Se Romney não dissesse nada seria condenado do mesmo jeito. A esta hora a grande mídia internacional estaria acusando-o de ser fraco e omisso, ou sei lá o que diriam. Só sei que seria contra o candidato republicano. Todavia, sua intervenção foi correta sob todos os aspectos.
Obama é um filhote de Saul Alinky, o falecido ideólogo comunista americano que escreveu "Rules for Radicals" e com suas "organizações comunitárias" forjou de forma antecipada o slogan da campanha que levou Obama à Casa Branca: 'We can". Alinsky já nos anos 50 e 60 do século passado conspirava contra o seu próprio país.
Caio Blinder não escolheria - tenho certeza - os Estados Unidos para viver se as idéias de Alinsky tivessem prosperado. Caio Blinder escolheu a maior e mais estável democracia do planeta para viver, esse modelo que vem sendo depredado de forma impiedosa pelos arautos de uma nova ordem mundial que abençoam fanáticos islâmicos e comunistas de todos os matizes, sendo Obama a ponta-de-lança dessa colossal estupidez consagrada pelo pensamento politicamente correto.
E esse santuário da liberdade e democracia que tipifica os Estados Unidos não foi edificado pelos denominados "liberals", ou seja, os esquerdistas americanos. A potência norte-americana é fruto da ética protestante, da crença em uma moral ancorada no acetismo e não na licenciosidade, para não dizer na mais absoluta vagabundagem escandalosa que enlameia os Estados Unidos. Gozam da liberdade para aniquilá-la!
O que se assiste nos tempos que correm é a destruição de todos os valores da civilização ocidental, dos quais são emblemas maiores os Estados Unidos e Israel.
Curiosamente a grande imprensa norte-americana e seus jornalistas idiotas são os principais responsáveis pela difusão sistemática dessa desmontagem do principal pilar da civilização ocidental: a liberdade!
Até hoje não li nada de Caio Blinder que seja objetivo. Exceção para seus artigos como este ao qual me refiro, descendo o sarrafo gratuitamente no candidto do Partido Republicano, justamente quando este se posiciona com razão absoluta contra o desastroso governo de Hussein Obama.
Blinder normalmente escreve coisas vazias, sem contar que seu texto é pobre e ruim, sem graça e sem conteúdo. E fica terrivelmente chato quando tenta ser isento e imparcial, fato que não esconde seu aconchego ao deletério obamismo.
De certa forma repete o Manhattan (Des)Connection, o enlatado da Rede Globo, uma espécie de parque de diversão de pseudos intelectuais, tipos que se querem acima do bem e do mal. A verdade é que depois que Paulo Francis faleceu o programa foi para o brejo. Passou a ter a cara do Caio Blinder. A cara do cinismo.
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7 comentários:
Não se pode esquecer que Caio Blinder
trabalha pra "globex", outra ponta de lança aqui no Brasil...
Aluízio
No começo eu goatava do programa. Atualmente não vejo mais, graças ao pedantismo do Blinder e daquele Ricardo Amorim. Parece que compraram a verdade. Credo! Não suporto!
Olá Aluízio,
eu assistia o tal connection naquela época em que o Paulo Francis tinha um esturpor de impaciência com esse manietado de asfalto e o chamava de "Besta Quadrada!", enquanto o maneco sorria amarelecido, fazendo cara de menino pêgo em fraglante...
Abraço.
Deus o Abençoe !
ass.: Cabeça de Papel
Aluízio,
Assim como vc diz que o Romney seria malhado falasse ou não falasse alguma coisa sobre o incidente, o mesmo se poderia dizer do Obama com relação ao conjunto das transformações que ficaram conhecidas como a "Primavera Árabe".
Certas transformações são como um vômito, que é impossível segurar. O desmoronamento da URSS é um exemplo disso: um Estado aurocrático, extremamente militarizado e policiado, caiu de maduro em pouquíssimos meses (quem sabe essas manifestações de rua na Argentina não são um prenúncio de que o mesmo possa acontecer na America Latina!!!!).
Assim, desencadeada a tal "Primavera", as opções do Obama eram poucas: ele poderia apoiar aas ditaduras em crise e na iminência de queda ou poderia, discretamente, dar uma de "libertário" e oferecer um apoio moral aos reformistas. Foi o que fez mas, na realidade, a "Primavera" foi uma caixa de Pandora que, uma vez aberta, inevitavelmente traria surpresas.
A conclusão a que chego é que NESTE EPISÓDIO, criticar o Romney ou o Obama, é o caminho mais fácil pois de alguma forma, o crítico sempre terá alguma razão. Eu preferiria que o Romney - naquele momento - se mostrasse mais americano do que candidato e, portanto, tivesse passado uma imagem de estadista equilibrado, solidário e prudente na crise. Sabemos, na vida, que nos momentos de crise, a prudência nos atos e nas palavras é sempre o melhor caminho. A situação é volátil, os governos árabes envolvidos são recentes e têm um domínio precário da situação política e, portanto, não é hora de exacerbar os ânimos.
Anônimo:
Particularmente nunca acreditei que a tal "primavera árabe". Sempre disse que seria o inverno islâmico. E a prova está aí. Trocaram ditaduras por outras ditaduras. E venho afirmando que Obama é um desastre e meu vaticínio vai se confirmando. Quanto a América Latina falta apenas que Obama hipoteque solidariedade ao Chávez, Lula, Dilma, Cristina Kirchner, Rafael Correa, Evo Morales e ao tupamaro uruguaio.
Lamentavelmente, esta é a realidade dos fatos.
Aluizio,
No link abaixo você encontra notícias bem atualizadas sobre o que está ocorrendo no Oriente Médio.
http://actualidad.rt.com/
ALUIZIO.
Eu e minha esposa estamos notando que este Caio Blinder e Ricardo Amorin estão se achando, seus comentários sempre ultrapasados e fora de time, um verdadeiro desastre o Amorim sempre com seus comentarios econômicos contestados pelo Diogo Mainardi uma verdadeira vergonha.
Vamos pedir para Lucas Mendes substituir este Amorin pelo Reinaldo Azevedo no Manhattan (Desc) Connection.
BACARIA
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