Fim da mentira: O delegado da PF Raul Marques (à esq.) em sessão secreta na CPI do Cachoeira: a relação entre o redator-chefe de VEJA e o contraventor era de jornalista e sua fonte de informações |
Na semana passada, dois delegados da Polícia Federal prestaram depoimento à CPI do Cachoeira. Eles foram responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo, que investigaram a quadrilha do contraventor. A ideia dos radicais petistas e seus aliados era utilizar a fala dos policiais para comprometer o procurador-geral da República, Roberto Gurgel (que defenderá a condenação dos mensaleiros no julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal), o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo (transformado em inimigo figadal de Lula desde que declarou que o ex-presidente tinha conhecimento da existência do esquema) e a imprensa, que revelou o escândalo. Nesse último setor, como deixou clara a performance do ex-presidente Collor, encarnado na triste figura de office boy do partido que ajudou a tirá-lo do poder, o alvo imediato era o jornalista Policarpo Junior, diretor da sucursal de VEJA em Brasília e um dos redatores-chefes da revista.
O primeiro depoimento foi do delegado Raul Alexandre Marques, que dirigiu a Operação Vegas. Marques disse aos parlamentares que entregou ao procurador Roberto Gurgel, em setembro de 2009, indícios de envolvimento de três parlamentares - incluindo o senador Demóstenes Torres - com a quadrilha de Cachoeira. Gurgel, conforme o delegado, não teria determinado a abertura do inquérito nem dado prosseguimento à apuração. Foi a deixa para que petistas dissessem que ele tentou impedir o desmantelamento de uma organização criminosa e, por isso, deveria ser convocado para depor na CPI. O procurador-geral da República reagiu. Na seara técnica, disse que não abriu inquérito a fim de permitir a realização da Operação Monte Carlo, que desbaratou o esquema de Cachoeira no início deste ano. No campo político, foi ainda mais incisivo. "O que nós temos são críticas de pessoas que estão morrendo de medo do julgamento do mensalão", afirmou. Ao fustigarem o procurador na CPI do Cachoeira e venderem a tese de que ele não mereceria crédito por ter uma atuação política, mensaleiros e aliados levaram procuradores e ministros do STF a sair em sua defesa. Clique AQUI para ler a REPORTAGEM-BOMBA completa
4 comentários:
Que inveja devem ter o pessoal do JEG e da BESTA daquele pessoal da tal 'La Cámpora' da Argentina.
Se esguéla ai bugradaaa!!!
Borjão
A Justiça do Distrito Federal quebrou o sigilo bancário e fiscal de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e bloqueou os bens do bicheiro.
A decisão envolve também o ex-diretor da construtora Delta, Claudio Abreu, e outras seis pessoas denunciadas por formação de quadrilha e tráfico de influência por corrupção, tráfico de influência e fraudes em processo para contratar o serviço de bilhetagem eletrônica dos ônibus no DF.
O sigilo bancário, fiscal e telefônico de Cachoeira já havia sido quebrado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a relação do bicheiro com políticos e contratos públicos.
Agora, o Juizo Final e não Bustiça Imbusti Imbustiça Ingiustiça, vai revelá o segredo do Ben Salão Men Salão? O Ben Sal Men sal Mensal ficô Ben Salgado no Babalau Bagalhau Bacalhau.
Tá do geito que o PT gosta.
Alõ Aluizio
Tenho a sensação de que por baixo daquelas togas existem MONTANHAS DE M... e não processos.
Os juízes estão até às socas metidos em deslizes jurídicos(sic) e navegam sôbre ovos PODRES.
Como vão se livrar,É A QUESTÃO.
ABRAÇOS
karlos
Fazer o que, né senador collorido? Cuidado com a pressão, senão "aquilo roxo" pode sair pelas ventas...
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