TRANSLATE/TRADUTOR

sexta-feira, junho 14, 2013

ALCKMIN REVELA QUE SE A POLÍCIA NÃO TIVESSE AGIDO DESTRUIÇÃO EM SÃO PAULO TERIA SIDO MUITO MAIOR

Governador Geraldo Alckmin: manifestantes quebraram o acordo e queriam invadir a avenida Paulista, uma das principais da cidade de São Paulo e que abriga sete grandes hospitais. (Foto do site de Veja)
Desde o dia 6 de junho, a cidade de São Paulo foi palco de quatro manifestações contra o reajuste de tarifas de transporte que degeneraram em confrontos com a polícia. Na manhã seguinte a cada passeata, a maior capital do país despertou com um rastro de depredações e vandalismo. Nesta quinta-feira, a Polícia Militar reagiu com dureza e impediu que os protestos tomassem a Avenida Paulista, uma das principais vias da cidade, que reúne sete grandes hospitais. A ação policial teve início depois que um grupo de manifestantes decidiu quebrar o acordo que estabelecia um trajeto para a passeata distante da Paulista. "Houve um entendimento de que eles evitariam a Avenida Paulista. Ficou tudo acertado. A polícia sempre procura esse tipo de acordo, mas não foi cumprido nada", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), em entrevista exclusiva ao site de VEJA.

Como o senhor avalia as manifestações? Nós temos manifestação todos os dias. Hoje, por exemplo, estava marcada uma do movimento sem-teto. A polícia faz o acompanhamento para proteger os próprios manifestantes e procura sempre estabelecer um diálogo para que a legítima manifestação não prejudique o coletivo. Isso é feito diariamente, acompanhamento de manifestações, a proteção aos manifestantes. É direito total das pessoas se manifestarem, quanto a isso não há nenhum problema. Mas o que nós verificamos nesse caso específico foram reiteradas ações de vandalismo, deixando um verdadeiro rastro de destruição. Tivemos treze policiais agredidos e uma centena de ônibus destruídos.

E a ação da Polícia Militar na noite de quinta-feira? É dever da polícia garantir o direito de ir e vir das pessoas, preservar o direitos das pessoas, das famílias, dos trabalhadores e trabalhadoras de poder voltar para casa, de garantir o patrimônio público e privado. O que nós verificamos? Só ontem foram 48 ônibus, entre depredados e pichados. Na terça, foram 80. Não é possível uma coisa dessas. A polícia tem o dever agir. Se ela não tivesse agido, a destruição teria sido muito maior. A polícia não age no sentido de impedir uma manifestação. Mas a manifestação não pode ferir o direito das pessoas. Os policiais aprenderam coquetel molotov, machadinha de tudo. Clique AQUI para ler TUDO

4 comentários:

Anônimo disse...

O jornalismo de mente excrementada, comprada e manipulada joga na rede o seguinte: o policial acuado, tem que ser o cara mais paciente do mundo, ter bastante tempo para distinguir quem é transeunte, quem é jornalista e quem é baderneiro vagabundo e tempo também de desviar-se de pedras, paus, lixos, garrafas e tudo mais e quando levar a pior, não revidar, talves quando o policial estiver sendo linchado pelos psicopatas esquerdistas do PSTU, PCO e outros ele possa dar um tapinha em algum.

HD disse...

A maior destruição, meu caro Alckimim, é a destruição do dinheiro arrecado para manter um governo ineficiente, burocrático, com políticos corruptos e que só pensam na re-eleição. Isso sim é a maior destruição!!!

HD disse...

Continuando:

A questão não é apenas os R$ 0,20 como alguns ilustres comentaristas que no dia a dia estão na grande mídia defecando suas ideias para que a população pense que eles são os iluminados.
Não são só R$ 0,20, é uma geração acordando e vendo que a vida não é só bater continência, cantar o hino nacional e marchar. Há muito mais coisa a fazer do que apenas o citado acima.


Anônimo disse...

ô governador, peloamordedeos!

se houve um acordo com esses baderneiros, tinha que ter sido gravado, filmado, fotografado, testemunhado, registrado em cartório e demais precauções para depois desmascarar essa turma...

vai confiar em acordo feito com essa gente???!??!?

como esses tucanos nao aprendem a enfrentar os petralhas, eh impressionante!