A destruição começará com tsunami em New York, afogando a estátua da liberdade. A tenebrosa profecia 'sonhática' faz sentido. |
Uma das consequências mais temidas do aquecimento global, o aumento do nível do mar foi medido em um novo estudo, publicado pela revista “Earth System Dynamics”. Segundo o pesquisador Mahé Perrette, do Instituto de Pesquisas do Impacto do Clima (PIK), da Alemanha, até o fim do século os oceanos aumentarão, em média, entre 30 e 106 centímetros - o Brasil ficaria dentro desta média.
Em outras regiões do planeta, a maioria de clima tropical, os oceanos podem sofrer uma elevação até 20% maior. A diferença se deve a fatores regionais, como ventos e correntes oceânicas. Países banhados pelo Oceano Índico serão mais atingidos, além de Japão, o sudeste da Austrália - onde está Sydney - e a Argentina, na região de Buenos Aires.
A Costa Leste americana, de acordo com Perrette, receberá um impacto menor do que o estimado por levantamentos anteriores. Como o derretimento de gelo nos polos mudará o campo gravitacional do planeta, no Atlântico Norte a perda de volume das geleiras da Groenlândia será menos sentida do que na Antártica.
A Groenlândia, segundo Perrette, produzirá um aumento do nível do mar “menos do que a média” - embora, ainda assim, haja um aumento. Uma Nova York debaixo d'água, por isso, não parece provável.
Sobre a grande margem definida como a “média global do aumento do nível do mar”, Perrette acrescenta que há "muitas incertezas" ligadas ao futuro das geleiras. Mas se a temperatura média global subir 5 graus Celsius - um cenário já estudado por climatologistas -, é quase certo que os oceanos elevem-se pelo menos em meio metro.
A principal forma de evitar desastres é diminuir a emissão de gases-estufa na atmosfera, o que conteria a elevação dos termômetros. Para quem quer pensar além da mitigação, os diques são uma “forma clássica”, segundo Perrette, para lidar com o problema. O governo holandês, que conta com a maioria de sua população em áreas abaixo do nível do mar, aumentou as verbas voltadas para esta medida. O pesquisador também recomenda que as cidades não direcionem futuros investimentos em áreas costeiras baixas. Do site do jornal O Globo
MEU COMENTÁRIO: Cáspite! Nunca imaginei que os seres humanos tivessem esse poder descomunal de até mesmo derreter as calotas polares e mudar o campo gravitacional do planeta.
Aproveitemos então, enquanto há tempo, de esquentar água para o nosso café, ligar o ar condicionado, viajar de automóvel e comer um churrasquinho de gado, já que tudo isso será proibido dentro de pouco tempo.
O Brasil - sempre o Brasil - será o primeiro país do mundo a proibir o uso de qualquer equipamento que produza calor, através de dispositivo legal que será popularmente conhecido como "Lei Sonhática".
Resumindo: o ser humano, esse estorvo, acabará sendo completamente exterminado para o triunfo da mãe natureza. Aí a Terra prosseguirá tranquila girando em torno do Sol.
Aqui em Florianópolis, que fica na Ilha de S. Catarina, no Sul do Brasil, já está havendo uma corrida em busca de canoas e bateiras.
Adeus, Florianópolis querida! Arre!
Em outras regiões do planeta, a maioria de clima tropical, os oceanos podem sofrer uma elevação até 20% maior. A diferença se deve a fatores regionais, como ventos e correntes oceânicas. Países banhados pelo Oceano Índico serão mais atingidos, além de Japão, o sudeste da Austrália - onde está Sydney - e a Argentina, na região de Buenos Aires.
A Costa Leste americana, de acordo com Perrette, receberá um impacto menor do que o estimado por levantamentos anteriores. Como o derretimento de gelo nos polos mudará o campo gravitacional do planeta, no Atlântico Norte a perda de volume das geleiras da Groenlândia será menos sentida do que na Antártica.
A Groenlândia, segundo Perrette, produzirá um aumento do nível do mar “menos do que a média” - embora, ainda assim, haja um aumento. Uma Nova York debaixo d'água, por isso, não parece provável.
Sobre a grande margem definida como a “média global do aumento do nível do mar”, Perrette acrescenta que há "muitas incertezas" ligadas ao futuro das geleiras. Mas se a temperatura média global subir 5 graus Celsius - um cenário já estudado por climatologistas -, é quase certo que os oceanos elevem-se pelo menos em meio metro.
A principal forma de evitar desastres é diminuir a emissão de gases-estufa na atmosfera, o que conteria a elevação dos termômetros. Para quem quer pensar além da mitigação, os diques são uma “forma clássica”, segundo Perrette, para lidar com o problema. O governo holandês, que conta com a maioria de sua população em áreas abaixo do nível do mar, aumentou as verbas voltadas para esta medida. O pesquisador também recomenda que as cidades não direcionem futuros investimentos em áreas costeiras baixas. Do site do jornal O Globo
MEU COMENTÁRIO: Cáspite! Nunca imaginei que os seres humanos tivessem esse poder descomunal de até mesmo derreter as calotas polares e mudar o campo gravitacional do planeta.
Aproveitemos então, enquanto há tempo, de esquentar água para o nosso café, ligar o ar condicionado, viajar de automóvel e comer um churrasquinho de gado, já que tudo isso será proibido dentro de pouco tempo.
O Brasil - sempre o Brasil - será o primeiro país do mundo a proibir o uso de qualquer equipamento que produza calor, através de dispositivo legal que será popularmente conhecido como "Lei Sonhática".
Resumindo: o ser humano, esse estorvo, acabará sendo completamente exterminado para o triunfo da mãe natureza. Aí a Terra prosseguirá tranquila girando em torno do Sol.
Aqui em Florianópolis, que fica na Ilha de S. Catarina, no Sul do Brasil, já está havendo uma corrida em busca de canoas e bateiras.
Adeus, Florianópolis querida! Arre!
4 comentários:
a unica coisa que sobreviverá a essa catástrofe sera aquele banco que agora patrocina o partido da sonhática das selvas...
alem de Lula, Chavez e Fidel, claro...
Que ficção mais idiota, é coisa de gente querendo ganhar dinheiro com este aquecimento global, principalmente, que estamos entrando numa nova era Glacial. Nos ùltimos milhões de anos, a Terra passa por eras Glaciais que duram 110.000 a 125.00 anos e por períodos mas quentes de 15.000 a 20.000 anos. Isto tudo é para vender filme para trouxa.
QUO VADIS
gelo em camadas quilométricas afetam pouco a ATRAÇÃO GRAVITACIONAL,pois possuem massa infima em relação À MASSA TERRESTRE,
O nivel dos mares/oceanos é SEMPRE O MESMO,variando localmente QUANDO HOUVER ventos,sismos,etc..É A LEI DA CAPILARIDADE que os comunas e estes "estudiosos" ainda não sabem como destruir.
A temperatura nos polis AINDA DEPENDE da inclinação dos raios solares que ALI NÃO TOCAM,se ofuscarmos a atmosfera,TOCARÃO MENOS AINDA E ESFRIAREMOS MAIS.
eu não guento
Alguém já parou para refletir se o aquecimento é bom ou ruim para os países frios, ricos e industrializados do hemisfério norte? São eles os principais emissores de CO2 e, portanto, quem mais deveria cortar as emissões. Será que cortariam?
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Se o aquecimento estiver ocorrendo, o que o Brasil deve fazer? Cortar as emissões mesmo sendo responsável por uma fração mínima delas? Ou ao invés de cortar deveria preparar-se para as consequências do aquecimento?
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