As luzes da civilização vistas do espaço |
As reportagens que enfocam o assuntos, invariavelmente, consistem em louvações à ecochatice ou premonições catastróficas que apontam para o fim do mundo, a menos que os terráqueos decidam renegar à civilização, andar de tanga e viver em cavernas. Deve-se acrescentar que os vaticínios tenebrosos proferidos pelos ecochatos não passaram ainda pela verificação da prova, que é o mote a ciência.
Mais uma vez a revista Veja, por enquanto, deu um tratamento jornalisticamente correto ao tema em sua edição impressa. Um mini-resumo do excelente texto publicado pela Veja está no blog do Reinaldo Azevedo. Transcrevo o seu prólogo e um dos itens que dão uma idéia dos elementos que esse texto oferece para uma reflexão séria e objetiva no que respeita à ecologia. Link para leitura completa ao final da postagem do Reinaldo Azevedo. Leiam:
A edição de
VEJA desta semana traz uma série de textos sobre a “Rio+20″. Entre eles,
está um artigo de seis páginas, escrito especialmente para a revista,
de autoria dos antropólogos americanos Michael Schellenberger e Ted
Nordhaus. Eles são autores de um texto que se tornou um clássico dos
debates sobre ecologia e meio ambiente: “A Morte do Ambientalismo”.
Não! Não se
trata de um libelo de céticos contra as teses do aquecimento global ou
das mudanças climáticas. Ainda que assim fosse, noto, o ceticismo não é
um mal em si. O mal está nas hipóteses não testadas que se querem
teoria. Schellenberger e Nordhaus nem perdem tempo especulando se o
homem altera ou não o meio ambiente, o clima etc. Dão de barato que sim.
O ponto é outro: qual seria a alternativa e em que resultaram essas
mudanças?
Eles acham
que os problemas que a cultura humana criou para si mesma têm uma
resposta: avanço técnico, saber, civilização. Como lembram, com leve
ironia, o risco do bug do milênio não nos devolveu às máquinas de
escrever, certo? O texto é longo e tem de ser lido na íntegra, na edição
impressa da revista. Destaco abaixo alguns trechos.
A NOSSA NATUREZA É MUDAR A NATUREZA
(…)
A transformação das mãos e dos pulsos permitiu aos nossos antepassados andar cada vez mais eretos, caçar, comer carne e, assim, evoluir. Com a mudança na postura, o homem conseguiu correr atrás de animais atingidos por suas armas. A corrida de longa distância foi facilitada por glândulas sudoríparas que substituíram os pelos. O uso do fogo para cozinhar a carne adicionou uma quantidade muito maior de proteína à dieta, o que resultou em crescimento significativo do cérebro - tanto que algumas de nossas ancestrais começaram a dar à luz prematuramente. Esses bebês prematuros sobreviveram graças à criação de ferramentas feitas com vesículas e peles de animais que amarravam os recém-nascidos ao peito da mãe. A tecnologia, resumindo, nos tornou humanos.
É claro que,
conforme nosso corpo, nosso cérebro e nossas ferramentas evoluíram,
também evoluiu nossa habilidade de modificar radicalmente o ambiente.
Caçamos mamutes e outras espécies até a extinção. Queimamos florestas e
savanas inteiras para encontrar mais facilmente a caça e limpar a terra
para a agricultura. E, muito antes de as emissões de CO² pela ação
humana começarem a afetar o clima, já tínhamos alterado o albedo da
Terra, substituindo muitas das florestas do planeta por áreas de
agricultura cultivada. Mesmo que a capacidade do homem de alterar o
ambiente, ao longo do último século, tenha aumentado substancialmente,
essa tendência é antiga. A Terra de 100, 200 ou 300 anos atrás já havia
sido profundamente moldada pelos esforços humanos. (...) Clique AQUI para ler MAIS
(…)
A transformação das mãos e dos pulsos permitiu aos nossos antepassados andar cada vez mais eretos, caçar, comer carne e, assim, evoluir. Com a mudança na postura, o homem conseguiu correr atrás de animais atingidos por suas armas. A corrida de longa distância foi facilitada por glândulas sudoríparas que substituíram os pelos. O uso do fogo para cozinhar a carne adicionou uma quantidade muito maior de proteína à dieta, o que resultou em crescimento significativo do cérebro - tanto que algumas de nossas ancestrais começaram a dar à luz prematuramente. Esses bebês prematuros sobreviveram graças à criação de ferramentas feitas com vesículas e peles de animais que amarravam os recém-nascidos ao peito da mãe. A tecnologia, resumindo, nos tornou humanos.
3 comentários:
Como é que vão discutir o Discu e ao mesmo tempo dizem que é Bezenbolbibento Bustentabel mudado pra Dezenvolvimento Sustentável com muitos envolvidos em envolvimento?
Porém, dizem que se trata do Código, que Código? Código de Barra que Farra? Dizem que o Código é das Lolytas Loletas que um disse Bloleta e virou Floreta e Floresta e as Bloles Flores.
Por isso, sempre para disfarse, levaram as Flores por todo o Mundo que oferecem as Flores Loyras Bloyras Foloures, menos na China que dá Ben Zen.
Ministro não está aulizado a falar do Código e nem das Flores e Florestas, muito menos os demais que só falam em Código e as Florestas. Tem até Código de Barra que é Farra. Quem é o Código? Ah my God, essa gente confunde God com as Lolytas Loletas ditas Bloletas e Bloretas Floreas Florestas.
Os Matadores das Loletas, agora não podem Desmatalas, querem que continuem Matatas Matadas Mastatas que chamam de Mestatas Mestatase. God Gódi é o Códi Codibicado Codificado em Código. Me acódi my Godi!
God mudado pra Gold and Cold. Golden Bayer em Golden Mayer Mayor Mayjor. Só eu tenho Autolidade para Balar Falar por cognociment.
Dilma é uma Cibila Acibilada Assimilada muito Cibilibada Cibili Civili Civilizada e sensibilizada com o Bódibo Gódigo Código Godi Pagot Pacote. Um Pagote Pacotaço.
Dilma desautoriza ministro a falar sobre Código Florestal. Ministro não está autorizado a falar do Nego que negocia o Código e as Loletas Blolestas Florestas.
A presidente Dilma Rousseff afirmou, por intermédio de seu assessor, que o ministro Mendes Ribeiro (Agricultura) não está autorizado a falar sobre negociação do Código Florestal.
Ontem, após reunião com a presidente, Mendes admitiu possibilidade de flexibilização do código.
Segundo o porta-voz da Presidência, Thomas Traumann, o tema não foi objeto da audiência realizada ontem no Palácio da Alvorada, onde presidente e ministro discutiram o plano safra que será anunciado no dia 30 de junho.
"O ministro não está autorizado pela presidente a falar sobre negociação sobre Código Florestal", afirmou o porta-voz da Presidência.
Enquanto isso, a Dna Miriam Leitão, continua batendo o bumbo das ONGs e ajudando a forrar as burras do maridão...
abs
Fonebone
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