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domingo, abril 08, 2012

GANG DE MULHERES INCLUI GATINHAS E ATÉ VOVÓS QUE PRATICAM GOLPES, ESTELIONATOS E ROUBOS EM TODO O PAÍS!

Vovós punguistas agindo em padaria de São Paulo flagradas pela câmera de segurança. Mas também tem a "gang das gatinhas" show de bola
Nas últimas semanas, o noticiário foi pródigo em histórias de mulheres criminosas. Da "gangue das loiras" à "gangue das vovós", foram casos de roubo, furto, extorsão e estelionato. Dados do Ministério da Justiça mostram que o fenômeno não é pontual. Esses crimes refletem uma tendência. Entre 2005 e 2011, o total de mulheres condenadas por envolvimento com os chamados "crimes contra o patrimônio" registrou um salto de 402%.
Os números mostram dois momentos distintos do sistema penitenciário nacional: dezembro de 2005 e junho de 2011. Enquanto há sete anos existiam 2.006 mulheres encarceradas por infrações que vão de furto e roubo simples até extorsão mediante sequestro, no ano passado 6.072 mulheres foram condenadas pelos mesmos motivos. No mesmo período, houve aumento de 97% nas condenações de homens em casos similares. 
Para especialistas, isso não surpreende. "Sempre teve mulher fazendo coisa errada", afirma o delegado Paul Henry Bozon Verduraz, titular de uma delegacia no bairro do Itaim Bibi, região nobre de São Paulo. "O que muda é que, antes, elas ingressavam no crime porque eram namoradas ou casadas com bandidos. Agora, não. São chefes de quadrilha e agem por conta própria".
Verduraz, que antes de ser policial foi diretor de uma cadeia feminina, entre 2000 e 2001, afirma: "Nós temos nesta região cem bancos e é grande o número de mulheres envolvidas com golpes e casos de estelionato".

Sedução – Para a polícia, o fator surpresa contribuiu para o sucesso feminino nesse tipo de empreitada. “Elas parecem menos ameaçadoras, despertam maior confiança. Quem suspeita de uma mulher?”, indaga o delegado Paul Verduraz.
Joaquim Dias Alves, delegado do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) acrescenta outro ingrediente que ajuda a entender o modus operandi das mulheres que decidem entrar para o crime. “O homem demora a perceber que está sendo alvo de um golpe ou mesmo de roubo quando ele é praticado por uma mulher”, afirmou na semana em que anunciou a prisão de Carina Geremias Vendramini, de 25 anos, a primeira integrante da “Gangue das Loiras” a ser localizada. Clique AQUI para ler TUDO

2 comentários:

Anônimo disse...

Alô Aluizio
Proteja-se:
http://edition.cnn.com/2011/10/15/world/africa/zimbabwe-sperm

kkkkkkkkk

abraços
karlos

Sô disse...

Na verdade, NINGUÉM quer trabalhar, estudar, batalhar pra ter algo ou ser alguém na vida
O povo quer é ganhar dinheiro no mole...
País que prega a moleza, bandidagem, falta de cultura dá nisso.