O governo norte-americano anunciou nesta terça-feira que deixou de depositar sua contribuição nos fundos de pensão de funcionários públicos, para permitir que siga funcionando sem ultrapassar o teto de endividamento do país. A medida, comunicada em carta enviada pelo secretário do Tesouro, Timothy Geithner, aos legisladores, faz parte das disposições excepcionais anunciadas em 31 de dezembro passado para manter a dívida abaixo do limite legal de US$ 16,394 trilhões.
Tecnicamente, o Tesouro não vai renovar obrigações emitidas para garantir o financiamento completo de alguns fundos de pensão de funcionários públicos. Isto permitirá emitir novas obrigações sem aumentar o endividamento do Estado visando honrar os pagamentos que não podem ser adiados. Geithner afirmou na segunda-feira que, graças às medidas anunciadas no final do ano, o governo federal poderá continuar funcionando até "entre meados de fevereiro e início de março deste ano", período após o qual corre o risco de entrar em "default".
O Tesouro pediu formalmente ao Congresso que aumente o teto da dívida, mas a oposição republicana que controla a Câmara de Representantes exige em troca um acordo sobre o corte dos gastos públicos. Do site do Diário Catarinense
Tecnicamente, o Tesouro não vai renovar obrigações emitidas para garantir o financiamento completo de alguns fundos de pensão de funcionários públicos. Isto permitirá emitir novas obrigações sem aumentar o endividamento do Estado visando honrar os pagamentos que não podem ser adiados. Geithner afirmou na segunda-feira que, graças às medidas anunciadas no final do ano, o governo federal poderá continuar funcionando até "entre meados de fevereiro e início de março deste ano", período após o qual corre o risco de entrar em "default".
O Tesouro pediu formalmente ao Congresso que aumente o teto da dívida, mas a oposição republicana que controla a Câmara de Representantes exige em troca um acordo sobre o corte dos gastos públicos. Do site do Diário Catarinense
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