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segunda-feira, setembro 10, 2012

SOCIALISMO À FRANCESA: O CINISMO DE HOLLANDE.

Hollande: arrogância e cinismo.
Socialistas, comunistas e tipos análogos são sempre assim: mentirosos e vivem sempre do bolso alheio. Eu gostaria de saber o que que esse tal de Hollande e todos os demais socialistas da face da Terra fizeram em favor do progresso, do bem-estar e do desenvolvimento; da geração de riqueza que por sua vez faz andar a economia com a geração de empregos e, sobretudo, de oportunidades reais às pessoas.

Acuado pelas pesquisas de opinião que apontam o desapontamento dos franceses com o governo de Hollande, useiros e vezeiros na sua mania socialista, o cínico presidente lançou mão da deletéria cadeia de televisão comumente usada pelos tiranetes latino-americanos para vender o seu peixe podre.

Depois de alcançarem o poder os socialistas passam sempre a tungar o bolso alheio e a usar a política econômica que condenam. 

Muitos grandes homens de negócio, empresários e empreendedores franceses já estão pedindo a nacionalidade em outros países que não perseguem quem produz e amealham riqueza alheia. Já se vê um cenário de abandono da França por aqueles que constroem a riqueza do país.

Hollande quer garfar o que denomina grandes fortunas. Simples assim. Os socialistas sempre viveram do bolso alheio e costumam arruinar todos os países que têm o azar de tê-los no poder. 
Agora cá para nós. Os franceses merecem. Leiam:

O presidente da França, François Hollande, admitiu ontem, em entrevista transmitida pelo emissora francesa TF1, que o governo necessita de ajuste de cerca de € 30 bilhões para acertar o Orçamento 2013 — o que implicará aumento de impostos em € 20 bilhões e mais € 10 bilhões em corte de gastos.

O presidente explicou que dos € 30 bilhões necessários para equilibrar o orçamento, “€ 10 bilhões vêm de casa, outros € 10 bilhões das grandes empresas e mais € 10 bilhões do Orçamento do Estado”. Serão reduzidos orçamentos dos ministérios, sendo poupados os de Educação, Segurança e Justiça, e atenuados os benefícios fiscais concedidos a grandes empresas. Alguns analistas já consideram o corte ineficiente, dado que a projeção de crescimento do país foi reduzido para 2013.

O primeiro presidente socialista na França em 17 anos também prometeu continuar com o polêmico plano que inclui um imposto de 75% para os cidadãos com receita superior a € 1 milhão por ano.
— Isso vai durar o tempo de recuperação, dois anos normalmente. E não haverá exceções: duas mil a três mil pessoas serão afetadas — garantiu ele.

Ele acrescentou também que a previsão de crescimento para 2013, de 1,2%, não é mais realista. E, por isso, espera que o governo passe a trabalhar com uma expansão de 0,8% no ano que vem.
Uma expansão que também vai exigir que o país passe pelo maior esforço orçamentário das últimas décadas — que, a exemplo do que acontece com os países vizinhos, exigirá medidas de austeridade fiscal.

— O crescimento deve ser abaixo de 1%, mais próximo de 0,8% em 2013 — projeta Hollande, para quem a desaceleração econômica veio mais forte do que o esperado.
Promessa de diminuir desemprego

Em meio a uma queda de popularidade no país, o presidente falou durante cerca de 25 minutos. Durante a entrevista, defendeu-se de acusações sobre sua lentidão em resolver os efeitos da crise na França e ainda prometeu gerar empregos no país.

— Vou fazer, em quatro meses, o que os meus antecessores fizeram em cinco ou dez anos — afirmou.
As declarações de Hollande foram dadas um dia após o principal acionista da Louis Vuitton ter anunciado, por questões de negócios, ter pedido cidadania belga. Para Hollande, a decisão de Bernard Arnault não tem relação com essa taxação.

As medidas são necessárias para cumprir as metas de redução do déficit orçamentário do país para 3% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano, ante 4,5% em 2012, e para dar mais garantias aos investidores.

Popularidade do presidente em queda
Hollande enfrenta queda de confiança no país e duras críticas de que está agindo muito lentamente para sanar os problemas da França.

Segundo o “Journal du Dimanche”, 48% dos franceses estimam que Hollande cumpre com as promessas que fez durante a campanha eleitoral. Trata-se de uma queda frente aos 57% que pensavam o mesmo em agosto.
Outra pauta polêmica — os benefícios de proteção social e aposentadorias — também foi abordado na entrevista.

— O salário não deve ser a única base de aplicação para financiar a aposentadoria. Até o fim do ano, medidas devem ser adotadas para ampliar a competitividade —disse Hollande, que admitiu taxar emissões de carbono. Do site de O Globo

2 comentários:

samuel disse...

Hollande está a provar que não é preciso ser ignorante ou faltar hum dedo para descartar a racionalidade. BASTA NÃO TER CARÁTER, SER MENTIROSO, TRAIÇOEIRO e outras qualidades... cinismo, desfaçatez. Ladrão.
Ladrão é talvez a única qualidade socialista que hesito em atribuir a Hollande. Para mim ele mais parece um funcionário público do quinto escalão.
Não é de a toa que ele condecorou LULA pelo partido socialista francês pouco antes das eleições francesas...
As Milton Friedman understood and Hollande do not, is that an economy cannot spend or tax itself into prosperity.

Mark disse...

Posso dar aqui um testemunho real de que a afirmação é a mais pura verdade - Quando morei na Espanha (2003/2005), lembro que à época li em um jornal local - O comentário era de que "Não passa mais de duas semanas sem que um milionário francês abandone o país". Imagino a situação hoje, a ponto do mais rico dos "companheiros" socialistas franceses comunicar que pediu a cidadania belga. Arnault pode ser um francês da gema, mas daí a ser trouxa vai uma distância!!!