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quarta-feira, junho 27, 2012

OBAMA MASSACRA O PARAGUAI! ESPERA RELATÓRIO DE COMUNISTA PARA DEFINIR POSIÇÃO DOS EEUU.

Lendo esta esta matéria que está no site do jornal Ultima Hora e que transcrevo no original em espanhol abaixo, chega-se imediatamente à seguinte conclusão: o governo americano, sob direção de Hussein Obama, aguardará o relatório de um conhecido comunista para decidir se reconhece ou não o novo governo do Paraguai. É algo insólito, para não dizer sórdido. Obama usa o caso paraguaio eleitoralmente, o que é vergonhoso. Permanece em cima do muro jogando para a idiotia esquerdista americana.
Todos sabem que a OEA e demais organismos internacionais, a começar pela própria ONU, se transformaram em aparelhos do movimento comunista internacional.
É repugnante ver os Estados Unidos abandonar as nações latino-americanas sob o jugo da vagabundagem comunista, das hordas de arruaceiros. Sob o governo desses tiranetes comunistas a América Latina se transformou num caldeirão de violência porque à deliquência é conferido o estatuto de excluídos. O instituto dos direitos humanos é invocado em favor dos bandoleiros e a corrução e a bandalheira fazem parte do cotidiano dos latino-americanos, enquanto as instituições democráticas são vilipendiadas e utilizadas pela canalha comunista para destruir a democracia.
O que houve no Uruguai foi uma severa reação a esse estado de anarquia em que aquele país foi lançado pelo governo de Fernando Lugo, o ex-bispo comunista filhote do Foro de São Paulo e títere de Hugo Chávez, que já destruiu parte da Venezuela e se assanha para contaminar o Mercosul.
Os maiores inimigos dos Estados Unidos, da democracia e da liberdade estão dentro dos próprios Estados Unidos sob a liderança de Hussein Obama.
Leiam esta matéria que bem revela o nível moral e ético de Obama e do Partido Democrata:

EN ESPAÑOL - EE.UU. celebró hoy que el secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, haya decidido viajar a Paraguay con una misión e indicó que esperará a escuchar su informe para decidir si reconoce o no al nuevo gobierno de Federico Franco.

Estamos muy complacidos de que la reunión de la OEA de ayer acordara que el secretario general Insulza liderará una delegación de alto nivel a Paraguay para evaluar la situación sobre el terreno e informar sobre ello al Consejo Permanente", dijo la portavoz del Departamento de Estado, Victoria Nuland, en su rueda de prensa diaria. 

"Creemos que esa es la vía de acción adecuada y en esta etapa no planeamos sacar conclusiones precipitadas sobre los acontecimientos en Paraguay hasta que tengamos ese informe", agregó Nuland, que no quiso precisar si EE.UU. apoyaría la convocatoria de una Asamblea General extraordinaria de la OEA sobre la crisis.


La portavoz recordó que Estados Unidos aún no ha hecho la determinación de si el juicio político que destituyó el pasado viernes al presidente Fernando Lugo de la Presidencia paraguaya fue un golpe de Estado.

"No hemos usado esa palabra. Queremos que el secretario general de la OEA viaje, consulte con todas las partes y haga sus recomendaciones antes de tomar una decisión", señaló Nuland.

El Departamento de Estado ha centrado su preocupación sobre la situación en Paraguay en la "rapidez" del proceso que condujo a la destitución de Lugo en apenas 30 horas, pero no ha planteado por el momento dudas sobre la constitucionalidad del mismo.

Federico Franco, que ejercía el cargo de vicepresidente, asumió la Presidencia tras la destitución de Lugo, pero el nuevo gobierno paraguayo ha sido rechazado por otros países del continente.
Al cierre de una sesión extraordinaria del Consejo Permanente de la Organización de Estados Americanos (OEA) el martes, Insulza anunció que enviaría una misión especial a Paraguay y otros países de la región, con el fin de recabar información para que el Consejo Permanente decida si convoca una Asamblea General extraordinaria.
Insulza decidió enviar la misión, propuesta por Honduras en la sesión extraordinaria del martes, pese a no contar con el consenso de todos los Estados miembros presentes en la reunión, donde se opusieron Nicaragua, Venezuela, Bolivia y Ecuador.
El viaje se producirá "probablemente hacia este fin de semana", según dijo Insulza a periodistas.

5 comentários:

Unknown disse...

QUO VADIS
https://plus.google.com/114376519309033451018/posts

Alô Aluizio
Obama não reconheceu FORMALMENTE ao PARAGUAY e não Uruguai como está em seu texto.
falha do revisor...
eheheh
abraços

Aluizio Amorim disse...

Grato Karlos.
Já foi corrigido.

Anônimo disse...

Não duvido que o primata keniano se utilizando da baixaria de não reconhecer o país sobre o novo governo que, reconhecido de uma forma democrática e exemplar, se utilize da baixaria comunista para mostrar ao povo americano que ele, "Orangobama", é um grande "defensor" do regime democrático.
E o que me preocupa também é a questão da imbecilização patológica a qual o povo americano sofreu ao longo desses anos. Tudo de ruim está bem da possibilidade, com as drogas, o movimento homossexual dominando o comportamento público, a horda abortista legalizada desde 2003 e a vigilância do Estado sobre as pessoas, é muito provável que com essas abominações o povo pense em ser solução e repetir a tragédia ocorrida em 2008.

Anônimo disse...

O Departamento de Estado dos EUA divulgou uma nota oficial na noite desta sexta-feira (22) reconhecendo "o voto do senado paraguaio pelo impeachment do presidente Lugo", desejando êxitos ao "novo presidente" e rogando que "os paraguaios ajam pacificamente, com calma e responsabilidade, dentro do espírito dos princípios democráticos".


Pouco antes da condenação sumária de Fernando Lugo, o porta-voz para a América Latina do governo dos EUA, William Ostick, já havia desejado um julgamento "escrupuloso" do presidente Lugo pelo Senado do Paraguai - composto na sua ampla maioria pela direita, por parlamentares ligados aos latifundiários e aos saudosos dos tempos da sanguinária ditadura de Alfredo Stroessner.
Segundo a mídia estadunidense, Washington acompanhava de perto a crise no Paraguai e sua embaixada, em Assunção, observava a situação muito atentamente. Barack Obama, o presidente que iludiu tanta gente na América do Sul, deve estar satisfeito com o desfecho da crise. Agora ele imagina contar com mais um importante aliado no continente, juntamente com os servis mandatários do Chile e da Colômbia. O esforço do império para implodir a integração regional soberana ganhou mais um tento!

Anônimo disse...

Integração regional? Na base do delírio, da roubalheira, do autoritarismo bolivariano na A.L.? Negativo, meu. Esta "integração" vai acabar logo, logo. O amiguinho vai viver pra ver.

Sds