Sob o argumento de que o processo não pode ser "contaminado" pelo debate
político, Maia afirmou que não irá permitir faixas, cartazes ou outras
formas de manifestação a favor ou contra a condenação dos réus.
"Não vamos permitir que se efetive dentro do Parlamento uma disputa de
quem é a favor do julgamento de A, B ou C ou de coisas que instiguem
esse debate político."
Como presidente da Câmara, Maia tem o poder de cortar o microfone se os
discursos virarem ofensas ou manifestações que ultrapassem o uso da
palavra, tais como estender faixas no plenário. Ele sabe, porém, que não
pode evitar os discursos.
"É inevitável, vai acontecer, mas o importante é que as lideranças não
transformem o debate no plenário em atos ou ações de manifestações e
protestos."
Ele também pode baixar uma norma impedindo manifestações nas galerias do
plenário. "Coisas dessa natureza [cartazes e faixas] ou que instiguem o
debate político não serão permitidas."
Entre os réus do mensalão, dois deputados têm mandato: Pedro Henry (PP-MT) e João Paulo Cunha (PT-SP).
Para Maia, porém, congressistas do PT não precisariam receber dinheiro para apoiar o Planalto.
O problema, segundo ele, está restrito ao financiamento ilegal de
campanha. "É um debate que continuamos fazendo de como mudar as regras
para evitar caixa dois", afirmou, com a ressalva de que não há previsão
de que o tema volte à pauta da Casa. Do site da Folha de S. Paulo
6 comentários:
O dinheiro, a priori, não tinha o destino do próprio PT, mas dos chamados de a "Baze aliada". Porém, sabe-se que o PT é doido por dinheiro ou Capital, dos Capitalistas, que o diga o Lula da Bilba Silba Sílaba, ex-operário da Ópera.
Hey Hitler!
O Maia tem razão.Pq petralias iriam receber mensalão se já recebem a quota de participação da quadrilha.O pt rouba desde sua fundação.Qdo o Paulo Venceslau denunciou o roubo para o llullu foi expulso do partido.No pt não tem lugar para gente honesta.Biocó.
Esse é o verdadeiro PT: autoritário, intolerante, totalitarista.
Nenhuma novidade nesse comportamento, e isto se reflete em que, quando são eles que estão julgando - e não sendo julgados -, tudo isto é permitido.
Quem não lembra dos velhos tempos do PT na oposição?
Finalmente eles começaram a tirar a máscara. Oxalá o povão ignorante e que "odeia" política comece a entender por quê se interessar por política é questão de sobrevivência.
Abração, meu amigo!
Justiça bloqueia bens do Banco Rural no valor de R$ 100 milhões
Valor é pagamento de dívidas trabalhistas do ex-proprietário da Vasp, o empresário Wagner Canhedo.
Anote em seu Caderninho de Notas Promissoras, quem moveu ação contra o Lulal Rural foi o SindiGato dos Babá Babál Banal mudado pra Brabal e Trabal e deu um trabalhão trapalhão que hoje se chamam de PT.
A juíza Soraya Galassi Lambert determinou então, entre outros, a penhora de bens do Banco Rural no valor de R$ 43 milhões devido a duas vendas de 71,6 mil cabeças de gado que Canhedo, por meio da Agropecuária Vale do Araguaia, fez à Rural Agroinvest S/A em 2004, quando já não podia se desfazer de seus bens devido a outra sentença judicial. A magistrada ainda considerou "ineficazes" as vendas de Canhedo à Securinvest Holding S/A - pertencente ao grupo Rural - do imóvel do Hotel Nacional, em Brasília, avaliado em R$ 70 milhões, e de um imóvel em Guarulhos (SP) avaliado em R$ 20 milhões.
Mensalão.A direção do Banco Rural à época do escândalo do mensalão, incluindo a presidente Kátia Rabello, vão ter que se sentar no banco dos réus no STF a partir da semana para serem julgados pelo envolvimento no caso. Segundo a denúncia do então procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, para que o esquema funcionasse "teria sido necessário contar com os réus Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório, os quais, no comando das atividades do Banco Rural, teriam criado as condições necessárias para a circulação clandestina de recursos financeiros, através de mecanismos de lavagem de dinheiro, que permitiriam o pagamento de propina".
Ainda de acordo com a denúncia, os acusados, com o objetivo de "aumentar os lucros do banco e obterem vantagens do governo federal, especialmente com a redução ou ausência de fiscalização do Banco Central", usaram o banco para "praticar inúmeras fraudes caracterizadoras de crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira". O procurador listou nas fraudes, entre outras, a "disponibilização de agências para lavagem de dinheiro" e "a classificação irregular do risco de empréstimos" ao PT e aos responsáveis pelo "núcleo publicitário" do mensalão, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e seus sócios Ramon Hollerbach, Cristiano Paz e Rogério Tolentino.
Rose, apenas para comentar: o correto é Heil Hitler!
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