Blasco tem se notabilizado por sucessivos furos de reportagem baseado em suas fontes não só nos Estados Unidos e na própria Venezuela, como também em Cuba. Por isso o jornal ABC, considerado o melhor diário da Espanha, vem sendo citado frequentemente pelos principais veículos da grande imprensa internacional. É que a grande mídia é em boa parte controlada por jornalistas esquerdistas acumpliciados com a camarilha cubano-venezuelana e se limitam a veicular apenas os press-releases que sai da assessoria de imprensa do governo venezuelano. No entanto, as reportagens de Emili J. Blasco quebraram a espinha dorsal desse nefasto esquema de dominação comunista da mídia.
Sigo com a tradução livre do espanhol da parte inicial da reportagem de Emili Blasco, com link ao final para leitura completa no original em espanhol, revelando detalhes do plano cubano que praticamente já transformou a Venezuela numa “Cubazuela”.
"Estamos aqui para ratificar nossa entrega; se até agora estavam dando tudo, agora estamos prontos para dar a nossa vida, o nosso sangue se necessário por esta revolução", proclamou na semana passada, Roberto Lopez, chefe das missões cubanas na Venezuela, quando renderam homenagens ante o cadáver de Chávez.
A sobrevivência do regime cubano depende da continuidade do chavismo. Os 100 mil barris de petróleo da Venezuela envia ao seu aliado estão estimados em 3.700 milhões de dólares por ano. Cuba não paga diretamente, mas, basicamente, retribui o favor com seus 46.000 cidadãos na Venezuela oficialmente trabalhando como médicos, professores, treinadores ... Uns serviços que Caracas paga estranhamente caro.
"Tudo isso é uma capa que esconde o controle que Cuba tem da Venezuela", diz um ex-funcionário da estrutura de poder chavista que imigrou para os Estados Unidos, e que se mantém no anonimato para evitar represálias contra a sua família. "O centro de operações de inteligência cubano, o G2, está na sede que a agência de notícias cubana Prensa Latina tem em Caracas”, denuncia.
Esta pessoa afirma que o controle cubano é "absoluto", a partir do comando emissão de cartões de identidade nacionais para a gestão dos registros oficiais de todos os tipos de propriedade comercial, ... "Todos os dados informatizados dos cidadãos venezuelanos são gerenciados a partir de Cuba ", diz ele.
As dimensões dessa supervisão estrangeira têm sido apontada com frequência na mídia. "The Economist", por exemplo, identificou dois anos atrás Barbara Castillo, ex-ministra de Cuba, como alguém com um poder maior do que os próprios ministros venezuelanos, de acordo com testemunhas oculares. Clique AQUI para ler toda a reportagem
EN ESPAÑOL - Cuba jugó fuerte en la gestión política de la enfermedad de Hugo Chávez y ahora está volcada en asegurarse de que el proceso electoral beneficia a Nicolás Maduro. Además del alrededor de 46.000 colaboradores cubanos que oficialmente viven en Venezuela, todos con la misión se garantizar la revolución chavista, La Habana está enviando un destacamento de agentes para el control electoral, que podría llegar a los 2.500 efectivos, de acuerdo con información de inteligencia salida de la isla.
«Estamos aquí para ratificar nuestra entrega; si hasta ahora lo estábamos dando todo, ahora estamos dispuestos a dar hasta nuestras vidas, nuestra sangre si fuera preciso por esta revolución», proclamó la semana pasada Roberto López, jefe de las misiones cubanas en Venezuela, cuando una representación de estas rindió honores ante el cadáver de Chávez.
De la continuidad del chavismo depende la pervivencia del régimen cubano. Los 100.000 barriles diarios de petróleo que Venezuela envía a su aliado suponen 3.700 millones de dólares al año. Cuba no los paga directamente, sino que básicamente devuelve el favor con sus 46.000 ciudadanos que en Venezuela oficialmente trabajan como médicos, maestros, preparadores físicos… Unos servicios que Caracas paga extrañamente caro.
«Todo eso es una tapadera que esconde el control que Cuba tiene de Venezuela», asegura un anterior alto cargo de la estructura de poder chavista emigrado a Estados Unidos, que mantiene el anonimato para evitar represalias contra su familia. «El centro de operaciones de la inteligencia cubana, el G2, está en la sede que en Caracas tiene la agencia de noticias cubana Prensa Latina», denuncia.
Esta persona indica que el control cubano es «absoluto», desde el mando en la expedición de los documentos nacionales de identidad a la gestión de los registros oficiales de todo tipo: de propiedad, mercantiles… «Todos los datos informatizados de los ciudadanos venezolanos se manejan desde Cuba», dice.
Las dimensiones de esa supervisión foránea han sido apuntadas con frecuencia en los medios. «The Economist», por ejemplo, identificó hace dos años a Bárbara Castillo, exministra cubana, como alguien con un poder mayor que los propios ministros venezolanos, según testigos presenciales. Hacer CLICK AQUI para el reporte completo
2 comentários:
BREVE CUBA SERÁ EXPORTADORA DE PETRÓLEO!
Sem sua colonia, de como Cuba se arranjará na energia?
E tudo o mais de que o país precisa?
Porém, se acaso a oposição ganhar a eleição, já que a vitoria de Chávez anterior não foi tão grande na diferença e os bolivarianos perderem a bocada...
Aiaiaiaiai... o bicho vai pegar...
mas óia só esse palhaço fantasiado de bandeira dirigindo um ônibus...
como eh cafona e atrasada essa America Latina...
eh uma coisa impressionante...
Postar um comentário