PANAMÁ DESBANCA O BRASIL E CRESCE EM TORNO DE 10% AO ANO! ECONOMIA ABERTA TORNA O PAÍS ATRATIVO EM GRANDE ESCALA!

A pujante Cidade do Panamá, a capital. País atrai milhares de imigrantes que fogem dos regimes comunistas do Brasil e Venezuela. Fogem também da Colômbia, em razão do narco-terror comunista das FARC.

Transcrevo após este prólogo, na íntegra, matéria do site do portal da RBS/ Diário Catarinense, que traz informações sobre o Panamá, em especial a sua pujante capital Cidade do Panamá. A saudável influência norte-americana está fazendo do Panamá o único país latino-americano que atrai imigrantes. É Centro Americano, mas pode ser considerado latino também, já que é um país de língua espanhola.

A matéria não consiste numa novidade. Há algum tempo esse país tem se projetado internacionalmente e na atualidade atrai milhares de venezuelanos que fogem da ditadura de Hugo Chávez e também colombianos que deixam a Colômbia em razão do narco-terror dos comunistas das FARC. Dentre esses imigrantes há dezenas de empresários e muitas empresas desses países estão se mudando para o Panamá.

Enquanto o Brasil patina esmagado pelo governo comunista corrupto do PT, com um crescimento pífio que não ultrapassa dos 3%,  o Panamá teve um crescimento econômico de 10,6% em 2011 e não deve crescer menos que 7,5% em 2012, apesar da crise internacional. 

Dia desses conversando com um empresário aqui em Florianópolis fiquei sabendo da performance econômica desse país centro americano. Disse-me esse empresário que planeja mudar-se para o Panamá. 

Portanto, o que se fala do Brasil como liderança emergente não passa de uma falácia. Trata-se de marketing levado a efeito pelo movimento comunista internacional, já que nosso país está manietado pela bandalha do PT que sabe apenas fazer marketing e se articula com a tirania do novo Governo Mundial que vem sendo implementado pela ONU.

Enquanto o Panamá é um oásis de oportunidades, o governo brasileiro sob o tacão da idiotia comunista do PT transforma em plano de metas governamental um capitalismo de Estado corrupto e mafioso edulcorado pela maquiagem politicamente correta que falseia a verdade dos fatos, escamoteia a realidade e submete a Nação brasileira à tirania do Governo Mundial.

No post abaixo deste, vocês podem conferir. O Brasil submetido a uma sabatina na ONU e fustigado pelos burocratas vadios da ONU porque planeja construir obras de infra-estrutura. Além disso, o Governo Mundial, no seu afã de poder total exige respeito aos direitos humanos dos bandidos assassinos. Isso, é claro, faz parte do processo de destruição dos valores da civilização ocidental. É possível que essa desgraça ainda não tenha se abatido sobre o Panamá e este pode ser o principal motivo pelo qual essa Nação cresce em torno de 10% e atrai imigrantes de qualidade, dentre eles muitos empreendedores. Enquanto isso, o Brasil recebe o lixo do continente.

Leiam a matéria:

Os números são eloquentes: algo como 100 mil colombianos que fogem da guerrilha e 40 mil venezuelanos que buscam estabilidade moram no Panamá, centrando suas vidas especialmente no entorno da Cidade do Panamá, a capital. O país centro-americano teve crescimento econômico de 10,6% em 2011 e não deve crescer menos que 7,5% em 2012, apesar da crise internacional. Convicção de quem vive por lá: a Cidade do Panamá é uma "nova Miami".

— Eu e meu marido vendemos nosso apartamento e viemos há quatro anos. Temíamos a violência na Venezuela. Sinto-me em casa. O panamenho conviveu por 85 anos com os americanos, por causa do canal. Recebem bem os estrangeiros — relata a psicóloga venezuelana Sofía Socorro.

Apesar da forte presença colombiana — a nacionalidade líder entre os imigrantes —, o que mais chama a atenção é o êxodo venezuelano. Motivo: faz tempo que os colombianos se espalham pelo mundo fugindo dos grupos guerrilheiros e do narcotráfico. Se são 100 mil no Panamá, outros milhares se dispersaram pelos também próximos Equador e Venezuela, além da Espanha.

Quando se fala de venezuelanos, o fenômeno é mais recente. As pessoas chegaram à linda costa panamenha nos últimos anos. Depararam com ruas limpas, oportunidades de emprego, hospitalidade e facilidades para investir. E ficaram.

— Estima-se em 39 mil os venezuelanos no Panamá, mas chegamos a 42 mil. O nível de investimentos é cada vez maior, nos setores da construção civil, bancário, agrícola, hoteleiro e gastronômico — diz Miguel Ángel Cuartín, presidente do Centro Venezuelano Panamenho.

O futuro é o Canal

Apesar de ter se transformado em um destino de compras, o Panamá é muito mais do que o paraíso dos consumistas. Quem desembarca atrás dos freeshops nem imagina o que está perdendo. E não estou falando do Canal do Panamá — apesar de ele sozinho já valer a viagem.

Estive no início deste ano rapidamente no país. Fiquei menos de quatro dias, mas o pouco que vi foi o suficiente para despertar minha curiosidade a ponto de querer voltar a um lugar para onde jamais havia imaginado viajar. Entre uma entrevista e outra, percebi que a capital não é uma, mas duas: de um lado arranha-céus imponentes, como o do hotel Trump Ocean Club (Donald Trump é um dos investidores da região), e de outro uma cidade sem infraestrutura que muda rapidamente, mas que conquista com seu charme e suas cores. Por trás de toda a agitação estão os investimentos no Canal do Panamá, que chega aos cem anos em 2014 com uma recauchutagem geral.

A ampliação do canal e a concessão de benefícios fiscais têm levado muitas empresas a transferirem suas sedes para o país, gerando emprego para a população, carente de oportunidades. O resultado é uma inquietação generalizada, inclusive no centro histórico da capital, que passa por uma grande restauração. E foi ali, depois de um jantar de trabalho, que me apaixonei pela cidade.

Mesmo com andaimes e material de obra por toda a parte, os prédios antigos e bares com música ao vivo encantam. Andando pelas ruelas de paralelepípedos, ouve-se um som diferente a cada esquina, como em uma casa de jazz (a influência americana é enorme). E há também uma programação imperdível: dançar salsa. Só que essa eu perdi. E é por isso que um dia eu vou voltar. Do portal da aRBS/Diário Catarinense e Zero Hora