Transcrevo após este prólogo parte inicial de editorial do jornal O Estado de S. Paulo. O texto, como sempre bem escrito, infelizmente não ataca o problema na sua raíz, ou seja, os nefastos efeitos da política econômica do governo do PT que faz o Brasil amargar um crescimento ridículo, algo em torno de 2,5% segundo as previsões mais otimistas.
E a raiz do problema conjuga dois fatores: a trágica incompetência dos petistas que passaram a vida inteira fazendo proselitismo e agitação política e nunca administraram sequer uma garapeira e a visão econômica estatizante por conta de sua ideologia comunista.
E o pior é que no governo continuam a fazer a mesma coisa: discurso e agitação política e a adoção do pensamento politicamente correto, esse neo-marxismo do século XXI, que se transformou no norte da administração do Estado brasileiro com o PT no poder. O foco do governo petista resume-se a questões como comissão da verdade, kit gay, discussão de gênero, feminismo, quilombolas, índios, política estudantil, ecochatismo, ações contra a liberdade de imprensa e por aí vai, sem falar no fato de que o PT, conforme seu programa partidário pretende transformar o Brasil numa República Socialista.
Como pode se esperar que o Brasil cresça com um governo que se contrapõe à economia de mercado e vive aplicando vultosos recursos do erário para ajudar republiquetas comunistas como Cuba, por exemplo ou, ainda, investindo bilhões em projetos de aproximação com os mais atrasados países africanos?
E aí o Estadão produz um editorial que esmatoeia o principal, ou seja, o que acabei de discorrer de forma sumária. O título do editorial - "A crise que a Dilma não vê", logo pressupõe que o jornal ou desconhece os fatos por pura ignorância ou os escamoteia de forma oportunista levando o leitor a formar uma opinião completamente distorcida dos fatos.
Nunca é demais lembrar que a opinião pública é formada com base no conteúdo do que é transmitido pela grande mídia.
Transcrevo parte inicial do editorial com link para leitura completa, para vocês entenderem como um texto que aparentemente critica o governo na verdade o apóia!, já que o trata como se fosse um governo normalmente democrático, quando na verdade não é. O governo da Dilma é um governo do PT, um partido de viés socialista e, portanto, estatizante e que postula, no máximo, um capitalismo de Estado, nunca um sistema econômico baseado na livre iniciativa. Esta é a questão. Assim, me contraponho ao editorial do Estadão afirmando: o que a mídia não vê ou não quer ver! Leiam o que diz o editorial:
Em mais um esforço para desencalhar a economia nacional, a presidente
Dilma Rousseff convocou os governadores e ofereceu-lhes financiamento e
facilidades fiscais para investir. O País só escapa de uma crise mais
grave, neste momento, porque as famílias ainda consomem - ninguém sabe
até quando - e o governo federal continua gastando, embora com a
ineficiência costumeira. A indústria vai mal, o nível de emprego nas
fábricas é menor que no ano passado e o setor de serviços, segundo a
Fundação Getúlio Vargas (FGV), começa a fraquejar. A agricultura, mesmo
com pequena redução nas safras de grãos e oleaginosas, continua
garantindo um abastecimento tranquilo. Além disso, o agronegócio garante
algum superávit no comércio exterior, enquanto o conjunto das
exportações empaca e as importações ocupam fatias crescentes do mercado
interno. Apesar disso, a presidente se permite bravatas. A economia
brasileira está no aquecimento e no fim do ano ganhará medalha pelo
Produto Interno Bruto (PIB), disse ela num encontro com atletas
classificados para os Jogos Olímpicos de Londres.
Mas não há sinal desse aquecimento. Com o aumento de 0,2% entre março
e abril, o índice de atividade econômica do Banco Central (BC),
divulgado na sexta-feira, continua inferior ao de dezembro e
praticamente igual ao de um ano antes. A FGV reduziu de 3% para 1,8% sua
projeção de crescimento do PIB em 2012. Na semana passada, a pesquisa
Focus, do BC, realizada com instituições financeiras e consultorias,
apontava uma previsão de 2,5%. Um mês antes, o crescimento estimado era
de 3,2%.
Não só a presidente se permite bravatas. Segundo o ministro da
Fazenda, Guido Mantega, a ação dos governadores deverá somar-se "ao
esforço do governo federal para ampliar seus projetos de investimentos. O
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) tem batido recordes, disse o
ministro na sexta-feira, ao divulgar as medidas de financiamento aos
Estados. Clique AQUI para ler o resto
3 comentários:
Essa de anunciar "liberação de recursos para investimentos pelos estados" é uma maneira de passar a batata quente para os estados e tirar o próprio da reta.
Se ella conseguiu falir uma lojinha de 1,99; o que dizer sobre o Brasil? É uma tartaruga no alto do poste...
Brasil terá segundo menor crescimento na América do Sul, prevê Cepal (Cebal e encebalo Acébalo Acéfalo).
O Brasil deve registrar a segunda menor taxa de crescimento na América do Sul, apontou nesta quinta-feira um novo relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
De acordo com o estudo, a economia brasileira crescerá somente 2,7% em 2012, à frente apenas da do Paraguai (-1,5%).
Já quando se analisa a América Latina, com exceção do Caribe, o resultado brasileiro é ligeiramente melhor. O Brasil ocupa o antepenúltimo lugar entre os países com as menores taxas de crescimento, à frente apenas de El Salvador (2%) e do Paraguai (-1,5%).
Nas primeiras posições, estão Panamá (8%), Haiti (6%), Peru (5,7%), Bolívia (5,2%) e Costa Rica (5%).
Segundo a Cepal, o crescimento econômico inverteu nos três primeiros meses deste ano a tendência de queda verificada a partir do segundo semestre de 2011, apesar de "uma alta da incerteza e volatilidade no contexto externo".
Tudo isso começou no governo Lula e seque mais grave e Greve na governa Dilmea.
Quem botô o Botox no Poder recebe Bolsa Babilia Fabília Família Brazilia e os que diceram "Não" pága as Bontas Gontas Contas do Robário Rozário de Roma Romário com a Robaria Romaria.
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