LULA, JOÃO SANTANA E A CAMPANHA HOMOFÓBICA DO CANDIDATO CHAVISTA.

Há alguns anos Lula visitou a cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e produziu a pérola que está nesse vídeo acima, sugerindo que a cidade riograndense seria um polo exportador de gays. No entanto, o movimento gayzista atuante no Brasil está, como sempre esteve, sob o controle do PT e seus partidos satélites e por isso jamais admoestou Lula.

Durante a campanha eleitoral em São Paulo, que elegeu o prefeito Gilberto Kassab, a campanha petista também fez insinuações homofóbicas em relação ao candidato que acabou vitorioso. 

Como todos sabem, o marketeiro oficial do PT é o baiano João Santana. Coincidentemente, Santana também é o marketeiro oficial do candidato chavista Nicolás Maduro. Além de criar a lenda de que o finado tiranete Hugo Chávez renascerá, Santana, dia desses, resolveu criar um passarinho no qual Chávez estaria incorporado. O bichinho fez pio-pio e deu duas voltas em torno da cabeça de Nicolás Maduro, e o informou que a batalha pela vitória chavista estava começando.

E o último lance de João Santana para turbinar a candidatura de Nicolás, que segundo as últimas pesquisas não está com essa bola toda, foi apelar para a homofobia.

Orientando por Santana, o ex-motorista de autobus ungido pelo agora defundo insepulto, tem insinuado que, pelo fato de ser solteiro, o candidato oposicionista Henrique Capriles seria gay.

Obedecendo ao famigerado baiano marketeiro que hoje é uma espécie de ministro sem pasta da Dilma, pela desenvoltura com que age dentro do Palácio do Planalto, Nicolás não deixou por menos beijando sua esposa em recente ato oficial comentando em seguida que gosta mulher.

Mas o movimento gayzista do PT é seletivo. A acusação de homofobia só ocorre quando o acusador não reza pela cartilha petista, ou seja, não é um áulico do movimento comunista.

Por isso a histórica manifestação homofóbica de Lula em Pelotas jamais foi rebatida. No que se refere à campanha eleitoral venezuelana, o movimento gayzista controlado pelo PT também não emite um pio. Agora, se fosse por exemplo o presidente do Chile, o liberal-democrata Piñera, imagine o que aconteceria?

A homofobia de Nicolás Maduro também não é motivo de nenhuma censura pela grande imprensa . Neste momento, no Brasil, a imprensa dominada pelos esbirros do PT não passa um dia sequer sem atacar o deputado Marco Feliciano, que preside de forma absolutamente legal a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Isso tão somente porque o parlamentar, que é pastor evangélico, não aceita o casamento gay. Não há registro de que Feliciano tenha feito, nem de longe, o que fez Lula em relação ao povo de Pelotas, como também jamais produziu as cenas de homofobia que tem como protagonista o candidato chavista.

Concluindo: a homofobia então se justifica quando é ordenada pelo marketeiro oficial do Lula e da Dilma.

A propósito a campanha homofóbica na Venezuela é denunciada apenas por um jornal da grande imprensa internacional, o ABC da espanha que, vejam só, é um jornal de viés conservador. A correspondente do ABC em Caracas, a conhecida e conceituada jornalista Ludmila Vinogradoff, escreveu reportagem no site do ABC, denunciando o surto de homofobia na Venezuela promovido por Nicolás Maduro, sob a orientação, como não poderia deixar de ser, do baiano João Santana, o marketeiro oficial do PT. Tudo a ver. Transcrevo parte da reportagem no original em espanhol com link para leitura completa. Leiam:

LA HOMOFOBIA DE MADURO DA GANANCIAS A CAPRILES

EN ESPAÑOL - Nicolás Maduro, de 50 años, el heredero designado por Hugo Chávez antes de morir el 5 de marzo, ha recurrido a las viejas artimañas de atacar a su adversario Henrique Capriles Radonski por su soltería, la homofobia y el machismo dominante en Venezuela. Pero en lugar de restarle votos, lo que ha hecho es subirle puntos, logrando que el volátil segmento gay del electorado se incline a favor del candidato que es victimizado, «elemental Watson» diría el investigador inglés Sherlock Holmes.

Desde el primer día de la inscripción de su candidatura, el pasado 15 de marzo, el delfín chavista marcó territorio en la sede del Consejo Nacional Electoral, besando en público a su mujer Cilia Flores y diciendo que a él sí le gustaban las mujeres, en alusiones a su rival de la oposición.

Atajando la pelota Capriles dijo : «quiero desde aquí enviar una palabra de respeto y consideración, de rechazo, a las declaraciones homofóbicas de Nicolás, no es la primera vez. Yo creo en una sociedad sin exclusión y así se lo digo al país, una sociedad sin que nadie se sienta excluido por su forma de pensar, por su raza, por su credo, por su orientación sexual».

Meses atrás durante la pasada campaña presidencial de octubre cuando era el segundón de Chávez como vicepresidente, Maduro calificó de «mariconzones» al abanderado de la oposición y su equipo de la Mesa de la Unidad Democrática, lo que no produjo arañazos a ese 45 % que votó por el joven gobernador de Miranda.

El joven abogado de 40 años se ha visto obligado a responder sobre las incómodas insinuaciones de su adversario. En la cadena Globovisión dijo: «no voy a caer en el terreno en que quiere caer Nicolás», pero «sí le voy a salir al frente a declaraciones homofóbicas que pretendan hacer sentir mal a los venezolanos que tengan una orientación sexual distinta. Creo en una sociedad que se respeta a todo el mundo, tengo una visión progresista de la vida», comentó para después aclarar: «la vida no me la ha dado (una novia). La estoy buscando». Hacer CLICK AQUI para ler la história completa