A ideia de que houve tentativa de invasão da embaixada equatoriana foi
veementemente desmentida neste domingo pelo porta-voz da Polícia
Metropolitana de Londres, a Scotland Yard. Em seu pronunciamento, ele
disse que a polícia “não entrou” e “não tentou entrar” no edifício,
reforçando que a denúncia é falsa. Ela se propagou na semana passada
porque o governo britânico afirmou, de fato, que uma eventual incursão
às dependências diplomáticas encontraria respaldo na legislação local.
Os outros pontos do comunicado da Unasul, divulgado pelo
secretário-geral da entidade Alí Rodríguez foram: reiterar o direito
soberano dos estados a conceder asilo político e diplomático; condenar o
uso da força entre estados irmãos; reafirmar o princípio fundamental da
inviolabilidade das dependências diplomáticas; reafirmar o princípio do
Direito Internacional pelo qual não uma lei local não pode ser invocada
para que não se cumpra com uma internacional; reterar a plena vigência
dos instrumentos do asilo e do refúgio para preservar os direitos
humanos; exortar as parte a continuar com o diálogo e a negociação
direta entre Equador e Reino Unido.
Assange, de 41 anos, se refugiou na embaixada do Equador há dois meses,
para evitar sua extradição para a Suécia, onde é acusado de crimes
sexuais. Um impasse diplomático teve início na quinta-feira, quando o
Equador, governado pelo esquerdista Rafael Correa, concedeu asilo ao
fundador do WikiLeaks. O governo britânico não concedeu salvo-conduto
para que Assange deixasse a sede diplomática e, neste domingo, ele discursou na sacada do edifício, afirmando que é vítima de uma "caça às bruxas".
O movimento em prol de Assange se assenta em bases frágeis. Embora
tente fazer crer que é perseguido por razões políticas - por ter
revelado documentos secretos da diplomacia americana - Assange foi
processado na Suécia porque duas mulheres o denunciaram por abuso
sexual. É desse caso que decorre o pedido de extradição que pesa contra
ele na Inglaterra. Seus defensores também afirmam que, uma vez na
Suécia, ele correria o risco de ser enviado aos Estados Unidos, onde
seria submetido a violações dos direitos humanos. Não existe, no
entanto, nenhum indício concreto de que os Estados Unidos tenham feito
gestões nesse sentido - nem há motivo para crer que a Suécia atenderia a
um pedido semelhante sem que houvesse sólida base legal para ele. É no
Equador de Rafael Correa, no entanto, que um direito fundamental - o
direito à liberdade de expressão - vem sendo cerceado de maneira
sistemática: somente em junho, segundo relatório recente da ong
Repórteres sem Fronteiras, seis estações de rádio e dois canais de TV
críticos ao governo foram impedidos de funcionar. Do site da revista Veja
MEU COMENTÁRIO: Nesses momentos é que se vê como fazem faltas grandes líderes como Margareth Thatcher e Ronald Reagan.
Uma das características deste século XXI é a tendência à esculhambação e ao anarquismo, conhecidas táticas dos deletérios comunistas tolerados por um bando de líderes poltrões que aderem por ignorância ou oportunismo puro e simples ao pensamento politicamente correto que abençoa irresponsáveis como Julian Assange.
E diga-se de passagem. Assange está sendo processado não por revelar documentos sigilosos dos Estados Unidos, mas por acusação de abuso sexual na Suécia.
O australiano picareta e serviçal dos comunistas reclama que está sendo perseguido, invoca a liberdade de expressão e pede asilo no Equador, país dominado por Rafael Correa, um bandido vagabundo, cupincha de Hugo Chávez, de Lula e do Foro de São Paulo, que se tem notabilizado por perseguir jornalistas e fechar veículos de comunicação.
É um dever de todos os veículos da grande mídia, sobretudo a televisão que tem o maior alcance, explicar quem é o australiano picareta e irresponsável que vaza documentos ligados a aspectos de segurança que podem colocar em jogo a vida de milhares de cidadãos.
De quebra, ainda é um tarado sexual.
Espera-se que as falastronas feministas protestem contra tudo isso, não é verdade?
O que se está assistindo é mais uma ação da vagabundagem comunista e anarquista. Esta é, sem tergiversar, a verdade absoluta.
Se eu fosse o primeiro-ministro da Inglaterra já tinha invadido a embaixada, prendido Assange e expulsado o corpo diplomático do Equador, essa republiqueta bananeira cujo presidente é um désposta, uma excrescência, um lixo.
Aliás, a Europa vive essa tal crise depois que abriu as porteiras para todos aqueles que desejam, justamente, destruir a Inglaterra, os Estados Unidos e Israel. Ou seja, detonar a civilização ocidental e atirar a pá de cal sobre a democracia e a liberdade.
4 comentários:
Ao fazer discursos na sacada da embaixada, ele quebrou a primeira regra de um esilado: manifestar-se politicamente. E foi exatamente isso que ele fez. Está aí a desculpa para a Inglaterra detonar o vago. Por outro lado, deixa ele lá, vivendo em um escritório... É só manter uma pequena vigilância para que ele não saia do país. Quer castigo maior?
E A TURMA DOENTE MENTAL ESQUERDISTA DEMONÍACA QUE SE DIZEM DA DIPLOMACIA DO BRASIL JÁ MOSTROU APOIO AO EQUADOR. SE OS MONSTROS DAS FARC ENTRAREM NUM BERÇARIO E FUZILAR TODAS AS CRIANÇAS, ELES VÃO PROCURAR UM MOTIVO PRA CULPAR ALGUÉM QUE DEIXOU OS GUERRILHEIROS NERVOSOS.
O acontecido na Inglaterra mostra o quão ausência de lideres despontam nesses século trágico. Um vagabundo desses bostejando na sacada de uma embaixada de uma favela latrina e a ausência de uma autoridade daquele país para inibir essa ignomínia é no mínimo ultrajante. É o que dá a politica da minoria homossexual deixar tomar o comando das coisas.
Assange é uma mistura de narcisista e megalomaníaco. Cadê as feministas numa hora destas? No caso do Strauss-Khan foi aquele auê midiático, lembram?
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