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segunda-feira, abril 09, 2012

Sponholz: Cachaçada na Casa Branca anima Obama!


3 comentários:

Atha disse...

Dilma disse, só pra americano vê, que: "O Brasil repudia todas as formas de protecionismo", afirma Dilma nos EUA.

Mente discaradamente. o seu próprio chefe mor, o santo Inácio da silva, se arroga de ser protegedor dos que chamam de Abros em Afraos que não são esses que fazem crer que sejam para protegê os Abos di Abos. Protege o Baribi Carimi Criminozos.

Um Heringer disse...

Declaração da Dilma:
Não somos Joãozinho do passo certo e nem Joãozinho do passo errado...

Então fica combinado que somos Joãozinho do passo João-ninguém.

Atha disse...

Consultor Jurídico. Obama será julgado, se condenado, poderá receber uma Pena de galinha ou ir à Guilhotina. Aqui, recebe indenização.

Julgamento do Obamacare pode se adiado até 2015.

Uma lei de 1867 poderia manter a Suprema Corte dos Estados Unidos longe do caso sobre a constitucionalidade do chamado Obamacare, novo sistema de saúde do país, não fosse o fato de que nenhuma das partes do litígio estava disposta a sair em sua defesa. A argumentação sobre a procedência da lei no Plenário da Suprema Corte, na semana passada, foi uma mera formalidade, mas como o advogado que a sustentou se saiu de forma brilhante, muitos comentaristas da TV americana se apressaram em avaliar que havia uma chance de a corte consentir em adiar o julgamento histórico.

Mais de uma semana depois da realização das sessões de argumentação oral na Suprema Corte sobre a reforma do sistema público de saúde do país, os norte-americanos ainda especulam sobre como irão decidir os juízes do alto tribunal. Bem ao modo da mídia do país, comentaristas e analistas disputaram espaço em mesas redondas e programas jornalísticos tentando antecipar a sorte do futuro da saúde pública americana.

Naquele momento, contudo, a atenção era toda dos advogados que atacaram ou defenderam a nova lei da saúde diante do Plenário da corte. Dois deles, Paul Clement e Donald Verrilli Jr., este último atual procurador-geral dos EUA, eram antes conhecidos apenas no meio jurídico, mas tiveram, depois da semana passada, sua reputação projetada junto à opinião pública.

Outro dos pesos-pesados que tomou parte no litígio histórico foi Robert Long, sócio da banca Covington & Burling. Long não é tão conhecido quanto os outros dois, mas, no julgamento do Obamacare, o advogado cuidou do aspecto da discussão jurídica, digamos, mais "peculiar" do julgamento: se uma lei de 1867 deveria interromper a discussão sobre a reforma do sistema de saúde.

Em um país onde a Constituição tem mais de 200 anos, assim como algumas de suas mais conhecidas — e vagas — leis, era de se esperar que uma lei ancestral, além, claro, do conjunto de disposições presentes na própria Constituição, fosse complicar ainda mais a já espinhosa discussão.

Robert Long foi convocado pela Suprema Corte norte-americana para se pronunciar sobre a ideia de que nem mesmo o próprio alto tribunal teria autoridade para decidir sobre a Lei da Saúde Acessível (Affordable Care Act) do governo Obama. Ou melhor, a lei estaria fora da jurisdição da Suprema Corte até que entre em plena vigência.