O general: Sob o comando de Falcão, vira-bostas virtuais do PT seguem os passos de China, Irã e Venezuela |
A rede mundial é descentralizada, não possui um comando único nem um
mecanismo de regulação. Falta-lhe uma cabeça como, talvez, a do atual
presidente do PT, Rui Falcão, alguém com estatura moral, motivações
nobres, enfim, mão forte para fazer baixar, em nível planetário, um
pouco de ordem e respeito sobre esse reino virtual tão vulnerável.
Enquanto não houver uma governança mundial centralizada sobre a
internet, nos moldes que propugnam Falcão e outros acipitrídeos,
pandionídeos e falconídeos partidários, será essa indecência -- atrizes
com fotos íntimas circulando sem o consentimento delas, cidadãos vendo
suas características físicas caricaturadas, empreendedores com suas
iniciativas associadas a artigos do Código Penal ou vendo sua
notoriedade duramente construída tisnada por sufixos que lembram
horrendas e deformadoras moléstias do corpo e da mente. Em algum
momento, essas diatribes precisam ser atenuadas, pois nem os filtros
disponíveis nos programas de mensagens são capazes de impedir essas
distorções que tanto atrapalham a funcionalidade e minam o gigantesco
potencial civilizatório da fenomenal invenção nascida das melhores
cabeças científicas e comerciais dos Estados Unidos da América.
Um dos grandes biólogos vivos, o britânico Richard Dawkins deu também uma contribuição duradoura às discussões sobre comunicação e internet quando sugeriu que ideias e genes têm algo em comum. Da mesma forma como os genes procuram se replicar na natureza, produtos do pensamento que Dawkins chamou de “memes” sobrevivem ou não na memória das pessoas. Uma lógica semelhante à da seleção natural valeria para os memes, de modo que alguns conceitos, imagens, metáforas ou estilos musicais subsistiriam, enquanto outros seriam descartados. É útil para quem acompanha a vida da internet raciocinar dessa forma. No Twitter, rede social que em março teve 12 milhões de visitantes brasileiros, todos os dias despontam milhares de memes na forma de hashtags, que são slogans ou temas para discussão antecedidos pelo sinal #.
Um dos grandes biólogos vivos, o britânico Richard Dawkins deu também uma contribuição duradoura às discussões sobre comunicação e internet quando sugeriu que ideias e genes têm algo em comum. Da mesma forma como os genes procuram se replicar na natureza, produtos do pensamento que Dawkins chamou de “memes” sobrevivem ou não na memória das pessoas. Uma lógica semelhante à da seleção natural valeria para os memes, de modo que alguns conceitos, imagens, metáforas ou estilos musicais subsistiriam, enquanto outros seriam descartados. É útil para quem acompanha a vida da internet raciocinar dessa forma. No Twitter, rede social que em março teve 12 milhões de visitantes brasileiros, todos os dias despontam milhares de memes na forma de hashtags, que são slogans ou temas para discussão antecedidos pelo sinal #.
Essas palavras de
ordem competem por atenção. A maioria é ignorada. Algumas despertam um
interesse genuíno, são replicadas por um grande número de pessoas e
acabam na lista de Assuntos do Momento organizada pelo serviço. Mas,
assim como a engenharia genética pode modificar aquilo que surgiu
espontaneamente na natureza, a computação pode alterar o destino de uma
ideia lançada na rede. Nesse caso, o produto é invariavelmente um
monstro, porque esse processo não apenas viola regras explícitas de uso
das comunidades virtuais, mas também corrompe os princípios da livre
troca de informações e opiniões na internet. É virtualmente impossível
saber quem programou um robô malicioso -- e isso envenena ainda mais as
águas e mina as bases da comunicação de boa-fé na rede. Mas é possível
flagrar o seu uso. A situação se torna preocupante quando os robôs que
fraudam um serviço como o Twitter são postos a serviço da propaganda
ideológica. E piora ainda mais, ganhando os contornos da manipulação
política, quando eles trabalham para divulgar teses caras ao partido que
ocupa o poder. Isso, infelizmente, começa a acontecer no Brasil. Clique AQUI para ler a reportagem COMPLETA
Um comentário:
Aí, Aluízio! Conheço um negócio legal pra esse carinha aí. Acho que te enviei o e-mail...
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