TRANSLATE/TRADUTOR

segunda-feira, maio 14, 2012

OBAMA É O PRIMEIRO PRESIDENTE GAY DOS ESTADOS UNIDOS?

Uma semana após a revista Time estampar a capa com a foto de uma mulher amamentando uma criança, a revista Newsweek causou controvérsia nos Estados Unidos por lançar uma manchete que classifica Barack Obama como 'o primeiro presidente homossexual' do país. O artigo que corresponde à capa foi escrito por Andrew Sullivan, um blogueiro político homossexual.
A capa da edição da Newsweek desta semana mostra uma foto do presidente com uma auréola com as cores do arco-íris - símbolo das bandeiras dos grupos militantes de homossexuais, bissexuais e transexuais. A revista ainda não divulgou toda a matéria na internet, mas Sullivan antecipou em seu blog que 'Obama teve de descobrir sua identidade como negro e depois se reconciliar com sua família branca, da mesma maneira que os homossexuais descobrem sua identidade e depois têm de se reconciliar com sua família heterossexual'.
Sullivan argumenta no artigo que a decisão de Obama de se anunciar favorável ao casamento entre homossexuais não foi uma manobra política visando às eleições presidenciais de novembro, ao contrário do que muitos analistas dizem. "Quando alguém faz uma pausa e avalia o histórico de Obama sobre os direitos dos homossexuais, percebe que, de fato, isto não foi uma aberração", diz o blogueiro. "Foi a culminação inevitável de três anos de trabalho".
Capa - Na semana passada, a Time, que concorre com a Newsweek pelo mesmo mercado de leitores de revistas semanais, escandalizou muitos americanos com sua foto de capa na qual uma mulher amamenta uma criança de três anos de idade. A imagem provocou protestos em um país onde amamentar em público ocorre raras vezes e é, inclusive, ilegal em muitas regiões. Do site da revista Veja

5 comentários:

Anônimo disse...

Eis a foto do "bate fofo" keniano!

samuel disse...

...que a decisão de Obama de se anunciar favorável ao casamento entre homossexuais não foi uma manobra política visando às eleições presidenciais de novembro,... Não de jeito nenhum como um presidente como ele mentiroso, cínico e com desfaçatez iria fazer isso?

Anônimo disse...

Será que ele é?

Atha disse...

Será que isso prova o que está dito de Obama Gay?

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tentou nesta segunda-feira capitalizar sua decisão de apoiar o casamento homossexual, ao comparar sua atitude frente ao tema com a do virtual candidato republicano Mitt Romney diante de uma audiência gay.

No entanto, o presidente negou-se a afirmar se estaria disposto a conduzir pessoalmente a luta a favor da derrubada da lei que limita o casamento a casais heterossexuais.

Nesse ponto, a campanha eleitoral "vai ser muito contrastante", disse Obama em uma entrevista ao canal de televisão ABC, que poderá ser vista em sua totalidade na terça-feira.

"Aí está o governador Romney dizendo que não pode haver casamentos entre pessoas do mesmo sexo", afirmou Obama.

O líder republicano ratificou no sábado sua oposição à legalização do casamento entre homossexuais, uma posição dividida por uma grande porção do eleitorado conservador americano. "O casamento institui uma relação entre um homem e uma mulher", afirmou.

La Election será Babulada Magulada Maculada. Maculada Concebtion que Concebeu e virou Conceição. É Inboncebibel inconcebível esses Bobobez Homozez Homosex.

Atha disse...

Obama se posicionou em benefício dos Homos Sex e já começa a descer a rampa.

Nova pesquisa mostra Obama três pontos atrás de Romney.

É a maior vantagem do republicano em seis meses de levantamento.

O apoio público do presidente americano Barack Obama ao casamento gay, na última quarta-feira, parece não ter surtido o efeito esperado.

Uma nova pesquisa, do The New York Times/CBS News, divulgada nesta segunda-feira, mostra Obama três pontos percentuais atrás do seu possível ríval, Mitt Romney. É a maior vantagem do republicano em seis edições da pesquisa, realizada desde janeiro.

O levantamento também mostrou que a maioria dos americanos suspeita que a declaração de Obama foi motivada por uma política eleitoral, e não de governo. O resultado sugere que o impacto da decisão foi minado pela forma não planejada da declaração.

O presidente americano, que entre 8 e 13 de fevereiro chegou a 48%, entrou em queda desde então e agora conta com 43%, segundo o levantamento. Já Romney fez o caminho inverso: saiu de 42%, entre 8 e 13 de fevereiro, para os 46% de agora.

A mesma pesquisa mostrou, há um mês, os dois candidatos empatados, com 46% cada. A margem de erro é de 4 pontos percentuais.