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sexta-feira, setembro 21, 2012

GRITOS DA DILMA NÃO OCULTAM A MEDIOCRIDADE E O FRACASSO. APENAS REFORÇAM O CARÁTER TOTALITÁRIO E INCOMPETENTE DO GOVERNO DO PT.

O historiador Marco Antonio Villa escreve na Folha de S. Paulo desta sexta-feira um artigo que merecia, pelo menos, uma chamada de capa. Transcrevo após este prólogo. No entanto serve apenas para conferir ao jornal uma aura de independência e imparcialidade que não tem. A Folha de S. Paulo é um jornal esquerdista que formula nesta edição uma manchete esquartejando a verdade. 

Vou repetir e o farei sempre aqui neste blog: o PT não é um partido democrático, mas totalitário. Seu objetivo é o completo domínio do Estado brasileiro e o mensalão foi o esquema que Lula preparou para destruir a democracia. O conceito de democracia do PT está fora de qualquer manual sério de filosofia política. Esta é a verdade que todos os cidadãos mais esclarecidos sabem. 

À Folha caberia que já tivesse incluido no cabeçalho da primeira página a estrela vermelha do PT. É um direito que lhe assiste. 

Tratar o PT como um partido democrático é uma piada de mau gosto, para não dizer um embuste. E o jornalismo verdadeiro não se nutre de embustes, mas de fatos. Um jornal não pode ser uma cartilha que tergiversa, escamoteia ou edulcora os fatos para promover uma lavagem cerebral ideológica diária em seus leitores emproveito de um nefasto projeto de poder.

Como jornalista há mais de 40 anos posso afirmar que nunca vi algo igual ao que está acontecendo. Um jornal como a Folha de S. Paulo, que tinha uma certa tradição, se transformou num viveiro de idiotas não apenas complacentes com o cinismo de Lula e seus sequazes, mas o próprio jornal assume esse cinismo e faz dele sua linha editorial.

Mas não é apenas a Folha, toda a grande imprensa brasileira e internacional se transformou em correia de transmissão das teses mais canhestras e absurdas que se produzem na atualidade. Todas elas de vertente comunista, dissimuladas na dominância do pensamento politicamente correto, na idiotia ambientalista e na metaformose do conceito de livre expressão que dá guarida a proliferação do vício em entorpecentes, haja vista para as passetas da maconha, da nudez agressiva e bestial da idiotia ciclística ou da marcha das vadias. 

Enfim, em rápida palavras esse é um resumo breve que revela a linha editorial da grande imprensa brasileira. A única excessão que restou foi a revista Veja. E tanto é verdade o que estou afirmando que todas, mas todas mesmo, reportagens de impacto da última década foram realizadas pela revista Veja. Todos os outros veículos de comunicação são por ela pautados e na maioria das vezes as suítes feitas por esses jornais procuram de todas as formas contestar os fatos que essas matéria de Veja trouxeram ao conhecimento público.

Transcrevo a seguir o artigo do historiador Marco Antônio Villa, dos poucos acadêmicos brasileiros (professor da Universidade de São Carlos) que diz o que nenhum jornalista da Folha de S. Paulo e dos demais jornalões são capazes de dizer. Eu próprio fico pasmo de ver que se pode contar nos dedos no Brasil os blogs do tipo deste que edito sozinho e sem estar alojado num portal da grande mídia.

Vamos então ao artigo do professor Villa que salva esta edição da Folha. O título original é "Gritos presidenciais não ocultam fracassos". Vai diretamente ao ponto. Leiam:

O sonho acabou. Sonho ingênuo, registre-se. Durante quase dois anos, a oposição -quase toda ela- tentou transformar Dilma Rousseff em uma estadista, como se vivêssemos em uma república. Ela seria mais "institucional" que Lula. Desejava ter autonomia e se afastar do PT. E até poderia, no limite, romper politicamente com seu criador.

Mas os fatos, sempre os fatos, atrapalharam a fantasia construída pela oposição -e não por Dilma, a bem da verdade.

Nunca na história republicana um sucessor conversou tanto com seu antecessor. E foram muito mais que conversas. A presidente não se encontrou com Lula para simplesmente ouvir sugestões. Não, foi receber ordens, que a boa educação chamou de conselhos.

Para dar um ar "republicano", a maioria das reuniões não ocorreu em Brasília. Foi em São Paulo ou em São Bernardo do Campo que a presidente recebeu as determinações do seu criador. Os últimos acontecimentos, estreitamente vinculados à campanha municipal, reforçaram essa anomalia criada pelo PT, a dupla presidência.

Dilma transformou seu governo em instrumento político-eleitoral. Cada ato está relacionado diretamente à pequena política. Nos últimos meses, a eleição municipal acabou pautado suas ações.

Demitiu ministro para ajeitar a eleição em São Paulo. Em rede nacional de rádio e televisão, aproveitou o Dia da Independência para fazer propaganda eleitoral e atacar a oposição. Um telespectador desavisado poderia achar que estava assistindo um programa eleitoral da campanha de 2010. Mas não, quem estava na TV era a presidente do Brasil.

É o velho problema: o PT não consegue separar Estado, governo e partido. Tudo, absolutamente tudo, tem de seguir a lógica partidária. As instituições não passam de mera correia de transmissão do partido.

Dilma chegou a responder em nota oficial a um simples artigo de jornal que a elogiava, tecendo amenas considerações críticas ao seu antecessor. Como uma criatura disciplinada, retrucou, defendendo e exaltando seu criador.

O governo é ruim. O crescimento é pífio, a qualidade da gestão dos ministros é sofrível. Os programas "estruturantes" estão atrasados. O modelo econômico se esgotou.

Edita pacotes e mais pacotes a cada quinzena, sinal que não tem um consistente programa. E o que faz a presidente? Cercada de auxiliares subservientes e incapazes, de Lobões, Idelis e Cardozos, grita. Como se os gritos ocultassem os fracassos.

O Brasil que ainda cresce é aquele sem relação direta com as ações governamentais. É graças a essa eficiência empresarial que não estamos em uma situação ainda pior. Mas também isso tem limite.

O crescimento brasileiro do último trimestre, comparativamente com os dos outros países dos Brics (Rússia, Índia e China) ou do Mist (México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia), é decepcionante. E o governo não sabe o que fazer.

Acredita que elevar ou baixar a taxa de juros ou suspender momentaneamente alguns impostos tem algum significado duradouro. Sem originalidade, muito menos ousadia, não consegue pensar no novo. Somente manteve, com um ou outro aperfeiçoamento, o que foi organizado no final do século passado.

E a oposição? Sussurra algumas críticas, quase pedindo desculpas.
Ela tem no escândalo do mensalão um excelente instrumento eleitoral para desgastar o governo, mas pouco faz. Não quer fazer política. Optou por esperar que algo sobrenatural aconteça, que o governo se desmanche sem ser combatido. Ao renunciar à política, abdica do Brasil. Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira

12 comentários:

Filipe Augusto disse...

"
É o velho problema: o PT não consegue separar Estado, governo e partido. Tudo, absolutamente tudo, tem de seguir a lógica partidária".

A melhor síntese do Comunismo que eu já li.

Abraço

Anônimo disse...

Perfeito! O brasil só não está 100% inviável por conta de algumas pessoas inteligentes que aqui ocupam.
Os exclarecidos podem ser comparados a diamantes devido sua raridade sobretudo em um país lastrado de imbecis que é o brasil.

Anônimo disse...

Cadê o desmentido de viva voz do sr. Lula da Silva sobre a declaração de Marcos Valério de que seria o chefe do mensalão? Aparece Lula. por enquanto a verdade é que voce foi o chefe mesmo. desminta Lula da Silva!

Anônimo disse...

ESTAO FAZENDO ISSO PORQUE LULA E' A CABECA DA SERPENTE,,,,SE CAIR DESABA ATE A DILMA ,,,E MUITA GENTE NAO SABE DISSO,, ATE' A DILMA PARTICIPOU COMO CONTACTO DESSE JOGO MAFIOSO,,,MUITA GENTE FINJE NAO SABER DISSO,,,O JOGO DA DEFESA NO MENSALAO E' PROTEGER A CABECA DA SERPENTE ANTES QUE VIRE UMA CACHOEIRA DE LAMA E ATE' esse PRESIDENTE SAMBARA',,,,POUQUI'SSIMAS PESSOAS ESTAO SABENDO O QUE SEI,,,,SE O CARA VOMITAR TUDO,,,,A DILMA SERA' ENVOLVIDA E MUITO,,,COMO DIZ O NIVALDO,,,BOM QUE SEJA ASSIM

Anônimo disse...

ESTAO FAZENDO ISSO PORQUE LULA E' A CABECA DA SERPENTE,,,,SE CAIR DESABA ATE A DILMA ,,,E MUITA GENTE NAO SABE DISSO,, ATE' A DILMA PARTICIPOU COMO CONTACTO DESSE JOGO MAFIOSO,,,MUITA GENTE FINJE NAO SABER DISSO,,,O JOGO DA DEFESA NO MENSALAO E' PROTEGER A CABECA DA SERPENTE ANTES QUE VIRE UMA CACHOEIRA DE LAMA E ATE' esse PRESIDENTE SAMBARA',,,,SE O CARA VOMITAR TUDO,,,,A DILMA SERA' ENVOLVIDA E MUITO,,,COMO DIZ O NIVALDO,,,BOM QUE SEJA ASSIM

Frank Pirulo disse...

Estoy totalmente de acuerdo con su artículo, sobre todo la parte que transcribo acontinuación: "Vou repetir e o farei sempre aqui neste blog: o PT não é um partido democrático, mas totalitário. Seu objetivo é o completo domínio do Estado brasileiro".

Si se analiza el apoyo irrestricto a Chavez se evidencia que quieren copiar su forma de gobernar. Solo están esperando algún resquicio en la institucionalidad para lograr su objetivo. Cualquier día inventan la necesidad de una Asamblea Constituyente.

Frank Pirulo 21 sept 2012

Anônimo disse...

Muito bom o texto de Villa. Realmente, é isso que está acontecendo no Brasil do "pt".

Anônimo disse...

O historiador foi bonzinho, pois não disse que o PT, na verdade é uma quadrilha de ladrões e que a elite retrograda representada por Sarney, Collor e companhia, junto com sindicalistas de araque, aproveitam pra faturem bilhões.
Celso Daniel e outros esquerdistas foram eliminados ou expulsos do partido porque descobriram a verdade, isto é, Lula e seus amigos fingem serem políticos que lutam em nome da esquerda, mas na verdade, são bandidos que estão na política pra fazerem fortuna.
A oposição não pode fazer nada porque sabe que não estão lutando contra políticos, mas contra criminosos capazes de matarem e que já dominaram toda imprensa brasileira, com exceção da Veja.
A luta é desigual, cada um tenta sobreviver de seu modo, e a única maneira do PT deixar o poder será por causas naturais ou erros cometidos pelos seus dirigentes.
Enfim, o PT é um partido Nazista, não é um partido qualquer de esquerda.




Anônimo disse...

Essa oposição em q numa campanha presidencial( 2010 ) usou a imagem de lula como grande estadista,tem q se acabar mesmo!!
Quem sabe aparece uma nova oposição q atue como uma oposição de verdade,combativa e sem bunda molice!!
@amadeumetal
AMADEU

Anônimo disse...

Estamos apenas começando. Ainda temos que tirar os véus que cobrem as açõe da DELTA. Isto mesmo. A DELTA da DILma, que desviou muito mais dinheiro do que o mensalão. E se estão pensando que vai ficar por issomesmo, estão muito enganados. Não vamos parar enquanto não soubermos de toda esta maquiavélica máquina de torrar nossos impostos, chamada DELTA.

Atha disse...

Dilma rebate Barbosa sobre citação no julgamento do mensalão.

presidente Dilma Rousseff divulgou nota nesta sexta-feira (21) em que responde à menção feita pelo relator do julgamento mensalão, Joaquim Barbosa, sobre depoimento dado por ela durante o processo.

Ontem, durante sessão do julgamento em que analisava a prática de corrupção passiva por integrantes da base do governo Lula, Barbosa usou depoimento de Dilma como indício de que os acusados de fato receberam dinheiro em troca de apoio político.

O ministro citou o fato de Dilma, em depoimento judicial dado em 2009, quando era ministra-chefe da Casa Civil, ter relatado "surpresa" com a aprovação, em 2003, de medidas provisórias que criavam um marco regulatório para o setor de energia.

Na época da aprovação, Dilma era ministra de Minas e Energia. A medida provisória do marco regulatório levou três meses para ser aprovada na Câmara.

Na nota de hoje, Dilma buscou explicar o uso do termo "surpresa".

Segundo ela, a surpresa não foi com a aprovação das medidas provisórias, mas pelo fato de as medidas terem sido aprovadas rapidamente, e com o apoio de parlamentares da oposição.

No texto, Dilma lembra o apagão elétrico do governo Fernando Henrique Cardoso e detalha como foi a tramitação do projeto.

"Surpresa, conforme afirmei no depoimento de 2009 e repito hoje, por termos conseguido uma rápida aprovação por parte de todas as forças políticas que compreenderam a gravidade do tema. Como disse no meu depoimento, em função do funcionamento equivocado do setor até então, 'ou se reformava ou o setor quebrava. E quando se está em situações limites como esta, as coisas ficam muito urgentes e claras'", escreveu Dilma, na nota.

Assim, Dilkma sai pela Tangente Tem gente.

Anônimo disse...

Pé de urtiga não produz alface!!!