Lobos detonam rebanhos de ovelhas na França e são protegidos pelos ecochatos. E surge a pergunta: qual a utilidade de um lobo? |
Os ecochatos são os comunistas, nazistas e fascistas dessa nova era idiotizada pelo pensamento politicamente correto. O fato de serem idiotas não minimiza o perigo que representam para a democracia e a liberdade, sobretudo a liberdade individual. O Reinaldo Azevedo foi ao ponto ao mostrar a vocação autoritária que permeia o discurso fascistóide dos ecochatos. Transcrevo abaixo.
Seria cômico se não fosse trágico. Os militantes do mundo sustentável praguejam e protestam contra as instituições democráticas e põem em causa a legitimidade da instituição parlamentar.
E fazem tudo isso baseados num troço que não tem qualquer sentido lógico e, muito menos, qualquer prova científica. Mundo sustentável não existe e nunca existiu. A menos que o universo fosse completamente estático.
Mesmo que os habitantes da Terra se tornassem todos eles ecochatos e voltassem a viver em cavernas, as intempéries, os terremotos, tsunamis e furacões não deixariam de existir.
Nenhuma ação humana será capaz de deter cataclismas e desastres naturais porque o universo não é estático, está em permanente movimento sem qualquer viés teleológico. Não existe efeito estufa em função do CO2. A única coisa que aquece o planeta é o sol, um astro que se está se consumindo e um dia desaparecerá. O cosmo é um eterno vir a ser.
A pretensão dos ecochatos de interferir no comportamento cósmico em busca da tal sustentabilidade é a mesma coisa do que querer alterar a lei da gravidade.
Transcrevo o post do Reinaldo Azevedo que dá uma idéia do nível de estupidez produzido pelo cérebro dos militantes do ecochatismo. Leiam:
É
impressionante! Ainda preciso me ocupar mais detidamente do assunto.
Mas eu não tenho dúvida de que os ditos ecologistas são os totalitários
da nova era. Afinal, eles dizem, a causa é boa. E quando é que os
ditadores assumiam que sua causa era ruim? Prometo voltar ao tema.
Alguns coronéis de causas ambientais reclamaram da decisão de Dilma.
Leiam o que vai abaixo. Volto em seguida.
Na Folha Online:
Organizações ambientalistas criticaram a decisão do governo sobre o Código Florestal de vetar apenas parte do projeto. Nesta sexta-feira (25), o governo anunciou que foram vetados 12 pontos do projeto aprovado pelo Congresso.
Organizações ambientalistas criticaram a decisão do governo sobre o Código Florestal de vetar apenas parte do projeto. Nesta sexta-feira (25), o governo anunciou que foram vetados 12 pontos do projeto aprovado pelo Congresso.
Para a WWF
Brasil, o país corre o risco de sofrer um retrocesso legislativo pelo
fato da presidente Dilma Rousseff não ter vetado o texto integralmente.
“O projeto aprovado no Congresso é fruto de um processo legislativo
tortuoso, feito para atender apenas a uma parcela da sociedade que quer
ampliar as possibilidades de desmatamento e anistiar quem desmatou
ilegalmente”, afirma a secretária-geral da organização, Maria Cecília
Wey de Brito. Segundo ela, o Brasil pode chegar ao encontro Rio+20 com
um discurso e uma prática incompatíveis. A reunião para a questão
ambiental acontece em junho no Rio de Janeiro. “Fora os impactos à
credibilidade e à liderança do Brasil no cenário global, poderemos
sofrer barreiras comerciais por seguir crescendo de forma
insustentável.”
Já o
coordenador de campanhas do Greenpeace, Márcio Astrini, criticou a falta
de detalhamento dos vetos e modificações do Código Florestal. As
alterações serão editadas através de Medida Provisória, que deverá ser
publicada e detalhada com os vetos no “Diário Oficial” de segunda-feira
(28). “O Brasil dorme hoje sem saber qual é o seu Código Florestal, qual
o texto que vai ser alterado pela caneta da Dilma”, afirmou. Segundo
ele, as mudanças feitas pelo governo não são satisfatórias para a
recuperação das matas ciliares. “Não houve nenhum anúncio que possa
garantir que essa recuperação seja eficiente e vá assegurar a
recuperação do meio ambiente”, disse.
(…)
(…)
Voltei
Desafio a dona Maria Cecília Wey de Britto, da inglesa WWF, a demonstrar o que houve de errado com o processo legislativo. Quanto à liderança na “Rio+20″, o Reino Unido não topa esse papel, não? Ou, então, a Holanda, do Greenpeace?
Desafio a dona Maria Cecília Wey de Britto, da inglesa WWF, a demonstrar o que houve de errado com o processo legislativo. Quanto à liderança na “Rio+20″, o Reino Unido não topa esse papel, não? Ou, então, a Holanda, do Greenpeace?
Você notaram
uma coisa comum no discurso das duas expressões nativas dessas
entidades estrangeiras? A moça parece achar que o Poder Legislativo não
tem legitimidade para votar um código, e o rapaz entende que a
presidente não a tem para aplicar vetos e mudanças. Então quem tem? Ora,
a resposta é simples: a WWF e o Greenpeace. Eles substituem os Poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário.
No caso do Greenpeace, eles também partem para a ação direta, como se sabe, com ações que beiram o terrorismo.
2 comentários:
Aluizio,
O que preciZa ser entendido e estendido a todos, é que quanto mais ignorantes forem, é de bom proveito aos Dominios que Domina e pre-Domina. Por conta disso, e muitos Crimes e Delitos cometidos no passado, tudo foi obultado ogultado ocultado, abafado, o Bonde Gonde se esconde em Condè.
"Mundo sustentável não existe e nunca existiu. A menos que o universo fosse completamente estático". "Mundo Sustentável" está oculto, é o BVuda pronunciado um Bun em Bunda em Raibunda Raimunda e Budi do Budismo Nudismo, em Bundi em Mundi que colam Al em Mudial.
O Bundo Mundo ou Boundi Moundi Bustentábel em Sustentável é um imbuste Imbustentábel, por ser um imbuste, Bundo Mundo Sustentável não existe, é apenas um Imbuste, o mesmo que o Busto em Gusto e Custo e Aubusto Agusto de Abosta Agosta Acosta, a Boa em la Boa vira Lagoa e os Lagos e o diábo em diálobo diálogo e aqui já aparece o lobo logo.
Tenho dito que o Abe Abé Apé pronunciado Aby em Abu que uns pronunciam Amby em Ambú Angu e Abí Ambi com acréscimo de ente de Bente Gente Mente em Ambiente. O que agora se fala Lubar em Lugar e Alugasr e há lugar, se dizia Ambiente, como, "no ambiente em que vivemos" e "neste ambiente não cabe mais ninguém".
Quando Abi foi mudado pra Ambi, aqui tem onde foi chamado de Ambiguara em Ambicuara e os Abos mudam pra Ambos e na Escola, aprendí que não se falava Ambos os dois, mas apenas Ambos que são os Abos Ambos e apartir disso, produziu-se muitos derivados.
O "Código Florestal" prova que são Sebos Segos e não Cégos, surdos e Budos Mudos.
O Codí é o God, em inglês e By Godi em My God Bigogodi. O God Godibicado Bodifiacado em Modificado e Codificado em Código que nada tem com Letal em Lestal Restal Restaulo Restaura em Restaurante.
Letal Lestal um diz Bloletal em Floretal Florestal, assim como Lolis e sses que falam tudo com seu "B" de Babá Babí Babú, Lolis em Blolis emudam pta Bloris Floris e os Florista, foi assim que surgiu os Blolianos em Florianos e Bloriabóbolis em Florianópolis, Esses Babá só faziam derrubada.
Agora vem os Bestas do Abogalibse em Apocalipse, dizendo em Matar e Desmatar. Anistia aos Mata Dolis em Matadores, mas aos desmatadores não há Abistia Anistia. O que isto está a dizer, é que Matar pode, não pode é desmatar ou desfazer o que já se fez com fezes e mais fézes. Agora uzam os fatos do passado como sendo do Prezente de Babá boel Papáenoel, que é o Prezidente prezentemente prezente que agora é a Prezidenta do Prezídio a que prezidi com Denti prezo.
O ambientalista prefere os bichos ao ser humano. Prefere a “mãe Gaia” à cultura humana.
O ambientalista, que utiliza o “consenso” – que não tem nada de científico, mas de político – para determinar suas ações, muitas vezes de caráter estritamente terrorista.
O ambientalista acaba fazendo com que a humanidade se mantenha numa estagnação técnico-científica, impossível de sustentar nos dias de hoje, o que causa mais danos do que benefícios ao ser humano. E agem sempre com o intuito de beneficiar pessoas e instituições que almejam um governo mundial único, o que é ainda pior, pois todo o movimento ambientalista internacional é pautado por interesses comerciais e de hegemonia mundial, com a intenção de controlar as reservas de recursos naturais do planeta.
Por isso sou contra o ambientalismo fundamentalista – não só pelo que mencionei acima – mas principalmente, pelas razões geopolíticas que estão por trás dele. A esmagadora maioria das instituições do planeta que se destina a lutar pela ecologia – as ONGs – por trás de nomes sugerindo objetivos aparentemente nobres, na verdade são organismos mantidos por governos estrangeiros cujo único objetivo não é o de, propriamente, preservar o planeta em si, mas as suas riquezas naturais que se situam, não só em seus próprios países de origem, mas, principalmente, em outros, mormente nos países do Terceiro Mundo.
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