Reportagem de capa da revista Veja desta semana faz um apanhado de leis idiotas e projetos de lei que revelam a estatura mental dos deputados do PT, do PMDB, mais os nanicos como PSOL, PCdoB e demais bobalhões que infestam o parlamento brasileiro depois que o Lula e seus sequazes chegaram ao poder. Eles denominam essa massa amorfa e sabuja de base aliada do PT, capaz inclusive de ressuscitar a CPMF. Quando não estão promovendo esquemas de corrupção ocupam-se da nefanda tarefa de aprovar projetos de lei cretinos que só contribuem para infernizar a vida dos cidadãos que trabalham, produzem a riqueza nacional e recolhem impostos que sustenta todo esse turbilhão de sacanagem que serve apenas para manter o lulismo no poder.
Pinço da reportagem um dos projeto mais idiotas que já vi. Está lá no blog do Reinaldo Azevedo que destaca outros não menos idiotas e que fazem parte da reportagem. Mas este é realmente infame. Vejam:
O que determina: as calcinhas vendidas no país devem ter etiquetas recomendando exames de detecção de câncer de colo de útero, os sutiãs, de câncer de mama, e as cuecas, de câncer de próstata.O absurdo: um exemplo típico do frenesi legislativo do Congresso, que cria leis que só servem para os deputados mostrarem serviço e atrapalham a vida dos cidadãos. Segundo os profissionais da saúde, a lei das etiquetas seria inútil, já que esse tipo de alerta só surte efeito em grandes campanhas de esclarecimento. Além disso, a lei representaria um enorme ônus para a indústria do vestuário. Uma etiqueta custa em média 30 centavos - incluindo gastos com estocagem, fixação nas roupas e impostos. No Brasil, vende-se hoje, anualmente, mais de l bilhão de peças íntimas. Portanto, a indústria teria de desembolsar 300 milhões de reais extras por ano e o custo, evidentemente, seria repassado ao consumidor.
Um comentário:
Malditos inúteis fdp. O consumidor sempre leva ferro.
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