O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel (PT), disse nesta sexta-feira que está "tranquilíssimo" em relação às suspeitas levantadas pela imprensa de que teria feito tráfico de influência para beneficiar a empresa dele, a P-21 Consultoria e Projetos.
— As explicações que tinham que ser dadas foram dadas", disse Pimentel, em entrevista a jornalistas brasileiros, em Buenos Aires. E se referiu à conversa que teve com a presidenta Dilma Roussseff — Eu tenho certeza de que esse episódio está superado — concluiu.
Segundo Pimentel, não há motivos para o Congresso convocá-lo a dar explicações. Mas garantiu que irá, se for chamado.
— A obrigação de um ministro é atender às convocações do Congresso.
Pimentel está no meio de uma crise política desde que foram divulgadas pela imprensa informações sobre as relações da empresa de consultoria que ele abriu depois de deixar a prefeitura de Belo Horizonte, em 2009.
Os clientes da consultoria seriam empresas e entidades com as quais a prefeitura manteve contratos na época em que Pimentel era o titular do cargo. O ministro está na Argentina para uma reunião sobre comércio bilateral.
— A perspectiva é abrir uma negociação de curso mais longo para chegar a construir um mecanismo efetivo de integração produtiva entre as economias brasileira e argentina — disse ele.
Pimentel minimizou as reclamações de exportadores brasileiros de que a Argentina continua atrasando a concessão de licenças não automáticas de importação. Pelas normas da Organização Mundial do Comércio (OMC), a emissão dessas autorizações não deveria levar mais de 60 dias, mas os argentinos não têm cumprido os prazos.
— São dificuldades naturais, cada país tem seu processo de licenciamento — disse Pimentel. Do portal da RBS/Diário Catarinense
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— As explicações que tinham que ser dadas foram dadas", disse Pimentel, em entrevista a jornalistas brasileiros, em Buenos Aires. E se referiu à conversa que teve com a presidenta Dilma Roussseff — Eu tenho certeza de que esse episódio está superado — concluiu.
Segundo Pimentel, não há motivos para o Congresso convocá-lo a dar explicações. Mas garantiu que irá, se for chamado.
— A obrigação de um ministro é atender às convocações do Congresso.
Pimentel está no meio de uma crise política desde que foram divulgadas pela imprensa informações sobre as relações da empresa de consultoria que ele abriu depois de deixar a prefeitura de Belo Horizonte, em 2009.
Os clientes da consultoria seriam empresas e entidades com as quais a prefeitura manteve contratos na época em que Pimentel era o titular do cargo. O ministro está na Argentina para uma reunião sobre comércio bilateral.
— A perspectiva é abrir uma negociação de curso mais longo para chegar a construir um mecanismo efetivo de integração produtiva entre as economias brasileira e argentina — disse ele.
Pimentel minimizou as reclamações de exportadores brasileiros de que a Argentina continua atrasando a concessão de licenças não automáticas de importação. Pelas normas da Organização Mundial do Comércio (OMC), a emissão dessas autorizações não deveria levar mais de 60 dias, mas os argentinos não têm cumprido os prazos.
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