CONSELHO ELEITORAL DA VENEZUELA É COMPLETAMENTE SUBMISSO AO CHAVISMO E ELEIÇÃO É APENAS UMA FARSA. UM JOGO DE CARTAS MARCADAS.

Tibisay Lucena, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela nunca dispensa o adereço chavista em seus despachos e alocuções públicas. A "gorra roja" é a garantia de sua submissão aos tarados ideológicos bolivarianos.

A foto acima mostra a presidente do CNE -Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, Tibisay Lucena, chavista de primeira hora, como os demais membros dessa instituição que administra e controla todos os processos eleitorais do país. Isto garante que o chavismo não pifa uma. Vencer toda e qualquer eleição.

Alguns poderão afirmar que se trata apenas de uma fotomontagem. Mas na verdade Tibisay Lucena, segundo me informam fontes venezuelanas, possui a "gorra roja", e costuma usá-la em seus discursos de louvação ao finado caudilho Hugo Chávez, que por enquanto ainda não foi enterrado. Supõem-se que seu cadáver esteja num refrigerador de um necrotério de Caracas e poderá ser utilizado de alguma maneira durante a campanha eleitoral presidencial e seu pupilo Nicolás.

O chavismo controla não só o CNE, mas também o Supremo Tribunal de Justiça e a Assembléia Nacional, que passou a ser assim denominada desde o dia em que o finado tiranete decidiu fechar a Câmara dos Deputados e o Senado.

A Assembléia Nacional pretende ser uma espécie de "Assembléia do Povo" e os parlamentares chavistas costumam participar das sessões em trajes estranhos e bizarros, normalmente com a boina vermelha comunista. Também andam normalmente sujos para dar aquela impressão que é uma assembléia realmente popular. Pero no mucho. Vivem numa mordomia maravilhosa, enquanto Nicolás Maduro, não se contém de tanta felicidade. De cara já herdou quatro modernos aviões adquiridos pelo finado caudilho para as suas viagens oficiais e, como ninguém é de ferro, os potentes e confortáveis aeroplanos servirão para o lazer bolivariano de seus familiares e acólitos.

Há quem acredite que a Venezuela é um país democrático. Lula, um dos maiores amigos de Chávez, certa vez afirmou que a Venezuela tem "democracia até demais".