O instituto da maconha anuncia em seu blog um seminário que tem o apoio da Fundação José Boiteux, do Curso de Direito da UFSC e do Centro Sócio- Econômico, além de aparecer também o logotipo da própria Universidade Federal de Santa Catarina. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada. |
Um grupo de estudantes universitários em Florianópolis que criou o
Instituto da Cannabis (InCa), a planta popularmente conhecida como
maconha, pode ser investigado pelo Ministério Público do Estado (MP/SC).
O motivo é a tentativa de registro oficial da instituição num
cartório de Florianópolis. O promotor Henrique Limongi entendeu que há
apologia ao crime e determinou o envio do processo a uma das promotorias
criminais.
No despacho, o promotor considera o pedido desavergonhado: "A que
estágio de septicemia, moral e ética, chegou o país! Não surpreende: as
minorias barulhentas se impõem à maioria ruidosamente silenciosa",
manifestou-se Limongi no processo que tramita na Vara de Sucessões e
Registros Públicos da Capital.
O DC tentou ouvir o promotor ontem, mas ele não concede entrevista
sobre o assunto. Ainda não houve decisão judicial sobre o pedido do
instituto nem de ação da promotoria criminal.
Os integrantes do instituto negam que estejam fazendo apologia à
droga. Lucas de Oliveira, 31 anos, estudante da 8a fase de Economia da
Universidade Federal de SC (UFSC) e presidente do instituto, afirmou que
a intenção do grupo é fazer pesquisas sobre o entorpecente e que o
registro possibilitaria a busca por recursos.
— Fizemos o pedido pelo registro há um ano, com todos os procedimentos necessários, como assembleia e advogado — declarou Lucas.
A decisão acontece às vésperas de eventos organizados pelo instituto
na Capital, entre eles a Marcha da Maconha, marcada para 2 de junho.
Outro evento é o 20 Seminário de Perspectivas de Mudanças na Política de
Drogas, no Centro Sócio-Econômico da UFSC.
Lucas de Oliveira chegou a afirmar que o seminário tem apoio da UFSC,
que iria pagar as despesas de estadias dos convidados, o que foi
rechaçado pela instituição. A assessoria de comunicação da UFSC garantiu
que oficialmente não há verba pública envolvida e que o apoio ao evento
estaria sendo feito por professores.
A mobilização do grupo existe há aproximadamente cinco anos. A sede
fica numa república no Rio Tavares, Sul da Ilha, um casarão de três
andares onde moram estudantes universitários, entre eles francês Martin
Sorbets, 23 anos. Ele diz que consome diariamente maconha. Do site da RBS/Diário CatarinenseCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUZIO AMORIM NO TWITTER
6 comentários:
Video que vazou da última convenção do PT so confirma o que ja suspeitavamos. Vídeo institucional VAZADO do PT, relata explicitamente o golpe institucional de DERRUBADA DO CAPITALISMO e a IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=csbyN33Mfqo
Alô Aluizio
Cannabis,ou Cannabaceae, define uma familia do grupo de vegetais em que a SATIVA (maconha)é parte integrante.
eheheh
Sei deste detalhe mas não participo,comungo ou apoio esta ralé botocuda que deveriam ser PRESOS.
abraços
karlos
Lá nos anos 70, houve um candidato a vereador, que atualmente é apresentar de futilidades na RBS e também é filho de um jornalista famoso já falecido de Floripa, que baseou sua camapanha na liberação da maconha.
Conseguiu, se não em engano, uns 5 ou 6 votos!!!
Será que essa gente é ligada ou tem interesse em algum futuro agronegócio com essa tal planta?
Às vezes fico pensando que o interesse é mais mercadológico que científico!
nao entendo o medo que os caretas tem quando falamos da erva do capeta! Falta muita educação no Brasil ainda. Povinho xucro pre-conceituoso!! Legalize it!
Cada vez mais pessoas fazem juz ao que o diago gosta. Porque essas pessoas não fazem caridade em vez de ajudar a dissiminar o nome de uma droga que terá sem duvida a induzir pessoas a procurar, esperimentar e por consequencia querer algo mais forte.
Se esses caras se dizem estudantes, porque não defendem o que é certo, moral e ético ?
Cadeia para vocês, induzores de pessoas.
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