a me dizer que o culpado é o Bush.
Essa história de herança maldita é bem conhecida dos brasileiros que não comem caraminguás estatais e não se lambuzam na corrupção que campeia por aqui.
A pantomima armada pelos marketeiros de Obama pode ter funcionado para os liberais (os esquerdistas de lá) mas quando os parlamentares do partido Democrata levantavam-se em aplaudos, a oposição republicana não se movia um milímetro, postura essa que representa um tico de esperança no futuro da civilização ocidental cujo principal algoz é Barack Hussein Obama.
Incrível a cena de Sua Majestade, parecia até o Apedeuta da Silva, embora Obama tenta aparentar um ar mais sério e compungido. Entretanto, tudo truque da marketagem.
No primeiro dia em que soube que Obama era candidato à presidência dos Estados Unidos, não hesitei em afirmar que já estava eleito, dada a conjuntura política naquele momento. Sim, porque na última campanha presidencial americana não seu viu nenhum grande líder de espírito liberal (sentido inglês) e democrático que encarnasse o ideal americano que fez da América do Norte uma fortaleza de democracia, liberdade e riqueza.
Aliás, esse fenômeno da ausência de líderes no mundo atual, mormente na última década é inquietante. Tanto é que tipos como Lula e Obama são alçados a lideranças. No lugar de verdadeiras lideranças com inteligência e honradez, o mundo sob o domínio do pensamento politicamente correto premia a esperteza, o oportunismo e a vigarice. Tanto é que Lula chegou ao governo porque era pobre e ignorante e representaria os ditos excluídos; Obama tornou-se presidente por uma só razão, porque é afro-descendente e então seria uma forma dos politicamente corretos fazerem uma expiação exigida pelo esquerdismo internacional.
O resultado está aí. Os Estados Unidos, segundo as pesquisas, amargam um índice de 9,1% de desemprego. Entretanto, aquilo é uma desgraça, cujo responsável é Obama, transforma-se nas mãos de seus marketeiros num doce de coco. Em cima da própria incompetência é estruturado o mote de sua campanha à reeleição.
O que fez Obama hoje não é seu compromisso com a Nação americana e com os valores da civilização Ocidental. Pouco está se importando com o infortúnio que penaliza milhares de americanos desempregados. O negócio dele é reeleger-se, nem que para isso seja preciso botar um chapéu de panamá na cabeça e um papagaio multicolorido no ombro, modelito que tipifica os tiranetes cucarachas de latino-américa.
Do palavrório de Obama retiro um trecho para fechar este artigo que no mínimo causa espécie. Revela que os americanos não tem um presidente, mas um ditador. Obama não sentiu pejo em afrontar o parlamento. Exortou os congresistas a votarem seu projeto sem qualquer ressalva, como se fosse obra de um semi-deus infalível e onipotente.
Segundo Obama, os políticos em Washington devem “parar com o circo e fazer alguma coisa para ajudar a economia”. "Eu estou mandando a esse congresso um plano que vocês devem passar imediatamente. Não deve haver nada controverso nessa legislação. Deve ser aprovada por Democratas e Republicanos", afirmou.
Quem quiser ler na íntegra clica aqui.
Como todos sabem, sou ateu. Nem por isso deixo de respeitar aqueles que são religiosos e nem por isso deixo de reconhecer o impacto do cristianismo na formação da civilização ocidental. Mas depois de ouvir Obama peitar os congressistas americanos e lhes dar uma ordem na maior cara-de-pau, só me resta uma frase como fecho para estas linhas: GOD SAVE AMERICA!CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
3 comentários:
Lá nos USA é bem diferente, a oposição não se intimida com discurso populista e vai para a briga.
Aluísio,
Por mais republicano que eu possa ser, as coisas não são bem assim como vc retrata. Como residente há anos nos EUA tenho uma outra perspectiva.
Em primeiro lugar, a entrada do Obama no Congresso não pode ser caracterizada como vc o fez porque ela seguiu rigorosamente o ritual que é seguido por todos os presidentes, sejam eles quais forem, sempre que se apresentam ao Congresso reunido. Aqui os presidentes são cercados de uma aura de respeito e não se comportam com o escracho de um Lula da vida!
Em segundo lugar, a expressão "herança maldita" é um regionalismo brasileiro, suponho, porque por aqui a colocação não é essa. Nem precisamos usá-la porque é óbvio para TODOS os analistas, da direita à esquerda, que a presente crise teve sua origem durante o segundo mandato do Bush. Fui testemunha pessoal deste processo, que se iniciou com o estouro da bolha imobiliária (minha casa desvalorizou-se 50% neste processo) e, num efeito cascata, a economia como um todo entrou em recessão. Assim, pela obviedade da situação, nem se fala em "herança maldita".
A postura do Obama neste discurso era previsível pois se o Congresso não se entender vamos ter que aguentar mais 14 meses de paralisia. Entretanto, ele foi esperto ao fazer uma série de proposições defendidas pelos próprios republicanos e, de certa forma, colocou-os numa "sinuca de bico". A implementação do programa dele vai ser questionada pelos republicanos, mas a opinião pública pode também responsabilizá-los pelo imobilismo do Congresso e isso se refletirá nas eleições.
Assim, é cedo para se dizer quem será o vencedor nesta queda de braço.
Estou assistindo neste momento (08:00 AM na costa leste)ao programa financeiro da MSNBC que cobre a Bolsa de Valores (futuros em baixa, por enquanto). O conjunto dos apresentadores é republicano roxo, mas estão indignados com a teimosa resistência de certos parlamentares republicanos (tipo Eric Cantor) de sequer considerarem uma composição com o presidente em torno de pontos comuns de acordo. A missão deles é a de destruir a presidência do Obama a QUALQUER PREÇO, mesmo que para isso a nação afunde!
Promessas, promessas nada mais, que adianta o tal de estimulo a economia, quantos milhoes foram despedicadas? uma grande bobagem, so um exemplo, de injetar quase 550 milhoes na fabrica de painel solar, doador da campanha do Obama, na California, que agora declarou concordata, tanto e que a FBI entrou e levaram varios documentos da empresa, do montante injetado quantos empregos foram criados??? em que custo ???, nao senhor, a culpa nao e do partido republicano, e o espirito socialismo/comunismo do Barack, regulamentacao, mais regulamentacao dificultando criacao de empregos.
As insatisfacoes nao e somente dos brancos, mas dos negros, latinos, dos apoiadores de democratas. Quantos deputados federais falaram na TV que, precisariam mais injecao de dinheiro federal, inumeros, o que concluimos que o Barack nao tem planos nem lideranca para conduzir o pais.
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