TRANSLATE/TRADUTOR

terça-feira, fevereiro 21, 2012

Sponholz: pé-frio!

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUIZIO AMORIM NO TWITTER

2 comentários:

Anônimo disse...

bastou o mão de pantano estar envolvido mesmo que indiretamente, só da m...
luladrão é definivamente um filho do mal.

Atha disse...

Pé Fria é o Chavez Frias e todos entram nas Frias e ficam com Friagez e até Internet esfria.

Grupo hacker ameaça tirar internet do ar.

O grupo de hackers Anonymous agendou para o dia 31 de março o "maior ataque a rede" até o momento, invadindo 13 servidores importantes e causando um "apagão" na rede. O anúncio sobre a intenção de suspender temporariamente a internet em todo o mundo foi publicada em um site na web onde o grupo lança suas ameaças de ataques. As informações são do site 20 minutos.

O objetivo do grupo é protestar contra a Sopa, WallStreet e os "irresponsáveis líderes e banqueiros por meio da saturação da internet". O Anonymous chamou o ataque de Global Blackout e disse que vai impedir o funcionamento de 13 servidores DNS raiz. Com isso, segundo o grupo, não será possível realizar uma busca de nome de domínio, impedindo o funcionamento da rede.

O grupo não disse quanto tempo vai durar a ação, mas afirmou que pode ser uma hora ou vários dias. O Anonymous terminou a mensagem com uma frase atribuída ao ex-presidente americano Benjamin Franklin: "aquele que sacrifica a liberdade por segurança, não merece nenhuma das duas".

Em janeiro deste ano, o Anonymous - grupo global de hackers representado por uma máscara branca com um sorriso - bloqueou por várias horas os sites do FBI e do Departamento de Justiça americano, em represália pelo fechamento por parte dos Estados Unidos do site de trocas de arquivos Megaupload. Posteriormente, o Anonymous assumiu a autoria de um ataque ao site da agência de inteligência americana, a CIA.

Seu método é o mesmo: interromper as operações de um site por excesso de conexões. No final de 2010, o Anonymous atacou os sites de Amazon, Visa, MasterCard e PayPal devido à decisão dessas empresas de deixar de trabalhar com o Wikileaks.

Quer mais Friaz que essa?