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sábado, dezembro 24, 2011

ECONOMIA PETRALHA: USINEIROS COMEMORAM ABERTURA DO MERCADO AMERICANO PARA O ÁLCOOL, ENQUANTO BRASILEIROS PAGAM O OLHO DA CARA PELO PRODUTO!

A Unica (União da Indústria da Cana-de-açúcar) divulgou nota nesta sexta-feira informando a abertura do mercado norte-americano para o álcool brasileiro a partir do próximo mês.
"A legislação americana vigente, que inclui altos subsídios para a indústria do etanol e uma pesada tarifa contra o produto importado, expira no dia 31 de dezembro. Mas, com o fim das atividades no Congresso americano para 2011 nesta sexta-feira, não haverá mais oportunidade para qualquer medida que impeça a abertura para o etanol brasileiro, a partir do primeiro dia de 2012, do maior mercado consumidor de combustíveis do mundo."
Os subsídios pagos às distribuidoras que fazem a mistura de etanol à gasolina, que custam cerca de US$ 6 bilhões por ano, e a tarifa de US$ 0,54 sobre cada galão importado para o país impediam que o etanol brasileiro chegasse ao mercado dos Estados Unidos com preços competitivos.
O presidente da Unica, Marcos Jank, prevê que agora o caminho está aberto para que as várias matérias primas utilizadas para produzir etanol --como milho, beterraba e cana-- sejam avaliadas exclusivamente com base nas características para produzir biocombustíveis eficientemente.
"O que conta é o baixo uso de energia fóssil para produzir a mais elevada quantidade de energia renovável possível, algo que a cana faz melhor do que qualquer outra matéria prima. E na atual conjuntura global vale muito a redução de emissões de gases que causam o aquecimento global" afirmou.
Jank disse ainda que "hoje a prioridade é atender o mercado doméstico". "Mas, com o fim da tarifa americana, é possível visualizar a consolidação do etanol como commodity internacional, como já acontece com o açúcar" completou. 

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2 comentários:

Anônimo disse...

Alô Aluizio
Fóssil deve ser o cérebro deste fdp.
Será que a declaração foi editada?.
Por muitas décadas à frente os combustíveis fósseis serão AINDA mais baratos que o álcool,pois não adianta ter álcool barato se o arroz,feijão,carne de cada dia,subir de prêço devido ao transporte POR COMBUSTÍVEL FÓSSIL.E esta história de que o álcool reduz emissões É LERO-LERO,pois gasta-se mais energias em PRODUZÍ-LO do que ele retorna ao se queimar,sem contar por exemplo o USO DE TERRAS FÉRTEIS DO BRASIL para produzí-lo em detrimento de produtos DE MAIOR VALÔR AGREGADO.
Vamos financiar a produção de álcool aqui para livrar os americanos da crise.Tão logo resolvam seus problemas internos, TRANCAM A PORTEIRA.
Pode apostar.
abraços

karlos

Anônimo disse...

Claro... estava demorando uma manobra da esquerda para botar um garrote na iniciativa privada: com a exportação, o que irá sobrar para o consumidor interno? Bingo! a velha e podre gasolina da petralhabrás, a mais cara do mundo...