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sexta-feira, junho 28, 2013

OS INTERESSES DO PT E O LADO OCULTO DO PLEBISCITO DA DILMA: O BRASIL A UM PASSO DE SE TORNAR UMA REPÚBLICA COMUNISTA!

Nicolás Maduro, o usurpador filhote do finado caudilho com a Dilma: admirando o retrato do tirano assassino da Venezuela. Chávez acabou com a liberdade do povo venezuelano com um regime comunista criado por meio dos mesmos mecanismos políticos que o governo do PT propõe para o Brasil.
Destinada a confrontar a população com questões objetivas e diretas, a realização de um plebiscito é uma ferramenta legítima do processo democrático. A história recente, entretanto, demonstra que ele pode ser utilizado para propósitos pouco nobres: vizinhos sul-americanos recorreram ao mecanismo para tentar governar diretamente com o povo, passando por cima das instituições democráticas e se perpetuando no poder. Em resposta à inédita onda de protestos que chacoalhou o Brasil, a presidente Dilma Rousseff propôs uma consulta popular para promover uma reforma política no país - ainda que nenhum cartaz tenha reivindicado isso. A estratégia bolivariana, tirada da manga no momento mais crítico do seu governo, acoberta um perigoso interesse: aprovar o financiamento público de campanha e o voto em lista, antigos sonhos do PT.

Como avalia o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior, a opção pelo plebiscito “joga areia nos olhos do povo”. Um levantamento do Datafolha constatou que a reforma política era uma reivindicação de apenas 1% dos manifestantes que tomaram as ruas de São Paulo nas últimas semanas. Mas o governo não quer perder a oportunidade aberta pelo clima mudancista.

O PT defende o financiamento público de campanha porque seria o maior beneficiário desses recursos, já que tem a principal bancada na Câmara dos Deputados e esse é o critério usado para a divisão do bolo. Com o financiamento público, o partido conseguiria assegurar recursos superiores aos das outras siglas. Caso o caixa dois não seja efetivamente extinto, o que é uma hipótese plausível, o dinheiro de bancos e empreiteiras continuariam a seguir a lógica de favorecer quem tem a chave do cofre - no caso da União, o PT. Por isso, interessava mais ao partido a ideia inicial de Dilma, que incluía uma Assembleia Constituinte com poderes para dar os rumos à reforma. Mas a ideia fracassou por ser inconsistente e sem base jurídica. Ainda assim, o PT aposta na capacidade de mobilização de sua própria militância para moldar o sistema político-eleitoral.

Ciente das intenções de seu principal aliado, o PMDB é majoritariamente contrário ao financiamento público. Os peemedebistas têm bom relacionamento com o empresariado e um elevado número de governos estaduais; também por isso, não veem razões para uma mudança no sistema. Do site da revista Veja

3 comentários:

Anônimo disse...

Sem dúvida. A situação pré-passeatas demonstrava que, os objetivos comunistas caminhavam impávidos para a sua instalação definitiva no país, restando apenas uns obstáculos. Com o surto das passeatas, a situação do governo mudou, exigindo providências urgentes. Daí o aceleramento de providências, como plebiscito, açodamento político no Congresso, etc. É necessária uma constante atenção, para evitar uma votação surpresa, que nos faça mergulhar numa democracia chavista.

Anônimo disse...

Na Coluna do jornalista Merval Pereira, o título é claro:
" O golpe do PT".
Ou seja, plebiscito petralha é golpe.

Vic disse...

Gaudium magnum nuntio vobis:
Vobis presento Diabolum majorem!
Tradução:
Com grande alegria anuncio-lhes:
Apresento-lhes Satã-Mor!
Dispensam-se comentários mais!