Os jovens neo-bolivarianos paulistas submetendo-se à lavagem cerebral coletiva promovida pelos agitadores profissionais do PT |
Olhem aí a segunda fase do movimento de protesto ao qual já me reportei em artigos aqui no blog mais abaixo, dos bolivarianos mirins em São Paulo, destinado a doutrinar os jovens com a idiotia esquerdista e o delírio do passe livre. E serão recebidos pela Dilma e seus sequazes, segundo informa o site da revista Veja. Leiam:
O Movimento Passe Livre (MPL) marcou três eventos de doutrinação para a tarde deste domingo em São Paulo. Depois de se tornar notório como um dos organizadores das passeatas que levaram o governador e o prefeito de São Paulo a reverter aumentos de tarifas do transporte público na quinta-feira passada, o MPL conseguiu atrair um bom número de interessados aos seus encontros, que aconteceram simultaneamente em espaços nos bairros de Vila Madalena, Santo Amaro e Tatuapé.
O Movimento Passe Livre (MPL) marcou três eventos de doutrinação para a tarde deste domingo em São Paulo. Depois de se tornar notório como um dos organizadores das passeatas que levaram o governador e o prefeito de São Paulo a reverter aumentos de tarifas do transporte público na quinta-feira passada, o MPL conseguiu atrair um bom número de interessados aos seus encontros, que aconteceram simultaneamente em espaços nos bairros de Vila Madalena, Santo Amaro e Tatuapé.
A público nas palestras superou as expectativas do próprio movimento, que havia planejado "um momento intimista de esclarecimento ao público". No espaço Contraponto, uma casa de cultura alternativa na Vila Madalena, bairro de botecos e restaurantes jovens da capital paulista, mais de 200 pessoas aguardavam na calçada enquanto o auditório, para 70 pessoas, já estourava a lotação.
Jornalistas que pretendiam cobrir os encontros foram barrados pela organização. "A imprensa não foi convocada para este encontro", afirmou à reportagem do site de VEJA um dos membros do MPL, Caio Martins. O grupo, que prega "a expropriação do transporte coletivo" e tem entre seus novos alvos a reforma agrária e o "latifúndio urbano", alegou que não autorizaria o trabalho da imprensa porque aquele era "um espaço privado". Em sua carta de princípios, o MPL afirma que seus integrantes devem privilegiar "mídias alternativas" para a divulgar suas ações e manter cautela nos contatos com a "mídia corporativa".
O MPL parece ainda perplexo com a projeção que alcançou. Depois da vitória de quinta-feira em São Paulo, afirmou que não organizaria novos protestos, mas logo voltou atrás. Tem sido procurado por partidos de esquerda, antigos aliados que tentam redefinir sua relação com o movimento nanico, mas em rota de crescimento.
Segundo os integrantes do MPL paulista, um boletim será divulgado à imprensa na noite deste domingo em resposta ao pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, que foi ao ar na noite de sexta-feira prometendo estabelecer novo diálogo com os movimentos sociais. O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) publicou a seguinte nota em sua página no Twitter, na tarde deste domingo: "Soube pelo MPL que Dilma os receberá". Do site da revista Veja
Um comentário:
Não fosse pelo barbarismo dos radicais que o MPL renega, os 20 centavos não teriam sido revogados eles não teriam um cazzo pra comemorar. Os covardes do governo se borram apenas diante da violência e da ignorância que "pega fogo de verdade". Acontece que essa cambada do MPL não pode nem quer se arriscar a perder o "bonde da história", até porque será este mesmo bonde que trará os cargos que essa gente ocupará num futuro próximo.
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