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sábado, março 10, 2012

O SOCIALISMO DEIXA DE FUNCIONAR QUANDO SE ACABA O DINHEIRO ALHEIO! VERDADE INSOFISMÁVEL!

Peguei esta ilustração do FaceBook do jornal Nelson Bocaranda Sardi, um dos mais destacados da Venezuela e de toda a América do Sul e referenciado e citado aqui no blog em diversas oportunidades.
Sua página do FB já estourou o limite de amigos, mas ainda dá para assinar o que recomendo que façam, pois Bocaranda já se tornou célebre pelos sucessivos furos jornalísticos internacionais em sua coluna Runrunes, na internet e, também, publicada no jornal El Universal, o mais importante diário venezuelano.
Seja ou não de Margareth Thatcher a frase, a verdade é que está absolutamente correta.

2 comentários:

Hermitão do Deserto disse...

Concordo plenamente.
O socialismo/comunismo é o regime dos malandros/vagabundos que querem viver com o dinheiro dos outros. É o regime daqueles que pregam que os bens devem ser todos comuns, obviamente, os bens dos outros, porque, em geral o "verdadeiro socialista" não tem nada porque nunca trabalhou para ter, sempre achou que irá ter o que pertence aos outros.
Creio que o que de melhor esse pessoal tem para distribuir entre eles é a própria miséria!!!

Atha disse...

Sociabismo não deziste, nem a Abistia em Anistia que os protege serve mais, vão em busca de Binbanza Vinganza Vingança se Binbá Vingá, mas pode recebr Chumbo do Grosso. Será que ainda dá?

Ministério Público prepara ações contra militares por crimes da ditadura.

Tese de procuradores ignora a Lei da Anistia para os chamados casos de ‘desaparecimento político’ por entender que eles não prescreveram; militares contestam.

Ministério Público Federal está intensificando esforços para a instalação de processos que levem à responsabilização de pessoas envolvidas com os chamados crimes permanentes - sequestro e ocultação de cadáver - praticados por agentes do Estado nos anos do Regime militar.

Em São Paulo, procuradores federais estão prestes a ajuizar as primeiras ações nesses casos, mais conhecidos como
"desaparecimentos". Eles defendem a ideia de que os possíveis autores de crimes permanentes não foram abrangidos pela Lei da Anistia, que cobre um período limitado de tempo, entre 1961 e 1979.

Ouvidos pelo Estado, militares da ativa e da reserva contestam a iniciativa e enxergam uma tentativa de desestabilizar a democracia (leia texto abaixo).