Rosemary Noronha, chefe de gabinente da Dilma em SP foi nomeada pelo Lula em 2005 |
Ex-presidente Luiz Inácio |
A operação da PF, chamada de Porto Seguro, atingiu mais de 40 pessoas, entre elas o número dois da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda Alves. Na sede da AGU, foram recolhidos documentos na sala de um alto assessor do órgão. Procedimento interno de apuração foi aberto por determinação do advogado-geral Luís Inácio Adams para investigar a participação de servidores da autarquia no esquema criminoso.
Investigação - As investigações policiais levaram à desarticulação de uma quadrilha que, infiltrada em órgãos da administração pública federal, negociava a redação de pareceres técnicos fraudulentos para beneficiar interesses privados e praticava tráfico de influência.
Os investigados na operação responderão pelos crimes de formação de quadrilha, tráfico de influência, violação de sigilo funcional, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva. As penas variam de dois a 12 anos de prisão.
Segundo o superintendente da PF de São Paulo, Roberto Ciciliati
Troncon, os mandatos eram de prisão preventiva e temporária. Além dos
dois servidores da ANA e da Anac, foram presos três advogados e um
empresário – todos de São Paulo. O papel dos irmãos Paulo Rodrigues
Vieira e Rubens Carlos Vieira era encontrar funcionários dentro dos
órgãos para produzir os laudos fraudulentos, que facilitavam processos
das empresas. Já os advogados e o empresário faziam a ponte com o setor
privado, oferecendo a facilitação nos procedimentos.
“É possível que haja funcionários de outros órgãos e localidades
envolvidos, mas até agora se identificou que toda a interação da
quadrilha acontecia no estado de São Paulo”, disse Troncon. Segundo o
superintendente, foi investigada a atuação da quadrilha na Agência
Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no Ministério da Educação e
no Tribunal de Contas da União (TCU) – além de Anac, ANA e AGU.
Segundo Troncon, a operação será concluída em 60 dias. A próxima fase
será pedir a autorização da Justiça para o compartilhamento das provas
da investigação com as corregedorias dos órgãos envolvidos para que
possam aplicar suas medidas administrativas. O superintendente informou
que os servidores agiam por conta própria e que não houve conivência dos
órgãos, que ajudaram nas investigações.
Delação – Participaram da operação em São Paulo e
Brasília 180 policiais. A quadrilha foi descoberta graças a um servidor
do Tribunal de Contas da União (TCU) que foi cooptado pelo esquema com a
oferta de receber 300 000 reais para produzir um laudo falso. “Ele
chegou a receber a primeira parcela de 100 000 reais e fez o laudo, mas
se arrependeu, devolveu o dinheiro e denunciou o esquema”, contou
Troncon. Do site da revista Veja
Um comentário:
Gurgel, manda apreender o Bazzaborte Vazzamorte Passa Porte Passa forte pra Morte não Passá por Sorte.
A Mocinha secreta do Lula o acombanhô mundo afora, pra saí em Buga Fuga Guga é só dá um Fungo e fingí que não vai fugí. Enquanto o PT faz de tudo pra pegá o Perilo, os PFs pega o PT já que não tem mais o Lula prezo Prezi Dente pra impedí.
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