O cotidiano dos cubanos: vivendo num verdadeiro lixão. |
O jornal espanhol El País traz informações de pesquisa realizada pelo Instituto Republicano Internacional em Cuba, cujos números demonstram que os cubanos estão fartos da ditadura de Fidel Castro e de seu irmão Raúl e desejam a democracia e a economia de mercado. A ditadura cubana já tem mais de 50 anos. Os cubanos vivemuma vida de indigentes, já que o salário médio na Ilha é de tão somente US$ 19,00 dólares. Apenas 4% da população tem acesso à internet. As prisões dos Castro estão abarrotadas de prisioneiros políticos e a repressão do regime é draconiana.
O diário espanho El País é um jornal esquerdista, cuja linha editorial se assemelha à Folha de S. Paulo. Tanto é que de cara salienta que o Instituto Republicano Internacional recebe financiamento do governo americano. Como todo jornal esquerdista o El País é anti-americano e costuma babar a baba da idiotice. Afinal, se vê que esse Instituto está aplicando bem os recursos públicos americanos, porquanto se empenha em mostrar ao mundo o miserê em que está mergulhada a população cubana, prestando portando um um elogiável trabalho em defesa da democracia e das liberdades, revelando ao mundo que a população cubana vive oprimida há mais de meio século, sob o tacão de uma ditadura comunista.
Apresento em tradução do espanhol os dois primeiros parágrafos e transcrevo na íntegra a reportagem do El País, enquanto os leitores de língua inglesa poderão conferir a pesquisa no original clicando sobre o link do IRI. LEIAM:
Os cubanos anseiam, na grande maioria, uma mudança política na ilha, com eleições multipartidárias com e a plena liberdade de expressão, como uma forma de abertura para a democracia, de acordo com uma pesquisa recente do Instituto Republicano Internacional, uma organização que recebe financiamento do governo dos EUA e que conseguiu contornar as proibições do regime comunista para pesquisas independentes. Cinco de cada seis cubanos também acredita que as reformas económicas por Raul Castro não beneficiaram a população.
Cerca de 70% dos cubanos gostariam de ver uma mudança fundamental no sistema político da ilha, de acordo com essa pesquisa. Entre os mais jovens, aqueles que têm entre 18 e 28 anos, este número aumenta para 90%. Mais da metade dos cubanos, 55%, considera que não pode haver nenhuma mudança económica sem prévias das reformas políticas. Para 40% dos cubanos não existe liberdade de expressão na ilha, e não há um único cidadão que possa expor livremente suas ideias políticas. [Segue o texto na íntegra em espanhol]
Cerca de 70% dos cubanos gostariam de ver uma mudança fundamental no sistema político da ilha, de acordo com essa pesquisa. Entre os mais jovens, aqueles que têm entre 18 e 28 anos, este número aumenta para 90%. Mais da metade dos cubanos, 55%, considera que não pode haver nenhuma mudança económica sem prévias das reformas políticas. Para 40% dos cubanos não existe liberdade de expressão na ilha, e não há um único cidadão que possa expor livremente suas ideias políticas. [Segue o texto na íntegra em espanhol]
Una abrumadora mayoría de cubanos
quiere cambio político en la isla
Los cubanos anhelan, en una gran mayoría, un cambio político en la
isla, que dé paso a elecciones multipartidistas y a la plena libertad de
expresión, como vía de apertura a la democracia, según revela una
reciente encuesta del Instituto Republicano Internacional,
una organización que recibe fondos del Gobierno norteamericano y que
logró sortear las prohibiciones del régimen comunista a los sondeos
independientes. Cinco de cada seis cubanos cree, además, que las
reformas económicas de Raúl Castro no han beneficiado a la población.
Un 70% de los cubanos desea ver un cambio fundamental en el sistema
político de la isla, según esa encuesta. Entre los más jóvenes, aquellos
que tienen entre 18 y 29 años, esa cifra aumenta hasta el 90%. Más de
la mitad de los cubanos, un 55%, considera que no puede haber un cambio
económico sin reformas políticas previas. Hay un 40% de cubanos que
considera que la libertad de expresión no existe en la isla, y que no
hay un solo ciudadano que pueda exponer sus ideas políticas libremente.
El Instituto Republicano Internacional (IRI)
realizó 787 encuestas a ciudadanos cubanos en la isla, entre el 29 de
febrero y el 14 de marzo. Es el séptimo estudio de ese corte que realiza
desde 2007, y en él queda patente un creciente escepticismo entre los
ciudadanos de la isla hacia su clase gobernante. “Los cubanos continúan
muy preocupados por su futuro económico”, se dice en el informe. “El 70%
no tiene confianza en que el régimen de los Castro logrará resolver
esas preocupaciones”.
Los encuestados se quejan
del extremadamente limitado acceso a las tecnologías de la información.
Solo un 4% de los cubanos dice tener acceso a Internet, y solo un 8%
dispone de correo electrónico que pueda consultar de forma habitual.
Asegura el informe de IRI que en ese apartado, Cuba está al mismo nivel
de aislamiento informático que países como Zimbabue. Una cantidad mayor
de residentes de la isla, del 21%, dispone de teléfono móvil.
Desde que Raúl Castro llegara al poder en 2008, ha descendido
ligeramente la confianza de la población en su capacidad para resolver
los problemas económicos de la isla. Castro ha afectuado algunas
modestas reformas, como la autorización de la compra y venta de casas o
la concesión de licencias para abrir negocios por cuenta propia. Hace
cuatro años, un 27% de los cubanos afirmaba que el hermano de Fidel
podría mejorar la situación, una cifra que ha descendido ahora hasta el
19%. Una inmensa mayoría del 85% opina que las reformas de Raúl no le
han beneficiado en absoluto.
El sueldo medio en Cuba es de 19 dólares (15 euros) al mes. Según los
encuestados, los precios de los alimentos han subido un 20% en el
último año. Solo un 23% de los cubanos asegura que la situación
económica de su familia ha mejorado en el último año. Un 39% de los
cubanos considera que la situación en la isla es mala o muy mala y el
37% piensa que es regular.
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5 comentários:
E dizer que ainda existe aqui um eleitorado que se deixa levar pela conversa sinistra. Cagliostro
Boa notícia, vinda de Cuba, combinada com outra boa notícia sobre as eleições da Venezuela. Se deixarem, mas elles não deixam, a população de Cuba e da Venezuela falar com liberdade, os socialistas bolivarianos de Cuba e Venezuela já teriam sido corridos há muito tempo. Só se mantêm em Cuba e Venezuela pelo terror e intimidação. Mas o sol parece que está voltando a brilhar no céu do eixo Cubazuela.
QUANDO CAIR A DITADURA DOS CASTROS .
VAMOS EXPORTAR A BOLSA DITADURA PARA CUBA.
TODOS PRISINEIROS ESTARÃO RECEBENDO UM DINHEIRÃO DESTES F. DA PP....
BACA
Não sei do que os cubanos reclamam. Vejam o automóvel aí estacionado. Vejam as moradias.
O que querem mais?
Quem tolerou e tolera um governo desses durante todos esses anos não merece nem isso aí. Aqui no Brasil por muito menos mandaram os militares de volta ao quartel!!!
A Maioria ou a Majoritária, para Fdel nada está a dizer, pois quem manda é o Chefe e os demais obedecem o que Gastro manda, como sempre foi.
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