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segunda-feira, outubro 22, 2012

HOJE TEM MAIS MENSALÃO E GENTE TREMENDO


O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta segunda-feira, dividido, o julgamento de 13 réus do mensalão acusados de formação de quadrilha, entre eles, membros que integram a cúpula do PT: o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares. Na semana passada, o ministro relator, Joaquim Barbosa, votou pela condenação de 11 dos 13 réus, mas o revisor, Ricardo Lewandowski, absolveu todos. Assim, o placar está empatado em um a um. 

O julgamento por formação de quadrilha é o que mais tem provocado divergências no STF. Outros oito réus — ligados ao PP e ao PL (atual PR) — foram julgados pelo crime. Para sete, o placar foi apertado: dois empates; três condenações por 6 votos a 4; e duas absolvições, também por 6 a 4. 

Dos oito réus já julgados, nenhum integra a quadrilha principal, acusada de estar no comando do esquema criminoso. Cinco deles são ligados ao PP e três ao PL, e foram acusados de compor o que os advogados chamaram de “quadrilhinhas”, ou seja, de se associarem de forma estável para receber os recursos do mensalão.

Já o “quadrilhão” — composto pelos réus que integravam a cúpula do PT, o grupo de Marcos Valério e o Banco Rural — é justamente o que está sendo julgado agora. Eles são acusados de, sob a liderança de Dirceu, e mediante a divisão de tarefas, usar recursos públicos para comprar apoio político no Congresso Nacional para o governo Lula. A pena para formação de quadrilha é reclusão de um a três anos. Leia MAIS

2 comentários:

Anônimo disse...

Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general Von Rommel pelos desertos do norte da África.

Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do processo entregue pelo "Parquet"; o Sr. Procurador.

Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja, ele não passava de um mequetreque. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.

Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.

Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaule que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elisé com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações.

Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.

E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de "facto".

O holocausto, em que pessoas de diversas raças e etnias, talvez tenham tido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos nos EUA pelo pastor Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Almanidejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.

Assim -já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente- afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doaçõescorruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.

"Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto, Sr. Presidente."

Qualquer semelhança não é mera coincidência.

Anônimo disse...

Lewandoel desconfiava de sua esposa Zefa Dirceia.
Quando ela recebeu um telefonema, correu para o quarto, se arrumou todinha
e disse saindo, vou ao “shopingue”,..........
Decidiu-se Lewandoel:
-Hoje eu saio desta dúvida cruel !!
E, foi seguindo a esposa.
Viu ela se encontrar com um garotão, entrar em um carro que saiu cantando
pneus.
Imediatamente tomou um táxi e ordenou:
-Siga aquele carro!!
Viu o carro do garotão entrar em um Motel, desceu correndo do táxi, ainda a
tempo de ver Zefa e o garotão entrando abraçadinhos e se beijando em um
quarto.
Lewandoel, olhando pelo buraco da fechadura, pensou:
-Hoje eu vou ter o “domínio dos fatos”!
Viu Zefa tirar os sapatos e jogar para um lado, tirar o vestido e jogar
para o outro lado, tirar o soutien e jogar para trás e tirou a calcinha,
jogando para frente, caindo a mesma na maçaneta da porta, tampando o buraco
da fechadura!
Lewandoel, inconformado exclamou:
-Deus do céu, vou ficar nesta dúvida cruel !!!
-Como posso condenar a pobre coitadinha por indícios tão tênues, mera
suposição e sem nenhuma “prova” nos “autos”… ?