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quinta-feira, agosto 22, 2013

EXIGÊNCIAS DOS ECOCHATOS ATRASAM PROJETO DO GOVERNO CATARINENSE PARA MELHORAR A MOBILIDADE URBANA EM FLORIANÓPOLIS

Transporte marítimo está previsto nos dois projetos. É incrível que a cidade de Florianópolis em sua maior parte sobre a Ilha de Santa Catarina não possua transporte marítimo. Entretanto, as exigências ambientais atrasarão as obras em mais de um ano!
O processo para a escolha da melhor proposta de quarta-ligação vai demorar mais que o previsto. O cronograma inicial, que contava com o lançamento do edital de licitação para o fim deste ano e o início da obra para o primeiro semestre de 2014, não é mais cogitado. E um novo nem chega a ser conhecido.

O motivo para o atraso no cronograma será a necessidade de elaboração de um Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA RIMA) a ser feito no projeto escolhido. Segundo o coordenador técnico da SC Participações e Parcerias (SCPar), engenheiro Guilherme Medeiros, o Estado não cogitava receber propostas tão complexas quanto as que vieram e isso vai exigir minuciosos licenciamentos ambientais, o que acaba empurrando a licitação lá para 2014.

A um ano das eleições, o governador Raimundo Colombo, porém, diz que a notícia não afeta os planos do governo e que o importante é dar o primeiro passo.

- Esse processo é assim mesmo, moroso. Mas o importante é agilizar esse debate, que, um dia, precisa ter início. Como está, não dá para ficar _ alega.

Dois projetos, entregues ao governo na última segunda-feira, estão em jogo. O primeiro, do Consórcio Floripa em Movimento, propõe a implantação de monotrilhos, barcas de transporte marítimo e POD-SIT (espécie de veículo elétrico sem motorista) entre São José e a Capital. O investimento seria de R$ 10.795 bilhões, diluídos em 35 anos, já contando com os juros.

Já o outro projeto, da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), aposta apenas no transporte marítimo, com barcas de passageiros e ferry boats para carros, como solução para as trancadas vias das pontes Pedro Ivo e Colombo Salles. O investimento é de 1.685 bilhão, distribuídos em 30 anos. Texto e foto do Diário Catarinense

2 comentários:

Anônimo disse...

Aqui em fortaleza um bando de desmiolados ecochatos patrocinados por partidos comunistas e politicos da claque estão impedindo a construção de um complexo pequeno de viadutos para desafogar o transito da região, considerado o mais congestionado da capital cearense. Eles estão parasitando o local onde fica o parque ecológico do Cocó por conta de algumas dezenas de castanholeiras que foram cortadas. A paranóia patológica do comunismo verde está acabando com a vida do fortalezense.

HD disse...

A culpa final pela existência dos ecochatos e outros desocupados é a automação industrial. Antes da era da automação esse pessoal estava quebrando pedras com uma mareta e, no final do dia, cansados, iam dormir. Agora inventaram a máquina de quebrar pedras e eles ficaram desocupados, por isso entraram para as fileiras dos eco-chatos & caterva.
Só para exemplificar: a nossa empresa mudou de endereço em Setembro/2012. Faz uma semana que, finalmente, conseguimos, todos os documentos para o novo endereço: alvaras, licenças ambientais, inspeção disso e daquilo, etc e tal. É por isso que o país não vai para frente!!!