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segunda-feira, março 25, 2013

COMO O PENSAMENTO POLITICAMENTE CORRETO CORRÓI A DEMOCRACIA E OS DIREITOS INDIVIDUAIS

Se alguém ousar aceder um cigarro de tabaco em New York corre o perigo de ser preso. Pelo menos é o que dizem as pessoas que estiveram recentemente por lá. Se, pelo contrário, alguém decidir curtir uma baseado de maconha, não será incomodado e terá todo o direito de fazê-lo com a proteção da lei.

O prefeito de New York, Michael Bloomberg, conhecido por ser um implacável anti-tabagista acaba de se transformar num grande militante maconheiro.

Transcrevo, após este prólogo, o início de uma matéria que está no site da Folha de S. Paulo com link aberto ao final. Reportagens desse teor estão diariamente na grande mídia fazendo apologia da maconha que é uma droga que altera o comportamento dos usuários e abre o caminho para experiências com bagulhos muitos mais pesados dentre eles a cocaína, heroína e o crack e assemelhados.

Ao mesmo tempo, há uma torrente de artigos e reportagens condenando de forma permanente os fumantes de tabaco.

Um dos argumentos dos militantes das drogas que alteram o comportamento das pessoas é que a repressão não conseguiu acabar com com o tráfico e os viciados. Ora, os crimes e os criminosos em geral também continuam proliferando. Assim, pelo mesmo argumento deveríamos concordar com o fim da repressão aos criminosos?

Este é um exemplo do deletério efeito do pensamento politicamente correto, o maior flagelo do século XXI.

Aparentemente parece que essa cruzada em favor das drogas que alteram o comportamento humano não tem qualquer implicação com a vida das pessoas que não fazem uso delas. Mas não é bem assim.

Por trás de ações supostamente libertárias se abre o caminho para a alteração dos conceitos operacionais das categorias do pensamento. O que é certo e o que é errado, neste caso, perdem seus referenciais até que, em dado momento, conceitos como "liberdade de expressão", "democracia", "direitos individuais" e correlatos poderão ser alterados na sua essência. Não é à toa que nessas marchas em favor da maconha são agitados cartazes com dístico: "pela liberdade de expressão".

Assim, aos poucos e com a colaboração diária da grande imprensa, o crime a libertinagem vão sendo trivializados.

Vejam o que está acontecendo nos Estados Unidos:

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que a partir do mês que vem nenhum usuário de maconha vai passar a noite na delegacia, como acontece até agora. "Será registrado, como uma infração no trânsito." "Nossos policiais poderão ser remanejados para atividades mais prioritárias", afirmou.
Há dois meses, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou em seu discurso anual sobre o Estado que apresentaria projeto para legalizar a maconha.
Ambos anúncios foram acompanhados de polêmica quase zero, sem protestos, como tem acontecido nos últimos tempos nos cantos mais liberais dos Estados Unidos.
Segundo o instituto Gallup, 49% dos americanos aprovam a legalização da maconha, quase o dobro do que em 1995 (25%). Assim como o casamento gay, já aprovado por 53% dos americanos, a aprovação cresce a cada ano.
Em novembro, os eleitores do Colorado e de Washington aprovaram em plebiscito o uso da maconha em caráter "recreativo". Os governos estaduais têm até o final deste ano para regulamentar o cultivo, a produção, a venda e a distribuição da erva.
Apesar de a lei federal americana considerar a maconha ilegal, o presidente Barack Obama falou à TV em dezembro que não era "prioridade" perseguir usuários de maconha nos dois Estados.
Em 18 Estados e no Distrito de Columbia, onde fica a capital, Washington, a maconha para uso medicinal já é legalmente liberada.
Por enquanto, só a DEA, a agência de combate às drogas, pediu ao secretário de Justiça e procurador-geral, Eric Holder, para que não deixe de cumprir as leis federais por cima das estaduais recém-aprovadas. Holder ainda não se pronunciou, mas poucos acham que ele contrarie Obama. Leia MAIS

6 comentários:

Anônimo disse...

A maconha é a porta de entrada para uma série de outros toxicos ainda mais pesados. Assim como a educação deficiente, criada para manter uma população à mercê de políticos desonestos, assim acontece com esse vício maldito. Nada como uma população degradada, encurtando a vida com o crack, para satisfazer o domínio político de um povo. A apreensão de 200, 300quilos da droga nada significa em comparação com as toneladas que entram por nossas fronteiras. Cagliostro

Marcio disse...

BEM QUE OBAMA PODERIA SER ELEITO COMO O PRIMEIRO PAPA DA "DITADURA DO RELATIVISMO" GLOBAL!
Ele merece! Tem todos os predicados!
Quem defende a legalização de drogas e outras mazelas como gayzismo em geral são os partidos políticos marxistas como o PT que atuam ao lado dos narcotraficantes mundiais, como as conhecidas FARC, PCC e outros bandos que usam das drogas meios de destruirem a civilização cristã Ocidental, como os membros de supostas religiões como da Teologia da Libertação parceira do PT.
É bom frisar que os eleitores do PT estão por detrás, claro, assim como a seita da Igreja Universal, já que o PRB do Edir Macedo é aliado no governo Dilma e outros já dopados pelas ideologias socialistas, infelizmente juntos a muitos outros cristãos mal formados ou já deformados pelo niilismo.
O PT com as drogas pretende descristianizar, em particular, desfamiliarizar, desagregar e alienar, infernizar a sociedade, dopar e a massificar, convertendo-a em futuros escravos subservientes ao deus-Estado materialista e ateu e
que seriam as pretensões dos globalistas da Nova Era, a NWO.

gutenberg j disse...

Pois é, o cigarro de tabaco que faz mal apenas ao fumante, é proibido e o fumante perseguido; e o cigarro de maconha que além do mal ao fumante, ainda é uma droga que favorece uma escalada criminosa, passa ser bem tolerado.
É uma inversão total de valores.
Gutenberg

Anônimo disse...

essa gente adora utilizar utopias - como um hipotético fim do trafico e dos viciados, como se isso fosse possível - como justificativas para liberar o seu baseado...

se não for possível acabar com o trafico, então a solução seria liberar a droga...

depois dizem que a maldita não faz mal a cabeça...

Anônimo disse...

Os EUA pós-obama estão se revelando um grande lixo de influência para o restante do Ocidente defendendo o crime como se fosse uma coisa "muito boa". É sabido que a maconha é a porta de entrada de drogas mais pesadas e de crimes hediondos que envolvem essas drogas.
Não obstante em que a liberalização do casamento abominável gay e do aborto poderia causar espanto para outros tipos de ativismo bizarro. Hoje se vê putas nuas do grupo FEMEN fazendo apologias bizarras e racismo contra os "brancos", assim também guerras ideológicas contra os cristãos, fim da propriedade privada (brasil-PT) e de expressão, marco-regulamentador de imprensa e internet. É esse mundo que se pode esperar bons horizontes nos próximos dez anos?

Paulo disse...

O Partido Democrata a que pertence o Obama de democrata só possui o exterior, o nome pois já se converteu, como aqui no Brasil, em marxista com uma roupagem de democrata.
Aliás, aqui o que o PT mais fala é em democracia, só que na "NOVOLINGUA DO PT" a palavra "democracia" significa "partido" e não a sua significação de mandato do povo.
De fato, eles praticam a DEMOCRADURA; se algum dia acontecer de eles continuarem no poder nos fará de galinha-do-terreiro, como fazem os irmãos Castro em Cuba e Kim Long Um na Coreia do Norte, um povo lacaio de seus interesses.
Deixemos de sermos idiotas e deixemos o PT de lado!