Da forma como evolui o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por enquanto se pode pelo menos intuir que o empresário Marcos Valério, o operador do mensalão, deverá ser condenado. No entanto, segundo análise do jornalista Augusto Nunes, em vídeo no site da revista Veja, Valério já teria avisado que se for transformado em saco de pancadas não cairá sozinho, podendo, por isso mesmo, se transformar no homem-bomba do mensalão, causando mais estragos que a denúncia do ex-deputado Roberto Jefferson.
Na tarde de hoje, o que se viu no julgamento do mensalão foi uma coisa espantosa. O Ministro revisor do processo, Ricardo Lewandowski, contrariando o veredicto do relator, Ministro Joaquim Barbosa, votou contra a condenação do deputado João Paulo Cunha. Barbosa reagiu avisando que na próxima segunda-feira refutará a argumentação de Lewandowski.
Se o julgamento do processo tomar esse rumo tortuoso sobrando o ônus apenas para o empresário Marcos Valério, o caldo pode engrossar. Valério foi o operador da lambança do mensalão e sabe de tudo em detalhes, podendo assim se tornar o homem-bomba do mensalão.
Vem briga de cachorro grande por aí!
5 comentários:
O Bobem Boba em Homem Bomba não ezblodi explodi o Bod God and your Body Gody, é dito Ibatibo Inativo.
Se o Valério que foi Valorozo pro PT, transpórtando muitos Valôres rebolber rezolver Balar Falar, vão dizer que um condenado não merece Crédito, só Débito debitado em sua Bonta Gonta Conta com Corrente.
Antes de ter Inícius o Julbabento Julgamento do BenSalon BomSabon e Sabonete, eu disse que do PT nem o Joninguém ia ser condenado, só o Valério Valorozo e os Diligentes Dirigentes do Banco Lulal Rulal Rural, todos prezos no Burral Gurral Curral do Burbel Burgel Gurgel. PT é Imuniz Imunizado a Buniz Puniz e a tudo, segue Imbuni Impuni Imuni e forma sua Munição pro próximo EmBaTe EmPaTe pra dezempatá.
O Revizor LavandoWisk não olha no Retrovizor para não Bibualibá Vizualizá o Lula no Co´Mando do BenSalon que virou Salon de Bayle.
O MV neste momento é mais confiável que o Ministro. Que espetáculo deprimente...
Desculpe, Aluizio, mas não haverá homem-bomba algum. No máximo um homem-traque-demassa, aqueles explosivinhos feitos com pólvora e grãozinhos de areia que a meninada joga na calçada, nas noites de São João, no Nordeste. Talvez não existam aí em SC, por isso você fala em homem-bomba. Os canalhas/corruptos sabem muito bem se proteger e proteger os integrantes das próprias gangues. Êle insinua essas coisas para ganhar mais dinheiro. Com mais alguns milhõe$$$ êle vai para a cadeia alegre supimpa. Lembra da advogada que desviou 500 milhões do INSS? Passou quinze anos na cadeia, já está solta e pronta para gozar a nababesca vida que a bufunfa desviada lhe permite. O mesmo com MV daqui a uns dez anos.
Em entrevista ao NYT, Lula nega existência do mensalão.
O Estado de S. Paulo
Em entrevista concedida ao jornal americano The New York Times, publicada neste sábado, 25, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou a existência do mensalão e afirmou que a presidente Dilma Rousseff é a sua candidata.
O texto conta que mais de 30 políticos, incluindo um dos principais assessores de Lula, José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, participam de um dos principais escândalos do país, o mensalão. O NYT fala que as revalações do esquema aconteceram em 2005, mas só neste ano está sendo julgado por reflexo da lentidão da justiça brasileira.
Lula afirmou à reportagem não acreditar que houve o mensalão, mas respeitará a decisão da Justiça no caso: “Se houver algum culpado, este deve ser punido e se alguém for inocente, este deve ser absolvido”. O ex-presidente também negou ao jornal que seu encontro com o ministro Gilmar Mendes em maio foi para adiar o julgamento do escândalo.
Sobre uma possível nova candidatura, Lula negou os rumores que poderia concorrer à presidência em 2014: “Dilma é minha candidata e, se Deus quiser, ela será reeleita”.
Lula declarou que não é uma tarefa fácil saber qual o papel de um ex-presidente, mas quando questionado se estaria diminuindo o seu ritmo de vida, ele enfatizou ao NYT que não, respondendo “política é a minha paixão”.
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