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terça-feira, fevereiro 26, 2013

O FILHOTE DE FIDEL CASTRO E OS SINAIS DE QUE TUDO VAI FICAR MUITO PIOR NÃO SÓ EM CUBA, MAS EM TODO O PLANETA.

Miguel Díaz-Canel: o futuro ditador comunista cubano.
HERRAMIENTA DE TRADUCCIÓN EN LA COLUMNA DE LA DERECHA ->
Aos 81 anos de idade, Raúl Castro, o irmão de Fidel anunciou que dentro de 5 anos se aposenta. Em eleição fajuta para composição da tal assembléia do povo foram "reeleitos" Fidel e Raúl e, posteriormente, Raúl foi reconduzido à "presidência", ou seja, ao cargo de ditador. Como seu vice-presidente foi nomeado Miguel Díaz-Canel, filhote de Fidel Castro, conhecido ideólogo da linha dura do castro-comunismo.

Pelo andar da carruagem, Díaz-Canel, com 54 anos de idade, poderá ficar no poder, dependendo de sua saúde, uns 30 anos. Não há nenhum indicador concreto que leve a crer que Cuba se transforme, pelo menos no médio prazo, numa democracia. Continuará sendo uma ditadura comunista.

A única coisa que poderia derrubar os tiranetes cubanos seria o fim do império chavista na Venezuela, com a morte de Hugo Chávez. Entretanto, nem mesmo o desaparecimento do caudilho bolivariano pode ser indicação segura de que a Venezuela será redemocratizada.

Os dados da realidade venezuelana disponíveis mostram que o chavismo sobreviverá a Chávez. Se por ventura ocorrer uma eleição presidencial na Venezuela o ex-motorista de autobus, Nicolás Maduro, será eleito.

A chance dos cubanos livrarem-se da ditadura comunista passa pela redemocratização da Venezuela. É que o chavismo mantém Cuba funcionando. A cada semana aporta um petroleiro na Ilha para despejar o petróleo que faz a Ilha funcionar, ainda que precariamente.

Se o chavismo for apeado do poder essa relação Venezuela-Cuba poderia mudar. Vejam que usei o verbo no condicional: poderia. Isto porque a oposição venezuelana assemelha-se à oposição brasileira como de resto às oposições nos demais países latino-americanos, que são um desastre. Não seria, portanto, de admirar se por uma ironia do destino a oposição chegasse ao poder na Venezuela e, baseada nos postulados politicamente corretos, continuasse alimentando o regime cubano.

Não há portanto nenhum fato até este momento que possa sinalizar a promessa de liberdade na Venezuela e muito menos em Cuba. Aliás, a desgraça é a mesma em todo o continente latino-americano e, por que não, nos próprios Estados Unidos e na Europa, onde os ditames do pensamento politicamente correto se transformaram em planos e metas dos governos desses países.

Obama já galvanizou o apoio seguro de milhões de imigrantes, os quais pretende legalizar sem maiores delongas. É o seu eleitorado cativo e que tem tudo para ser esmagadora maioria nos próximos anos. Fala-se que há no Congresso americano um projeto de lei visando a possibilidade de permitir a reeleição presidencial para além dos dois mandatos consecutivos como reza a Constituição. Neste caso, Barack Hussein Obama poderia governar a Nação norte-americana até que a morte o leve. Isto determinará o triunfo das piores iniquidades que o mundo ocidental conheceu ao longo de sua história.

Na Europa, os governos estão encalacrados numa crise econômica que apareceu depois que hordas de imigrantes invadiram os países da União Européia. Leia-se: os mais importantes, como Inglaterra, França, Alemanha, Suiça, países nórdicos e até mesmo a equilibrada Noruega. Há quem afirme que depois que a União Européia abriu as porteiras para os imigrantes patinando no deletério relativismo cultural iniciou o seu caminho sem volta para o brejo.

O século XXI estaria marcando o declínio da civilização ocidental. Se essa funesta profecia se concretizar dentro de alguns anos quem viver verá a humanidade rastejando de volta às cavernas. A prova disso é que regimes comunistas como os de Cuba, Coréia do Norte, China e as ditaduras islâmicas não só permanecem incólumes, mas crescem e proliferam em variadas versões. E tudo isto está apontando que não só Cuba continuará uma Ilha presídio da família Castro, como os demais países latino-americanos, dentre eles o Brasil, que caminham para sistemas políticos autoritários. Não fosse assim, a democracia teria triunfado na África, no Oriente Médio e nos países que no passado formavam a então URSS.

Deve-se acrescentar a essas trágicas premonições que esse quadro sugere tende a se tornar realidade pelo trabalho sistemático e criminoso da grande mídia em nível internacional. São os veículos de comunicação os principais difusores da estupidez reinante. Todos eles, de uma forma ou de outra, são em sua maioria dominados pela patrulha ideológica esquerdista, a qual abriga desde dinossauros comunistas até fanáticos ecologistas, ideólogos do pensamento politicamente correto, multiculturalistas apaixonados pela miséria e demais idiotas do gênero. Essa gente não só endossa regimes espúrios como os defende e promove a lavagem cerebral de multidões. Como a opinião pública é formada pelo que diz a grande imprensa, principalmente as redes de televisão, o prognóstico é desastroso.

Transcrevo a seguir uma reportagem do site do jornal El Nuevo Herald, que aborda a questão cubana com a festejada ascensão de um filhote de Fidel Castro ao poder. Tudo, portanto, tende a ficar pior. Muito pior. O que acabo de escrever não é, sob nenhuma hipótese, um mero exercício de futurologia. É apenas uma análise jornalística fundada em dados disponíveis a qualquer pessoa que esteja atenta ao conjunto de eventos que se sucedem globalmente diariamente.

EN ESPAÑOL - Varias organizaciones del exilio cubano en Miami (Florida) acogieron hoy con una “muy tímida” expectativa la promoción de Miguel Díaz-Canel a primer vicepresidente de la isla, aunque opinaron que no significa que la transición política haya comenzado.

“La transición política va a comenzar en Cuba cuando realmente haya una transición de poder, una sustitución del régimen castrista de los hermanos Castro, Raúl y Fidel”, afirmó a Efe el titular de la Fundación Nacional Cubano Americana (FNCA), José “Pepe” Hernández.

Se trata, ciertamente, prosiguió, de “una señal, pero esta señal ya la hemos visto anteriormente”, por ejemplo con la elección de Carlos Lage como vicepresidente del Consejo de Estado, “quien fue defenestrado en un momento determinado”.

No obstante, la promoción de Díaz-Canel “deja cierto espacio para una expectativa de cambio”, señaló.

El gobernante cubano, Raúl Castro, fue ratificado el domingo pasado en la Asamblea Nacional, en la que solo hay representantes del Partido Comunista, el único legal, para su segundo y último mandato de cinco años, que se inició con la elección de Díaz-Canel, de 52 años, como primer vicepresidente.

Una ratificación que, para Ramón Saúl Sánchez, presidente del Movimiento Democracia, resulta “preocupante” tras 54 años en el poder de los hermanos Castro sin que se haya atisbado “señales de reformas significativas para darle al pueblo democracia”.

El régimen, en ese sentido, se ve forzado por “razones biológicas, no por voluntad política” a “empezar de alguna manera el proceso de transición política”, que no comenzará hasta que no se produzca una sustitución generacional, dijo en coincidencia con Hernández.

“Lo que se ve a todas luces es que el régimen está agotado y tiene que buscar desesperadamente una transición”, aseveró Sául Sánchez.

Calificó a Díaz-Canel de “ideólogo de línea dura, muy fiel a Raúl y Fidel”, pero con buena imagen por su desempeño en la dirección de empresas estatales y su preocupación por las condiciones de vida de la población.

En ese contexto, Hernández apuntó que los cubanos de la isla “han perdido toda la confianza en el régimen castrista”, lo que obliga al Gobierno a intentar “poner una cara fresca al Gobierno y la revolución”.

En cualquier caso, todo indica que la “cúpula gobernante ha comprendido que su tiempo ha pasado”, aunque “cinco años más de castrismo es un tiempo sumamente largo y no sabemos si el pueblo y la economía cubana lo va a poder resistir”.

En opinión de Orlando Gutiérrez, director del Directorio Democrático, carece de valor tanto el ascenso a la cúpula gubernamental de Díaz-Canel como el anuncio de Raúl Castro de retirarse en 2018.

“Mientras exista en Cuba el partido único, la supresión de las libertades y derechos fundamentales, la policía política y una familia controlando al país no habrá cambio real”, puso de relieve Gutiérrez.

En ese sentido dijo que Raúl Castro “promete una vez más un fin a su mandato que nunca llega”. Del sitio web de lo diário El Nuevo Herald.

5 comentários:

Anônimo disse...

e acrescente a isso tudo a obamização dos EUA, transformando o que era uma terra de sonhos e liberdade em um quintal terceiro mundista...

marcio disse...

Haveria no caso Cuba uma exceção: se retornando ao país houver disposição e força de Yoani para encarar e dar certo junto a seus militantes que apareceriam e topariam a parada com os Castro; seria quase uma guerra civil, não sei se daria certo, e haveriam deserções dos prós Castro...
Aqui eu sei dizer que sua vinda foi benéfica com as escorregadas de intolerancia do PT contra quem discorde do POLITICAMENTE CORRETO. E a Yoani cobrou: porque não fizeram manifestações no Rio contra ela? O fato teria partido de dentro do PT que notou que os berreiros contra Yoani estavam mostrando antes da hora certa o que são: intolerantes, agressivos e truculentos contra quem discorde de sua ideias, de se enquadrar no "Politicamente Correto" e causando ainda mais antipatia contra o partido que tem conseguido angariar e ganhará ainda muito mais até às eleições de 2014.

Anônimo disse...

toda a razão. Veja as matéria dos Jornal Hoje Jornal Nacional e Globo um primor de desinformação e miséria.

Anônimo disse...

ó a cara do futuro novo carrasco dos cubanos...

tem cara de quem gosta de um paredón...

Anônimo disse...

Meu Deus, dá temor pensar o que pode ainda acontecer, fico pensando como algumas pessoas aguentam tudo isso, eu ainda sou jovem, 19 anos, e fico revoltada com isso tudo,imaginando como pessoas mais velhas aguentam toda essa mentira sobre a revolução cubana e outros diversos assuntos, as pessoas da minha idade já forem robotizadas pelas escolas e universidades, já sofreram lavagem cerebral e os poucos que ainda vão atrás de estudar a história de fato, quando começam a descobrir as verdades são rapidamente taxados de loucos ou conspiracionistas que não tem nada melhor para fazer, é realmente desencorajador.
Natália.O.R