O projeto de lei do governo argentino de regular a empresa de produção de papel para os jornais tem a intenção de "silenciar a imprensa independente", afirmou o presidente do matutino La Nación, Julio Saguier, emn entrevista publicada no jornal El Nuevo Herald, de Miami (EE.UU).
A iniciativa da baranga Cristina Kirchner, aprovada esta semana pela Câmara dos Deputados e remetida ao Senado, declara de interesse público o papel imprensa destinado aos jornais com o pretexto mentiroso de que é necessário regular sua atividade comercial para que deixe de ser apenas orientada pelos princípios de mercado.
A firma Papel Presa (Papel Imprensa) tem como acionistas majoritários os dois maiores diários do país, Clarín (49%) e La Nación (22,49%).
Segundo o presidente do jornal La Nación, Julio Saguier, "inevitavelmente a questão ser verá judicializada pois com esta lei se violam os princípios constitucionais e tratados internacionais que gfazem expressa refrerência de como o controle do papel para jornais diário afeta a liberdade de imprensa. A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez ouvir sua voz em defesa da imprensa escrita e distintas institucionais vinculadas à atividades jornalística transmitem sua preocupação ao ver como a liberdeade de imprensa se encontra em grave risco em nosso país."
Sanguier revelou que a tentativa de silenciar a imprensa ocorre porque o governo de Cristina Kirchner terá que tomar medida impopulares logo adiante. "Não há dúvida disso - diz Saguier -, acrescentando que "por traz dessa pretensa intenção de garantir a pluralidade de vozes, o governo busca impor um discurso único: o oficial. A urgência hoje é maior porque o Governo está ante a necessidadde imperiosa de realizar um ajuste francamente impopular e com esse fim pretende silenciar a imprensa independente". Clique AQUI para ler a entrevista completa - En español
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