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terça-feira, dezembro 11, 2012

PARA JORNALISTA, MISTÉRIO CONTINUA: QUEM MATOU O CORONEL DO DOI-CODI EM PORTO ALEGRE?


Coronel Molina Dias
 Do blog do jornalista Políbio Braga:

Jornalista com especialização em questões de segurança pública, Wanderley Soares colocou na sua coluna do jornal O Sul, inquietantes interrogações a respeito do assassinato do coronel Júlio Miguel Molina Dias. O caso do coronel do SNI Júlio Miguel Molina Dias, 78 anos, gaúcho de São Borja, assassinado a tiros em Porto Alegre quando chegava em sua residência, no bairro Chácara das Pedras, em 1 de setembro último, gerou ou deu continuidade ao caso do deputado federal paulista Rubens Paiva, desaparecido há 41 anos nas garras da ditadura. São, portanto, dois casos apressadamente considerados como isolados um do outro: O "caso Júlio Miguel" e o "caso Rubens Paiva".

. O editor fez os mesmos questionamentos e alguns outros, junto a policiais com os quais mantém freqüente interlocução. No dia 27 de novembro, dia da entrega dos documentos confiscados na casa do coronel, pouco antes da solenidade, de manhã, o governador Tarso Genro recebeu a visita do comandante militar do sul, general Bolivar. O Piratini não revelou o que conversaram e nem quis muita marola. A foto que está com o editor, mostra Tarso com as mãos crispadas e expressão nervosa, conversando com o general, que aparece com a mão esquerda pousada sobre a direita -  e expressão serena. Ambos estão sentados num dos aposentos do Palácio. A foto lembrou os idos do regime duro, exatamente a cena da visita do então governador Guazzeli ao comandante do III Exército, que o confrontou no caso do sequestro dos uruguaios Lilian Celiberti e Universindo Diaz.

As questões:
1) Quem matou o coronel
2) Por que razão as autoridades policiais e do governo do PT do RS não quer estabelecer um vínculo entre os dois casos. Pode existir um ele criminoso e político entre ambos.
4) O que explica o fato de não terem sido periciados os documentos confiscados na casa do coronel.
5) Quem foi o responsável pelo afastamento da Brigada Militar da cena do crime, já que cabe a ela o isolamento externo do local e ela não foi chamada.
6) De que modo entende-se que peritos do IGP e brigadianos não tenham ingressado na casa no momento da busca de material. Sequer um repórter foi convidado a acompanhar o trabalho.
7) Como é que os policiais não confiscaram as duas dezenas de armas encontradas na casa do coronel, ação praticada dias depois pelo Exército.

Como se sabe, no RS vivem não apenas agentes que serviram à ditadura militar, como o coronel assassinado, mas também agentes da extrema esquerda que empunharam armas e mataram covardemente muitas pessoas.

. Este caso do coronel Molina tem um forte cheiro de revanche no ar – e de justiçamento. Clique AQUI para ler MAIS

Um comentário:

Anônimo disse...

Um doce para quem advinhar: se dizem progressistas mas apoiam o terrorismo, são anti-capital mas seus "expoentes" estão milionários, se ajoelham diante da bandeira vermelha e, como não podia deixar de ser: a vagabundagem está no sangue!!!