A reitoria da PUC-SP suspendeu as atividades administrativas e acadêmicas no campus Monte Alegre nesta sexta-feira. A medida foi tomada pelo reitor Dirceu Mello após estudantes divulgarem a realização do 1º Festival de Cultura Canábica – o nome do evento faz alusão à cannabis, gênero da planta que dá origem à maconha.
Mello ainda proibiu a circulação de pessoas não autorizadas pela reitoria pelos edifícios Cardeal Motta e Bandeira de Mello. O reitor cita, em sua decisão, uma série de determinações legais e políticas públicas que visam combater o consumo de álcool e drogas. Na festa, a cerveja seria vendida a 1,50 real e a cachaça, a 1 real.
O festival, que teria a participação de bandas adeptas da legalização do uso da maconha, deveria atrair, segundo a reitoria, de 4 000 a 6 000 pessoas. Mello afirma que outras festas universitárias motivaram reclamações de vizinhos do campus.
Ainda conforme a reitoria, a divulgação do evento fez com que as autoridades do 23º Distrito Policial de São Paulo, em Perdizes, abrissem uma investigação. O festival é apoiado por um site que vende camisas com estampas exaltando locais onde o consumo da droga é regulamentado. A página também comercializa papéis de seda e bongs, geralmente utilizados no consumo do entorpecente.
A decisão do reitor foi publicada na página da PUC-SP na internet. A reportagem não localizou, na noite desta quinta-feira, os organizadores do evento. Do site revista VejaMello ainda proibiu a circulação de pessoas não autorizadas pela reitoria pelos edifícios Cardeal Motta e Bandeira de Mello. O reitor cita, em sua decisão, uma série de determinações legais e políticas públicas que visam combater o consumo de álcool e drogas. Na festa, a cerveja seria vendida a 1,50 real e a cachaça, a 1 real.
O festival, que teria a participação de bandas adeptas da legalização do uso da maconha, deveria atrair, segundo a reitoria, de 4 000 a 6 000 pessoas. Mello afirma que outras festas universitárias motivaram reclamações de vizinhos do campus.
Ainda conforme a reitoria, a divulgação do evento fez com que as autoridades do 23º Distrito Policial de São Paulo, em Perdizes, abrissem uma investigação. O festival é apoiado por um site que vende camisas com estampas exaltando locais onde o consumo da droga é regulamentado. A página também comercializa papéis de seda e bongs, geralmente utilizados no consumo do entorpecente.
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3 comentários:
Esse Festival da Cultura Canábica - afora o fato de ser mera macaquice, copiando o que se tentou fazer no exterior - é subproduto do clima de total permissividade que vai se instalando na sociedade brasileira. Quando vc mistura impunidade com permissividade é nisso que dá.
Outro dia assisti a um vídeo que circula pela Internet com uma entrevista do bocó Jô Soares - outro que macaqueia a fórmula usada pelos talk-shows americanos tipo David Letterman - com uma comediante ou sei lá o que era falando sobre uma boate no Piaui chamada Pau num Cessa. Já pelo título pode-se imaginar o conteúdo. A mulher falava com a maior tranquilidade sobre os detalhes da casa de prostituição, usando todos os palavrões do metier e tanto o Jô como a platéia se divertiam à beça. A cada cú e boceta pronunciada, uma salva de palmas da platéia. Em qualquer país organizado, a transmissora de TV seria interditada, perderia a licença e receberia uma multa descomunal, fora o processo criminal contra o apresentador e a direção da TV. No Bananão, aplausos!!!! Quem quiser que veja ou ouça: é só buscar "Pau num Cessa" no youtube.
Triste retrato deste pobre Brasil, onde até o "principe fhc", defende a maconha.
A PUC-SP,merece nosso respeito por proibir mais uma orgia.
Fogo nelles!!!
Eduardo.45
E.T. esse jô soares também já esgotou sua quota e deveria se aposentar.
Não acredito que isso poderia ocorrer...
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