Após tentar reconhecer suspeitos por fotografias na 5ª Delegacia de Polícia, o empresário José Carlos Benatto, 64 anos, contou ao Diário Catarinense o pavor que ele e a família viveram na manhã desta segunda-feira, em sua casa, no Bairro Córrego Grande, em Florianópolis.
Cinco bandidos invadiram a casa e renderam a família o empresário e a família. As vítimas ficaram uma hora e meia sob o poder dos bandidos, segundo a Polícia Militar.
Os assaltantes entraram na residência e amarraram pai, mãe e filhos. A quadrilha ficou todo o tempo apontando armas para as vítimas e ameaçando de morte.
Os homens depredaram a casa e picharam as paredes do imóvel. Também roubaram dois carros e eletrodomésticos.
Confira a entrevista com o empresário:
Diário Catarinense — Como eles entraram?
José Carlos Benatto — Sempre saio de casa entre 7h e 8h. Nunca no mesmo horário. Mas hoje dei bobeira. Temos monitoramento e não fui olhar as câmeras. Saí despreocupado. Quando entrei na garagem chegou um cara pela frente e mais cinco pelo lado. Me renderam na hora.
DC — Estavam encapuzados?
Benatto — Eles estavam de cara limpa. Estamos tentando reconhecer (fotos de suspeitos). Mas eu tentei nunca olhar para eles. Ficaram mais ou menos uma hora e meia na casa.
DC — O que eles diziam a vocês?
Benatto — Queriam o cofre. Falei: 'se tu encontrar um cofre, tu pode me matar depois, eu não estou mentindo pra ti'. Aí queriam dinheiro. Falei que a minha mulher tem US$ 3 mil guardados porque a gente iria viajar e mais R$ 1 mil do meu filho que também iria viajar.
DC — Por que eles ficaram tanto tempo na casa?
Benatto — Ficaram lá tomando a minha bebida, comendo... Ameaçavam, 'vai morrer, vai morrer', com quatro, cinco armas nas mãos.
DC — Suspeita que sejam menores?
Benatto — Com certeza. Até escreveram na parede da casa.
DC — Tinha sofrido violência antes? Pretende mudar a rotina?
Benatto — Nunca tinha sido assaltado. Digo uma coisa para ti... pior que tenho uma empresa também que é vulnerável. E não adianta botar segurança... Mas ali não pretendemos mais ficar por enquanto. Do portal do Diário Catarinense
Cinco bandidos invadiram a casa e renderam a família o empresário e a família. As vítimas ficaram uma hora e meia sob o poder dos bandidos, segundo a Polícia Militar.
Os assaltantes entraram na residência e amarraram pai, mãe e filhos. A quadrilha ficou todo o tempo apontando armas para as vítimas e ameaçando de morte.
Os homens depredaram a casa e picharam as paredes do imóvel. Também roubaram dois carros e eletrodomésticos.
Confira a entrevista com o empresário:
Diário Catarinense — Como eles entraram?
José Carlos Benatto — Sempre saio de casa entre 7h e 8h. Nunca no mesmo horário. Mas hoje dei bobeira. Temos monitoramento e não fui olhar as câmeras. Saí despreocupado. Quando entrei na garagem chegou um cara pela frente e mais cinco pelo lado. Me renderam na hora.
DC — Estavam encapuzados?
Benatto — Eles estavam de cara limpa. Estamos tentando reconhecer (fotos de suspeitos). Mas eu tentei nunca olhar para eles. Ficaram mais ou menos uma hora e meia na casa.
DC — O que eles diziam a vocês?
Benatto — Queriam o cofre. Falei: 'se tu encontrar um cofre, tu pode me matar depois, eu não estou mentindo pra ti'. Aí queriam dinheiro. Falei que a minha mulher tem US$ 3 mil guardados porque a gente iria viajar e mais R$ 1 mil do meu filho que também iria viajar.
DC — Por que eles ficaram tanto tempo na casa?
Benatto — Ficaram lá tomando a minha bebida, comendo... Ameaçavam, 'vai morrer, vai morrer', com quatro, cinco armas nas mãos.
DC — Suspeita que sejam menores?
Benatto — Com certeza. Até escreveram na parede da casa.
DC — Tinha sofrido violência antes? Pretende mudar a rotina?
Benatto — Nunca tinha sido assaltado. Digo uma coisa para ti... pior que tenho uma empresa também que é vulnerável. E não adianta botar segurança... Mas ali não pretendemos mais ficar por enquanto. Do portal do Diário Catarinense
2 comentários:
Escreveram na parede coisas pra banalizar a policia. Perderam o medo, são "dimenor".
A policia prende varias vezes os mesmos marginais, depois são obrigados a soltar devido a esse famigerado ECA.
Estamos convivendo com a bandidagem, estamos perdidos. Ta na hora de uma mudança drastica.
Seriam esses ou combanheros dos mos mesmos? Em 1970, o PT fazia isso e muito mais, todos imbuni impuni e imunis nunis inunis.
Quatro PMs são presos por assato a caixas eletrônicos em São Paulo.
Prisão ocorreu durante operação Caixa Preta, promovida pela Polícia Civil para combater assalto a caixas.
A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira, 5, quatro policiais militares durante a operação Caixa Preta, deflagrada para desarticular quadrilhas que explodem caixas eletrônicos em São Paulo.
Havia ainda outro mandado de prisão expedido contra André Luis Gejuíba Leite, que não foi localizado. Os policiais foram presos na Vila Carrão e São Mateus, na zona leste da capital, na Vila Santa Catarina, na zona sul, e no Guarujá.
Também foram expedidos 22 mandados de busca e apreensão que foram cumpridos na capital paulista, nas cidades de Birigui, Garça, no Interior, e nos municípios litorâneos de Guarujá, São Vicente, Itanhaém, e Praia Grande.
A operação teve início há três meses, e desde então integrantes do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) detiveram 48 homens. As investigações apuram dois eventos criminosos. Um deles, o ataque aos caixas eletrônicos instalados no Clube Ipê, no Ibirapuera, em abril deste ano. Um vendedor de milho e dois assaltantes morreram, e dois policiais militares foram baleados durante o confronto.
O outro caso é o ataque aos caixas no interior do terminal Rodoviário do Jabaquara, na também na zona sul. A quadrilha responsável manteve 12 pessoas reféns enquanto arrombava os equipamentos. Nos dois eventos, os policiais são apontados por fornecer informações sobre o deslocamento de viaturas e oferecer cobertura ao grupo.
Isso começou com o CV (Comando Vermelho) no Rio e depois seguiu com os do Boné Vermelho, mas os Berbes Vermes Vermel não se cançam só caçam. Não há VermiFugo nem VermiFogo que possa afogá e refugá os Berbes Vermes escondidos em Hermes.
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