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quarta-feira, janeiro 11, 2012

PT DÁ BOLSA-BANDIDO DE R$ 915,05 E QUER DISPENSAR TRATAMENTO ESPECIAL PARA VICIADO EM CRACK CUSTEADO PELOS CIDADÃOS HONESTOS QUE TRABALHAM!

Idéia de clínica para consumidores de crack circula pela web: manutenção viria dos recursos públicos oriundos dos impostos que os cidadãos honestos e trabalhadores recolhem para os cofres do governo do PT
O governo de São Paulo e a prefeitura paulistana decidiram agir para acabar com as cracolândias, no entanto a maior parte da grande imprensa e setores do ministério público se levantam a favor dos drogados e dos traficantes. Governo e prefeitura estão do lado da lei e por isso são pisoteados. 
A verdade é que por trás dessa reação à eficiência do governo e da prefeitura de São Paulo está a campanha eleitoral, momento em que a luta de classes botocuda é novamente acionada e tenta fazer crer que o bando de vagabundos viciados em entorpecentes é vítima da exclusão social. 
O Reinaldo Azevedo, que está no olho do furacão petralha, é uma voz solitária da grande imprensa brasileira que se atém aos fatos. Quem quiser conhecer a verdade sobre o que ocorre em São Paulo deve jogar os jornalões no lixo e desligar a televisão. De graça, está lá no blog do Reinaldo o que deveria estar nos grandes veículos de comunicação. Infelizmente a bandalha do PT controla todas as redaçõs da grande imprensa. Conseguiu idiotizar 99% dos jornalistas. Na Folha de São Paulo esse índice atinge redondos 100%!
Transcrevo parte de um post do Reinaldo sobre a criminosa ação do PT que joga com com a legião de prisioneiros da droga o jogo político eleitoral. Faz desses miseráveis uma peça de sua campanha. Isto por si só dá a dimensão da dita 6a. economia do planeta, esse oásis de crescimento e bem-estar... Leiam:
Mau negócio, reitero, é ser um homem comum. Aliás, serei mais específico: mau negócio é ser um pobre comum, a exemplo da esmagadora maioria do povo brasileiro, QUE NÃO SE DROGA! No ritmo em que estão sendo construídas as casas do programa federal, já demonstrei aqui, a promessa dos três milhões de unidades será cumprida daqui a… 22 anos! A menos, como querem os promotores, que o sujeito seja viciado em crack. Nesse caso, o Brasil vai lhe render todas as homenagens e colocará à sua disposição equipamentos urbanos com os quais os trabalhadores não-viciados não podem nem sonhar. Na fila dos que receberão atenção do estado, quem está na frente é o viciado em crack. Ao fim do processo, ele será premiado com uma… moradia.
Faz ou não faz sentido? No Brasil, faz!!! Afinal, em Banânia, o auxílio-reclusão, pago pelo INSS aos dependentes dos presos, passou a ser de R$ 915,05 a partir do dia 1º de janeiro deste ano. Mau negócio por aqui, minhas caras e meus caros, é ser pobre, ter bom caráter e ganhar o salário mínimo, que é de R$ 622,00. O “auxílio-reclusão” — ou “auxílio-bandido”, como queiram — está previsto no Artigo 201 da Constituição. Há aquela parolagem cretina sobre a índole pacífica do nosso povo. Um país que tem mais de 50 mil homicídios por ano não é, evidentemente, pacífico. O povo brasileiro, coitado!, é desinformado, isso sim! Quantos pobres do salário mínimo têm consciência de que o estado prefere paparicar marginais?
Darei um jeito de tornar disponível a íntegra do texto do MP para que vocês tenham acesso a todos os “considerandos”, um bom roteiro do surrealismo tapuia. Um dos promotores que assinam o documento é Maurício Antonio Ribeiro Lopes, conhecido deste blog. É aquele senhor que decidiu acusar de “racismo”, chamando-os de “nazistas”, moradores de Pinheiros que lhe encaminharam uma reclamação contra a mudança de endereço de um albergue. Relatei este caso escandaloso num post. Na cabeça de Ribeiro Lopes, vejam que coisa!, quando “racistas” e “nazistas” estão inconformados, recorrem a instâncias do estado de direito… Não! Errado! Quem teve um comportamento fascistóide foi ele: usou da autoridade que tem para intimidar cidadãos pagadores de impostos que estavam encaminhando uma petição ao poder público, nada menos do que um direito constitucional.
O episódio dos moradores de Pinheiros é emblemático. Cidadãos comuns foram transformados em bandidos por braços do poder público. Agora, essas mesmas forças, em consonância com os petistas do Planalto, tentam mandar Prefeitura e governo do Estado para o banco dos réus.
Entendi! Ministério Público e Defensoria Pública resolveram reler Castro Alves: a praça é dos viciados e dos traficantes como o céu é do urubu!
PS - Eu ainda acabarei fã dos referendos e plebiscitos. Talvez esteja na hora de MP e Defensoria se exporem à opinião do povo honesto, que paga seus salários. Leiam AQUI a íntegra do post do Reinaldo Azevedo

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5 comentários:

Atha disse...

Aluizio,

"Vaidade de Vaidade, tudo é Vaidade". Por vaidade do Lula que, durante anos, nem dormia pensando em chegar ao Poder o poder se enriquecer com seus filhos e combanheros. Fez das tripas coração, para que a Olibia Olimbia Olim piada fosse nos fundos de sua caza.

O que a Olim piada vai gerar, é crizis por desvios de dinheiro e os chamados Class Bédia Média remediada vão andar com Pires na mão, abandonar seus filhos por não poder comprar comida pra matá a fome dos inocentes, como ocorre na Grécia que paga o preço da Olipiada de 2004.

Olimpíada foi prenúncio de crise grega, dizem analistas.

A escalada de custos, a falta de controle nas obras e o abandono generalizado do legado físico da Olimpíada de Atenas 2004 foram sinais da tragédia financeira que estaria por vir, a crise de débito grega, na opinião de especialistas ouvidos pela BBC Brasil.

A aventura olímpica de Atenas trouxe prestígio, fez a Grécia reviver – mesmo que por apenas três semanas – a glória e a pompa dos jogos pan-helênicos da Antiguidade e deu uma boa polida na autoestima e no orgulho da população.

Mas ela também expôs sérias falhas de planejamento e organização, levantando dúvidas sobre a capacidade do Estado grego – no início de 2004, antes da expansão da UE, a Grécia era o segundo país mais pobre do bloco em termos de PIB per capita – em lidar com um evento do porte de uma Olimpíada.

"Os Jogos foram determinantes para inflar os números na época", disse à BBC Brasil Marika Frangakis, economista do EuroMemo (Economistas Europeus por uma Política Econômica Alternativa).

Segundo Frangakis, o país já vinha acumulando gastos públicos extraordinários, uma situação que teria se agravado "com as oportunidades de corrupção abertas na distribuição de contratos a grandes corporações".

Hoje, sete anos depois, ainda é difícil precisar o total dos gastos com a Olimpíada de 2004. Em novembro daquele ano, o governo anunciou o custo final como sendo de 8,9 bilhões de euros (R$ 21,3 bilhões) quase o dobro do orçamento inicial e o suficiente para apelidar, na época, Atenas 2004 de os Jogos mais caros da história moderna.

O montante não inclui gastos com obras que vinham sendo planejadas antes, independentemente dos Jogos, mas que foram aceleradas por causa destes, como o novo aeroporto internacional, uma via expressa e linhas de bonde e trem, todas na capital ou arredores.

Segundo dados do Ministério das Finanças grego divulgados em novembro de 2004, dos 8,9 bilhões de euros (R$ 21,3 bilhões) – quase o dobro do gasto dos Jogos anteriores, os de Sydney, de 6,65 bilhões de dólares australianos (R$ 11,8 bilhões) –, 7,2 bilhões vieram do Estado, que disponibilizou a maior parte destes recursos através de um programa de investimentos em infraestrutura semelhante ao PAC brasileiro.

Atha disse...

Segue Vaidade de vaidade, tudo é vaidade.

"A Olimpíada pôs pressão sobre as finanças públicas", disse à BBC Brasil o economista Vassilis Monastiriotis, da London School of Economics.

"Grande parte dos gastos (do Estado) foi financiada com empréstimos."

"Os Jogos arrecadaram bem menos do que o estimado originalmente. O governo esperava recuperar parte dos custos com a venda ou privatização de instalações olímpicas, mas ele conseguiu levantar apenas uma parte disso, 25% talvez, do esperado", diz Monastiriotis.

Hoje, longe de ter ajudado a revitalizar Atenas, o complexo olímpico de Faliro está abandonado, os dois principais estádios estão fechados e várias outras instalações que sediaram competições estão às moscas, cobertas de mato e grafite.

A dívida pública em 2004 subiu para 98,6% do PIB – ou equivalente a cerca de 50 mil euros para cada família no país.

O premiê grego na época, Kostas Karamanlis, se apressou em jogar a culpa pela escalada da dívida sobre o governo anterior, acusando-o de ter "maquiado" suas contas com dívidas criadas "em segredo" e deixando de incluir, no Orçamento previsto para 2004, itens significativos como os gastos em Defesa.

O fato de a Grécia ter trocado de governo poucos meses antes da Olimpíada também não ajudou a dar mais transparência à contabilidade dos Jogos.

"Não há dúvida de que os gastos dos Jogos contribuíram para o tamanho da dívida, mas a acumulação da dívida grega é um processo bem mais amplo", disse à BBC Brasil Spyros Economides, cientista político da London School of Economics.

"Não se trata de uma dívida acumulada por famílias ou indivíduos, em empréstimos, hipotecas ou cartão de crédito. É dívida do Estado, gerada por vários governos perdulários, que pegavam fundos da UE, não para investi-los em infra-estrutura, construções, ou programas de criação de emprego ou suporte agrícola, mas em projetos sociais populistas e políticas clientelistas", disse Economides.

O orçamento da próxima Olimpíada, a de Londres 2012, é de 9,3 bilhões de libras (R$ 25,9 bilhões). A maior parte, 5,9 bilhões de libras (R$ 16,4 bilhões), virá do governo; 2,1 bilhões de libras (R$ 5,8 bilhões) virão da loteria e o resto está previsto para ser levantado junto ao setor privado.

O orçamento dos Jogos no Rio 2016 ainda está sendo revisto. No dossiê da candidatura, ele estava estimado em R$ 28,8 bilhões – R$ 7,5 bilhões a mais do que o custo de Atenas 2004.

A crise financeira grega casou tamanho desespero em algumas famílias que estas estão abrindo mão de seus bens mais preciosos: seus filhos.

Certa manhã, algumas semanas antes do Natal, uma professora pré-primária em Atenas encontrou um bilhete que dizia respeito a uma de suas alunas de quatro anos de idade.

"Não voltarei para buscar Anna hoje porque não tenho dinheiro para cuidar dela", dizia o bilhete. "Por favor, tome conta dela. Desculpe. Sua mãe."

Eu sou do Sul disse...

Não entendi muito bem a parte em que trata o auxilio-reclusão.
Segundo eu sei, só tem direito ao beneficio o preso que contribuia para o INSS antes de ser preso, igual quem está fora do trabalho por determinação medica.

Gostaria que alguem explicasse melhor essa questão.

Anônimo disse...

A defensoria pública de sp - que recebe polpuda mesada dos cofres públicos e ainda não disse a que veio - longe de cumprir seu dever defendendo em juízo os carentes, quer mais é aparecer e lucrar se tornando sócia dos traficantes, garantindo-lhes o direito de ir, vir, ficar e continuar traficando. Sob a nefasta liderança de um tal Weiss, tornou-se um braço do pt, trocando o Direito pela ideologia retrógrada do canastrão canceroso. Enquanto isso a massa de necessitados de assistência jurídica fica ao Deus dará, perambulando de porta em porta de advogados comuns, suplicando-lhes ajuda que aqueles que são pagos pelo Estado se recusam a prestar-lhes. É de causar asco. Com razão 90% dos paulistanos andam indignados com esse desvio de finalidade.

Thiago disse...

Prezado Aluizio, quando for comentar algum assunto mai s sério e técnico, tente pelo menos se informar pra não cometer o desserviço de passar informações erradas ou incutidas de má-fé aos seus leitores. É vergonhoso o jeito que o senhor abordou o AR, mostrando todo seu desconhecimento no assunto, o que me faz suspeitar da qualidade e seriedade de qualquer outra informação publicada por você. Creio que você, como jornalista bem remunerado, devesse controlar um pouquinho só a histeria e em vez de "dar pití", fosse buscar informações mais completas quando fosse "destilar toda sua raiva contra essa republica das bananas!"


"Afinal, em Banânia, o auxílio-reclusão, pago pelo INSS aos dependentes dos presos, passou a ser de R$ 915,05 a partir do dia 1º de janeiro deste ano. Mau negócio por aqui, minhas caras e meus caros, é ser pobre, ter bom caráter e ganhar o salário mínimo, que é de R$ 622,00. O “auxílio-reclusão” — ou “auxílio-bandido”, como queiram — está previsto no Artigo 201 da Constituição. "


O auxílio-reclusão não "passou" a ser de R$ 915. O valor do auxilio-reclusão é 100% do salário de benefício do dependente preso, desde que ele esteja empregado ou na qualidade de segurado no momento da prisão, e que a última renda dele NÃO SEJA SUPERIOR a 915 reais. Ou seja, o que mudou foi o TETO, corrigido pelo INPC, assim como qualquer outro benefício previdenciário.

Exemplo 1: Vagabundo nunca trabalhou na vida, vai em cana. FAMÍLIA NÃO FAZ JUS AO AUXÍLIO-RECLUSÃO.

Exemplo 2: O cidadão trabalhava, ganhava 1.000 reais e foi em cana. Família NÃO FAZ JUS AO AUXILIO-RECLUSÃO.

Exemplo 3: O cidadão trabalhava a vida toda ganhando 1 SM, e vai preso. O auxílio reclusão vai ser NO VALOR DE 1 SALARIO MINIMO, e não de 915 reais.

Lembrando que o AR é pago aos DEPENDENTES (pelo menos isso você acertou!), fato que está em perfeita consonância com o preceito de que a "pena não deve passar da pessoa do apenado". Ou seja, uma dona de casa e seus filhos não podem ser condenados à fome e a miserabilidade pelo fato do arrimo de família estar detido. Talvez você preferisse que toda a familia desse "bandido safado" fosse pra uma lavoura de trabalhos forçados "sustentá-lo nas mordomias da cadeia"

Finalizando, o AR também não se trata de "caridade", e sim do regime CONTRIBUTIVO da previdencia social do Brasil. Se ele nunca trabalhou, nunca contribuiu, não terá direito ao benefício.