É incrível, mas parece que os ecochatos receberão com pompas no seu convescote no Rio de Janeiro, o chefão do terror internacional, o tiranete do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que nega o Holocausto. O Centro Simon Wiesenthal de Direitos Humanos exortou, em comunicado, que os governanetes presentes na conferência da ONU Rio +20, boicotem esse algoz do povo judeu.
Pelo menos, o site da revista Veja deu o devido destaque a esse importante comunicado. Leiam:
O Centro Simon Wiesenthal, organização judaica de direitos humanos, fez
um apelo nesta segunda-feira aos governantes de todo o mundo pedindo
que "rejeitem encontros bilaterais" com o presidente do Irã, Mahmoud
Ahmadinejad, durante a conferência Rio+20
e "abandonem o recinto" quando o iraniano tomar a palavra. Em um
comunicado, a organização declarou que seu diretor de relações
internacionais, Shimon Samuels, transmitiu o pedido aos governos dos
cerca de 180 países que devem comparecer ao evento, que será realizado
de 20 a 22 de junho.
"No passado", diz a nota, "Ahmadinejad abusou da tribuna da ONU para
negar o Holocausto e promover uma incitação ao genocídio através de seus
reiterados apelos à destruição um país membro da comunidade
internacional, o Estado de Israel".
O comunicado acrescenta que "o regime iraniano patrocina o terrorismo
internacional e foi acusado pela justiça argentina por sua
responsabilidade no atentado de 1994" contra a Associação Mutual
Israelita Argentina (Amia) em Buenos Aires, que causou a morte de 85
pessoas e centenas de feridos.
Segundo o Centro Wiesenthal, a política "terrorista" do Irã "continua,
(...) através do apoio militar aos crimes do ditador sírio Bashar al
Assad contra seu próprio povo".
A organização sustentou que o líder iraniano aproveitará sua presença
na Rio+20 para buscar apoio, "romper o isolamento imposto pelo grupo 5+1
(Alemanha, China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia)" e
conseguir apoio a seu programa nuclear.
"Convocamos todos os delegados a se retirarem do recinto quando
Ahmadinejad se dirigir à tribuna. A América Latina tem a obrigação de
enviar uma poderosa mensagem não só a Teerã, mas ao resto do mundo,
sobre seu compromisso com a responsabilidade e a paz mundial",
acrescentou o comunicado.
O comparecimento do líder iraniano na Rio+20 foi confirmado pelo
governo brasileiro, que organiza a reunião com a ONU e espera a presença
de delegações de cerca de 180 países, dos quais aproximadamente 100
serão representados por seus chefes de Estado e de governo. Do site da revista Veja
2 comentários:
Justo na Rio+20, onde o reduto mundial da esquerdalha estará trocando 6 por meia-dúzia? Podem desistir...
E o que essse demente fala tem algum valor? Quem ele pensa que é pra negar o Holocausto?
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