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terça-feira, janeiro 17, 2012

DEPUTADOS COBRAM INFORMAÇÕES DE HADDAD SOBRE MÁQUINA DE DISTRIBUIÇÃO DE CAMISINHAS QUE O MEC INSTALOU EM ESCOLAS

Máquina de distribuir camisinha de Haddad gera controvérsias
O coordenador da bancada evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), e seu colega Paulo Freire (PR-SP) protocolaram na manhã desta terça-feira, 17, uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro da Educação, Fernando Haddad. Eles pedem a apuração de prática de crime de responsabilidade por parte do ministro por não ter respondido a um requerimento sobre a distribuição de preservativos em escolas da rede pública. O requerimento foi encaminhado inicialmente em 14 de setembro de 2010 e, pela Constituição brasileira, o ministro teria até 30 dias para se pronunciar. 
O requerimento sem resposta é de autoria dos dois parlamentares. Eles questionaram Haddad sobre a implantação de máquinas para a distribuição de camisinhas em escolas. Entre as perguntas estão dúvidas sobre a faixa etária dos alunos que terão acesso, se haverá consulta aos pais, e qual o objetivo do governo com o programa.
Haddad está de saída do Ministério para disputar a Prefeitura de São Paulo pelo PT. Durante sua gestão teve alguns conflitos com a bancada evangélica. O de maior repercussão foi sobre a distribuição de um kit contra a homofobia em escolas. A pressão dos evangélicos fez a presidente Dilma Rousseff suspender a distribuição do material. Do portal de O Estado de S. Paulo

7 comentários:

Anônimo disse...

Só está faltando, como marca de sua saída, incluir o asqueroso BBB12 no curriculo escolar.
Aí se completa a sua missão de acabar com a escolaneste pobre País!
Vade Retro seu canalha!!!
Eduardo.45

Anônimo disse...

Que tal duas enquetes junto a esta reportagem...
1) O leitor acha que a iniciativa dos deputados foi correta?
2) Você como pai, concorda ou não, que dentro das escolas públicas tenham maquina de camisinha.

FRENTE PARLAMENTAR EVANGÉLICA disse...

Deputados representam contra Haddad por ignorar perguntas sobre distribuição de camisinhas nas escolas

Os deputados João Campos (GO) e Paulo Freire (PR-SP) apresentaram nesta terça-feira (17) ao Ministério Público Federal representação contra o ministro da Educação, Fernando Haddad, pela prática de crime de responsabilidade. O documento endereçado ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi protocolado pelo tucano na sede da PGR, em Brasília. Haddad não respondeu requerimento de informação dos parlamentares endereçado a ele, ignorando a Constituição...

WWW.FPEBRASIL.COM.BR

FOTOS E REPORTAGEM COMPLETA NO SITE

Anônimo disse...

observe,o dep. esta com deferimento ao caso de verbas e outros gastos licitados no tal proposto "auxilio camisinha escolar", leiam e visualizem direito antes de fazerem criticas sem sentido, crime de responsabilidade, tem por conceito a resposta direta ou escrita como defesa quando apresentada em prazo estipulado, sendo assim o dep haddad não o fez, sem verbas e gastos aplicaveis e sem projeto de definiçao para maquinas, olhem bem, pode se promover desvio de verbas publicas e outros crimes contidos na constituição, pensem antes de falar.

Anônimo disse...

Protocolaram um pedido que - conforme a lei - deveria ser respondido em 30 (trinta) dias...e não foi.

Vão protocolar agora outro requerimento, fundamentado pela documentada omissão do funcionário público (sim, ele é um funcionário público e esá obrigado a seguir a lei, certo?).

Moral da história:
Lei é para os inimigos.
Cadeia é para pobre.
Constituição, Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário é "para inglês ver".

Acabou-se o Brasil da Ordem e do Progresso - agora vivemos o Brasil do "Tudo por Dinheiro".

E durma-se com um barulhão desses senhores comandantes das Forças Armadas...

Anônimo disse...

Quem é este petralhossauro imbecil que não consegue formular nem uma frase?
Só pode ser pau mandado da canalha petista!
Fora!
Eduardo.45

Gabriel Nunes disse...

Engraçado que quando não se falava de "educação sexual" nas escolas, não existia tanta gravidez na adolescência. O estado cria o problema achando que é um atributo, depois que dá errado ele vai lá e cria uma solução que piora ainda mais.