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domingo, janeiro 01, 2012

DEPOIS DE APARECER DE MAIÔ, DILMA RESOLVEU SE ESCONDER NA CASA DE SUA PARADISÍACA PRAIA PARTICULAR.

Apesar da grande festa de réveillon montada para os moradores da Base Naval de Aratu, na Praia de Inema, em Salvador, com toldos perto do mar, sistemas de som e de iluminação especiais, a presidente Dilma Rousseff, que descansa no local com a família desde a segunda-feira, optou por passar a virada de ano reservadamente, apenas com os convidados, na casa do comando da base, onde está hospedada.
Cumprindo a rotina adotada desde a chegada ao local, Dilma não quis aproveitar o dia ensolarado na praia, ficando longe das lentes de fotógrafos e cinegrafistas que aguardam uma aparição da presidente na faixa de areia - único ponto visível da base a partir do acesso mais próximo a civis, um píer da prefeitura instalado na praia vizinha de São Tomé de Paripe.
Enquanto a Praia de Inema, de acesso restrito aos militares, passou o dia praticamente deserta, a de São Tomé de Paripe, separada da primeira pelo muro que delimita a base naval, ficou lotada de moradores da região - uma área pobre da cidade, conhecida como Subúrbio Ferroviário. Do portal do Estadão

Um comentário:

Atha disse...

Dilma, a 'Evita do tablet', mira gestão eficaz em 2012. A Evita do tablete não evita a Evita e quer ficar em Evidêntia Evidenciada, Evi dente mente.

Pós-faxina. Com o 1º ano de governo marcado pela queda de 7 ministros, presidente quer agora turbinar programas sociais e vencer crise econômica. Turbiná a Bolsa dá Votos sem subí na Tribuna.

Doze meses depois de subir a rampa do Planalto como herdeira do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff chega ao segundo ano de mandato com o desafio de construir uma marca de governo que vá além da "faxina" administrativa.

Após enfrentar uma temporada de sobressaltos políticos, que culminaram com a queda de sete ministros, ela vestiu figurino mais popular, ganhou apoio na luta contra a corrupção, mas tropeçou na gestão do governo.

Na tentativa de desatar os nós que amarram os investimentos, Dilma vai remodelar a Casa Civil, redistribuir tarefas e turbinar os programas sociais. A construção da imagem de "mãe dos pobres" também já está em andamento. No Planalto, Dilma virou a "Evita de tablet", uma referência bem-humorada a Evita Peron, primeira-dama da Argentina de 1946 a 1952.

"Como é que eu faço para ir até ao alambrado cumprimentar o povo?", pergunta ela com frequência, agora, nas viagens pelos rincões do País. Mais solta e menos carrancuda, Dilma parece encarnar a mãezona no contato com a população. Mas é o seu inseparável iPad a testemunha silenciosa das broncas federais.

"Você não sabe nada disso!" e "Esse projeto não para de pé" são os bordões preferidos da presidente, na hora do pito. Quem a acompanha há muito tempo sabe até decifrar sinais: o primeiro gesto de fúria aparece quando ela cruza os braços e chama o interlocutor de "meu querido". Por onde andam os três Porquinhos da Dilma Mãe?