Da coluna Painel, da Folha de São Paulo deste quarta-feira. O título é sugestivo: Queda d'água. Leiam:
Com a saída de Márcio Thomaz Bastos da defesa de Carlinhos Cachoeira,
voltou a ganhar corpo a possibilidade de o empresário acusado de
contravenção negociar delação premiada para deixar a prisão, já que as
tentativas de libertá-lo fracassaram. O acordo com o Ministério Público é
defendido por antigos advogados de Cachoeira, como Jeová Borges Júnior.
A hipótese causa apreensão entre políticos de todos os partidos e
promete tumultuar o reinício das atividades da CPI.
Santo de casa Dias antes de deixar a defesa de Cachoeira, causa
que abraçou em meio às tratativas da delação, Thomaz Bastos argumentava
que, diante das sucessivas derrotas na Justiça, ainda apareceria alguém
propondo um "milagre" para tirar seu cliente da prisão.
Marco divisório Quando advogou para Cachoeira o ex-ministro teve
11 habeas corpus negados. E passou a acumular reveses em especial depois
de divulgadas as denúncias de ameaças atribuídas ao grupo do empresário
a juízes e procuradores.
2 comentários:
Agora sim está explicado a saída de Marcio Tomaz Basto que eu sempre coloquei que foi colocado para proteger os interesses do governo e não de Carlinhos Cachoeira propriamente, no mínimo vai utilizar da prerrogativa de delação premiada fato que não agradou os advogados !!
ALUIZIO, BOA TARDE
Ontem e hoje tentei acessar o Mídia Sem Máscara e o site parece estar infestado ou bloqueado.
Aparece um aviso de segurança Google sobre o site estar infestado.
Você viu isso? O do Júlio Severo também.
Hoje não consegui entrar no Sponholz.
Há algo errado acontecendo?
Abraço
Gutenberg
Laudaamassada
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