Prestem a atenção neste vídeo. Cesare Battisti demonstra claramente que não se arrependeu do crime cometido na Itália, quando fazia parte do PAC - Proletários Armados para o Comunismo. A Itália era e é uma democracia. Battisti tenta justificar a ação do bando ao qual pertenceu. Battisti, como todo comunista, mesmo diante da evidência dos fatos, nega a admití-los.
E como todo comunista é perverso. Tanto é que o sofrimento que infligiu a seres humanos no passado parece não lhe pesar na consciência. Tanto é que toma tranquilamente as suas cervejas nos bares de uma praia do litoral paulista, onde está vivendo.
Em 29 de outubro de 2009 postei aqui no blog excertos de um artigo do professor Luiz Nazario, da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, que apresenta em seu blog, detalhando o caso Battisti e os crimes que lhe são imputados pela Justiça italiana. Reproduzo como segue parágrafos do artido do professor Nazario com link ao final para leitura completa, que recomendo:
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"Enquanto, na América Latina, guerrilheiros treinados em Cuba tentavam implantar o comunismo à força a povos que viviam sob frágeis democracias, só conseguindo implantar ditaduras que passavam a dizimá-los, na Itália e na Alemanha os radicais traídos pelos Partidos Comunistas depois de 1968, incapazes de refletir sobre seus próprios erros, adotavam a luta armada para “derrubar o capitalismo”. Os pensadores da esquerda – Pier Paolo Pasolini, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Herbert Marcuse – condenavam o terrorismo tanto quanto os abusos do Estado na sua repressão, mas o baixo clero esquerdista, formado na subcultura totalitária, petrificava-se na luta armada contra democracias que não passavam a seus olhos de “ditaduras de classe”. Na Itália, a onda de terror iniciou-se em dezembro de 1969, com o atentado na Piazza Fontana, em Milão, que matou dezessete pessoas e feriu centenas. Mais de 100 grupelhos armados, de esquerda e direita, adotaram a manipulação e a violência como métodos válidos para alcançar suas sempre indefinidas utopias."
(...)
"Nascido em 1954, Cesare Battisti iniciou sua carreira criminosa em 1972 ao consumar um furto qualificado em Frascati. Em 1974, foi processado por lesões corporais dolosas; neste ano, em Sabaudia, realizou roubo qualificado e seqüestrou uma pessoa incapaz, obrigando-a, com violência, a servi-lo sexualmente. Em 1977, foi preso em flagrante por furto. Na prisão, conheceu o terrorista Arrigo Cavallina, e decidiu ingressar no grupo Proletários Armados para o Comunismo (PAC), que este liderava com Sebastiano Masala, formado em fins de 1977 com dissidentes das Brigadas Vermelhas, contra a adoção do regime de segurança máxima nos cárceres italianos. O PAC decidira eliminar os “fascistas ” que ousavam “fazer justiça com as próprias mãos ”, ou seja, que reagiam aos métodos revolucionários das suas “expropriações”, necessárias à sobrevivência dos membros do grupo, liberados da cruel exploração do trabalho na podre sociedade capitalista para se dedicarem ao crime em tempo integral. Os comerciantes que ousassem ferir ou matar os revolucionários que iam honestamente assaltar seus caixas seriam, pois, executados por justa causa. Igual sentença de morte recebiam os policiais acusados de “torturas” por tratar mal os revolucionários na prisão. Em quatro desses assassinatos revolucionários assumidos pelos PAC, Cesare Battisti envolveu-se pessoalmente:" Leia AQUI o artigo na íntegra.
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2 comentários:
Está comprovado: Comunistas são pessoas doentes. E como tal devem ser tratadas - TODAS!!!
Milicia carioca ou paraibana nelle!
Eduardo.45
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