Como a pesquisa ao final do debate mostrou que o republicano Mitt Romney saiu-se muito melhor que Obama, a grande mídia procura minimizar o evento. O relato da Folha de S. Paulo é um exemplo do que afirmo. Mitt Romney enfrenta, além da máquina governamental na mão dos democratas, o permanente ataque da grande mídia capitaneado pelo politicamente correto New York Times.
Na foto acima, um desses filhotes de Obama pisoteia a bandeira americana num protesto do movimento Occupy na Califórnia, a ação esquerdista contra os valores da civilização ocidental e, principalmente, contra aqueles valores que enquanto foram cultuados e respeitados pela maioria dos norte-americanos permitiu que os Estados Unidos fossem transformados na maior potência ocidental e na democracia mais estável e admirável do planeta. Agora, depois de quatro anos de lavagem cerebral patrocinada pelo governo de Obama, os americanos correm o risco de trilhar o caminho da idiotia embalada numa versão obâmica do Fome Zero. Quando vejo Obama falar penso que é o Luiz Inácio, o ex-Lula.
Leiam o relato da Folha sobre o debate que está em sua edição desta quinta-feira.
Em um debate morno no qual talvez a maior surpresa tenha sido o senso de
humor de Mitt Romney, os dois principais candidatos à Casa Branca
trocaram farpas sobre como cortar o deficit e lidar com programas
sociais, com frequentes acusações ao oponente de "imprecisão".
Mas ambos chegaram ao fim do primeiro de três confrontos diretos
oferecendo pouco além de reivindicações de que sua solução é melhor.
Segundo pesquisa CNN após o debate, 67% dos entrevistados apontaram vitória de Romney, e 25% de Obama.
Obama foi incisivo ao acusar o oponente de defender uma conta que não
fecha para reduzir o deficit -na sua definição, cortes de impostos que
somariam US$ 5 tri e aumento nos gastos da Defesa.
Romney o contestou três vezes -sem, contudo, explicar melhor seu plano.
Esse foi o tom da maior parte dos 90 minutos de debate: um candidato
fazia uma proposta genérica (salvar a economia investindo em energia;
investir em pequenos negócios; treinar mais mão de obra; poupar a classe
média) e dedicava a maior parte do tempo a acusar o rival de planejar
algo descabido.
O mediador Jim Lehrer, da rede pública PBS, pouco interferiu,
limitando-se a interrompê-los quando se estendiam (às vezes, por cinco
minutos) e propondo os temas de cada um dos seis blocos.
Ao abordar a economia -criação de empregos e redução da dívida, principalmente- Obama pôs Romney sucessivamente na defensiva:
"Não dá para cortar impostos, aumentar os gastos de Defesa e reduzir o
deficit", afirmou Obama. "É matemática. Aritmética", completou, evocando
discurso do ex-presidente Bill Clinton à convenção democrata.
Falando sempre mais depressa, e em um tom firme que se pôs lado a lado com a retórica professoral de Obama, Romney o corrigiu.
"Este não é meu plano" foi a frase mais repetida pelo republicano, cuja
forma de falar vem de seus anos como executivo. Seguro, acusou Obama de
não cumprir promessas sem soar agressivo.
"Você é presidente há quatro anos, disse que cortaria o deficit pela
metade e nada", atirou, quando o democrata explicava sua fórmula. "Agora
vem dizer de novo?".
Segundo analistas ouvidos pela Folha, se o republicano se
equiparasse ao democrata, seria uma meia vitória, já que a expectativa
recai sobre o presidente, três pontos à frente nas pesquisas.
Os dois candidatos focaram a classe média, enxertando nas respostas
histórias de supostos eleitores que encontraram durante a campanha.
No caso de Obama, houve a narrativa pessoal -sobre sua avó, que só
obteve independência financeira após anos de trabalho por contar com
benefícios sociais.
Foi o melhor momento do presidente, alusão à declaração do rival de que
47% do eleitorado dependem do governo. "Dizer programa de benefícios,
pode remeter a dependência, mas essa gente trabalhou duro." Da Folha de S. Paulo desta quinta-feira
quinta-feira, outubro 04, 2012
ROMMNEY VENCE DEBATE, MAS CONTINUARÁ A SER TRUCIDADO PELA GRANDE MÍDIA ESQUERDISTA.
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6 comentários:
O interessante é que parece que a grande mídia é sempre contra a opinião deste blog....
Se a mídia esquerdista está contra o Rommney, vou torcer para que Obama perca. Chavez disse que se fosse americano votaria em Obama. Que apoio de "peso" que Obama conquistou. Poxa!!!
Interessante, o Mitt olhava fixamente para o Obama o tempo todo.
Aluizio,
Quando Obaba Obama Ozama chegô ao Palácio com euforia do Lula, eu comentei: Obama chega pra derrubá os States, poi esses,fazem História fazendo derrubadas, são os Bábios Sábios nisso.
Desde que o Obaba Ozama subiu na Altar para acubá ocupá Altar pra se Ebaltar Azaltar e Assaltar o Altar pra se Ezaltar. Fazer Derrubada é o que sabem fazer.
PRESTAR ATENCAO NA FOLHA E' O MESMO QUE DAR ATENCAO AO DISCURSO DILMA SOBRE DEMOCRACIA
É bom sempre lembrar que os Democratas nos Estados Unidos representam a esquerda de lá: pro-aborto, pro-estatização, pro-governo mundial, pro...
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